segunda-feira, 30 de abril de 2012

Fé, de Jesus?

Paramos um pouco nas margens do rio da Vida.

- Que lês?
- "O livro negro do cristianismo. Dois mil anos de crimes em nome de Deus", de Jacopo Fo, Sérgio Tomat, Laura Malucelli..
- Há tempos lias "O Evangelho de Jesus segundo Maria mãe de João Marcos e Maria Madalena", recentemente, terminavas de ler "Quase Dois Mil Anos de Falso Cristianismo. Jesus é o Grande Desconhecido da Humanidade " ...
- E?
- Quando vier o Filho do Homem (Jesus), serás tu, um entre a multidão, dos que não têm fé?
- Porque fazes essa pergunta?
- Sei que procuras valores capazes de inspirar o Bem Comum, o Bom Senso e o Consenso,  como tu dizes, mas será que os vais encontrar num rio podre como o é a história das religiões e de uma maneira particular a do cristianismo?

Fiquei em silêncio. Perante factos, que argumentos? A imagem de um garimpeiro, nas margens de um rio, sugeriu-me uma resposta:

"Apesar dos perigos, que são imensos, a perspetiva de encontrar as valiosas pepitas, é fortemente motivador".

- Sim no rio da história das religiões/povos/civilizações, quem procura, encontra pepitas desse ouro que é a Fé de Jesus - verbalizei e conclui com uma certeza que, qual sol, amanhece no peito da gente!

sábado, 21 de abril de 2012

A imperiosa reflexão

Encontramo-nos há dias.
Ele falou-me do seu último livro:

QUASE DOIS MIL ANOS DE FALSO CRISTIANISMO
JESUS É O GRANDE DESCONHECIDO DA HUMANIDADE

Ofereceu-me um exemplar.
Já li 80 das suas 103 páginas.

- E?
- Porque tenho ainda fresca a notícia lida no Expresso cujo título é "Menos católicos e mais protestantes e jeovás em Portugal"relacionei os dois conteúdos.
- E?
- Perguntei-me: quais seriam os resultados se mais pessoas conhecessem a História e fizessem "a imperiosa reflexão"?
- Queres adiantar alguma conclusão?
- Talvez o Cristianismo, tal como o conhecemos, implodisse, para dar lugar a Jesus, esse grande desconhecido da Humanidade.

domingo, 15 de abril de 2012

Opinião.


Opinião em relação ao livro do Pe. Mário de Oliveira, focado no último post.

- Vais cumprir a tua promessa, dando a tua opinião sobre o autor e sobre o seu último livro?
- Já "cumpri" parte da minha promessa: tenho trocado mails com o Pe. Mário.
- Vais publicar a tua opinião?
- Disse "talvez". Não creio ter chegado ou se chegará o tempo, ocasião, para tal.
- Porquê esta incerteza?
- Não lhe chamaria "incerteza"... Será mais porque, como diz o ACIMO, "vamos", ambos, continuar a "mastigar".
- Medo?
- Medo de quê e de quem?
- De magoar um Amigo.
- Diria... não medo, mas receio de ser incorreto com as mensagens e os mensageiros.
- ???
- A Vida, nas suas mais diversas manifestações, é um espetáculo, e eu quero estar atento para que, o seu (dele) contributo, o teu contributo e o meu contributo, sejam maiéuticos ou seja nos façam ser nós mesmos, crescendo de dentro para fora (claro, na interação com tudo e com todos).
- É tudo?
- Não, será apenas parte, que corresponde ao tal "mastigar"?


Autdiálogo? Solilóquio? ou mais do que isso?

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Evangelho de Jesus...

Segundo Maria, mãe de João Marcos e Maria Madalena.

- Ou segundo o Pe.Mário de Oliveira? - perguntou-me a racionalidade.

Como interpretar o meu silêncio?

- Gostei muito! - disse ao autor quando davamos aquele abraço.

Não me referia, especificamente ao livro, mas ao facto de ter estado pela primeira vez na apresentação de um livro do meu Amigo, Companheiro e Irmão Mário de Oliveira (todo o Ser Humano é meu irmão, minha irmã).

Sala cheia, a favorecer comunicações menos maiêuticas. No final...

- Um para o Vieira... outro para os Carvalhidos... e este para MacJod.

Na dedicatória do terceiro, lê-se assim:

"Para MacJod,
Com Emoção a de Jesus, e a Expectativa do que vamos fazer com este livro"

Assinado e datado: Mário Oliveira 24/3/2012.

- Já leste o livro? - pergunta, hoje, uma multidão.
- Faltam apenas algumas das suas 137 páginas.
- E? - insistem, impacientemente.
- Leiam ou ouçam a mensagem do livro, começando pelo texto disponível na contracapa (para tal clicar na imagem abaixo)..

Depois de ouvir a opinião dos inquiridores (não inquisidores), e após ter partilhado, com o autor, o que "escutei" ao longo da leitura, talvez torne pública a minha falível "escuta".