![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhX6lq5OWnkJm89rmvbO2ZHVacDzy2a_fRXN1gzKfoWXDrd3kptPt5DyztI12HzwNT_mhZ3befnh1X0mhxNyuETa4E8pUdl17qkaIKYNKq6eW5wcw09B3Qr9xUBZTSdN4TPQ8QXqyf62Ng/s320/DSCF1327%255B1%255D.jpg)
Ao longo das minhas caminhadas matinais de cerca de uma hora, a Natureza, qual paleta, oferecia-se multicor: rosa-roxo das urzes; amarelo das carquejas, dos tojos, dos pampirros, das giestas; branco das giestas, dos sabugueiros; verde dos campos, prados, árvores; azul das águas que refletiam o céu...
O atelier é um "pedaço do Paraíso"! É assim que considero aquele local de Campo do Gerês, onde mora o Parque de Campismo da Cerdeira, que nos recebeu (a mim, à minha mulher e a uns amigos) "autocaravanados", com a simpatia-qualidade de sempre.
Lá, na Geira, bem próximo da milha XXIX, mais concretamente no sítio da Casa das Peças (placa vandalizada), percebi quem era a tela e o pintor.
É óbvio que a tela, é muito, muito especial: a Humanidade.
O Pintor? Aquele que é muito mais íntimo do que nós mesmos, como diria o ACIMO. É o DeusVivo, o Criador, que pinta de dentro para fora, como dizem as flores.
Encontros, foi o nome desse caso de Amor.