sábado, 15 de outubro de 2011

Revolução dos anónimos

Ao facto da Manifestação de Indignação Global (MIG), da América até à Ásia (cerca de 1000 cidades e 82 paises), na qual participei hoje, em Braga, associei as palavras de D. Manuel Martins, ex-bispo de Setúbal, que, ontem na TSF, referindo-se a esta anunciada MIG, considerou profético o livro de Augusto Cury: A Revolução dos Anónimos.

O Zé, leitor do desassossego e crítico, que sabe o que é a auto-disciplina para a valorização pessoal e social, pai de dois gémeos de 18 anos, ao lado de quem caminhei na manifestação, tomou nota do livro de Cury, enquanto acrescentava:

- Vou lê-lo!

Regressei à minha aldeia, Dume, como fui: de Autocarro. Mentalmente fazia a minha avaliação da manifestação e nesta as várias intervenções expontâneas de indignados.


- Manifestar? Sim. Pegar em G3? Um definitivo não. Continuar a reunir (próxima quarta feira, às 18 horas) e a manifestar (26 de Novembro)? Sim procurando e apresentando estratégias pacíficas, proativas e criativas, com a força do Espírito e não o espírito da força.

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