sábado, 26 de janeiro de 2013

Deus...

Que ou qual?

Ontem li uma síntese interessante, no Evangelho de Patmos, do autor Jon Paulien.

Trasnscrevo, com um ligeiro arranjo livre, da minha parte:

"Se eu fosse Muçulmano, é natural que tivesse dificuldde em perceber o facto de Deus gostar de uma pessoa que não jejua um mês por ano e não ora cinco vezes por dia. Não teria qualquer problema em comer cobras e coelhos, mas dificilmente compreenderia um Deus que não se importasse com o consumo de carne de porco. Eu desprezaria os cristãos que bebem e que fumam!
Se eu fosse Testemunha de Jeová, é provável que tivesse dificuldade em aceitar que Deus possa usar uma transfusão de sangue para salvar a vida de uma criança.
E se eu fosse Mórmon, talvez tivesse relutância em conhecer um Deus que fez coisas grandiosas através de pessoas como Moisés e Pedro, que não sabiam nada sobre roupa interior sagrada.
Muitos Católicos dificilmente aceitam que o ministro ou padre consiga agradar a Deus sem o celibato.
No tempo de Jesus, alguns judeus não admitiam o facto de os discípulos terem apanhado, no Sábado, alguns grãos para comerem enquanto atravessavam um campo. Como era possível isso e, ao mesmo tempo, estar ao serviço de Deus?
Os Hindus não comem carne de vaca.
Muitos cristãos pensavam que as Cruzadas era uma guerra justa e santa.
Os Protestantes de ambos os lados da Guerra Civil Americana, oravam para que Deus desse a vitória à sua respetiva causa" (p. 29).
...

É óbvio que a síntese não está completa, daí eu ter colocado, no final, as devidas reticências.


- Algum comentário? - perguntou-me.
- Sim.
- Qual?
- O Criador dos Céus, da Terra, do Mar e de tudo que neles há, é maior que a soma das boas partes que possam ter esses "esforços" humanos de O entender.



domingo, 20 de janeiro de 2013

Educação para a paz

Educação, Saúde, Religião, Paz...

Facetas de uma "jóia" (Ser Humano) a polir?

Talvez possa ajudar na resposta, a leitura do post
educação para a saúde e do texto publicado no Diário do Minho, de hoje, na página 17, do qual destacamos o seguinte:


 

"A  sociedade,  cada  vez  mais  carecida  de  uma  educação  que  proporcione  valores  sólidos  aos  seus alicerces, está, por falta dela, mais empobrecida  e  sem  alma. Faltam educadores que sintam e tomem consciência de que, pela sua ação diária, passa o futuro de muita gente e a construção ou não de uma sociedade humanizada e fraterna. Há muitos educadores que sabem o caminho, lutam por segui-lo e  se  doem  por  verem  que  o  muito  que  fazem  é  destruído  por  outros  colegas,  e,  também,  pela  família,  pela  rua,  pela  comunicação social,  que  não  olha  a  meios  para conseguir  quem  compre  os  seus produtos  viciados (...)


A  educação  é  sempre  um  processo  de  mediação.  É  fruto  de  uma relação  pessoal  que  ajuda  a  crescer,  a  descobrir,  a  ponderar,  a  escolher,  a  decidir.  Não  é  uma  imposição  de  fora,  senão  em  ordem  aos  que  ainda  não  têm  discernimento  para  a  apreciar  aquilo que se lhes ensina ou se lhes ajuda  a  fazer.  Porém,  mesmo  assim, não é um ato mecânico, mas pessoal que, através de pequenos gestos  e  atitudes,  ajuda  a  criar  hábitos  sadios  para  viver  em  sociedade,  como  higiene,  respeito,  gratidão,  relacionamento  pessoal".

domingo, 13 de janeiro de 2013

Um livro chamou por mim

Mas um livro consegue "chamar" por alguém?

Imaginemos que sim.
Eis o que aconteceu:

Um dia, recentemente, olhei para uma das estantes da minha biblioteca e o livro "Deus e a Fé. Razões do crente e do não crente" (de J.I. González Faus e Ignacio Sotelo, da casa das letras, 2005), interpelou o meu olhar.

Peguei nele e, perante os meus olhos, evidenciaram-se as duas perguntas da capa:



Se Deus existe, como explicar o mal?
Se Deus não existe, donde vem o bem?

Neste novo ano que começa, valerá a pena pensar nisto?

Ver sinopse.http:///

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Viver +

Embora, oficialmente, eu não seja ASD (o Autor da Vida sabe o que sou), penso que, durante este quinquénio, irei inspirar-me no PE (Plano Estratégico) da UPASD, cujo logo/lema é o seguinte:


- Viver mais?
- Para mim leio: mais e melhor ou seja VIVER com os 2 Q's=Com Qualidade e Quantidade,  harmoniosamente cruzados, positivamente, proativamente...

Neste momento, sinto ainda que estou a "hibernar".
Inspirado no Livro Vivo por excelência - a Natureza, da qual fazemos parte - penso e sinto, que, lá para Março, qual seiva, algo em mim despertará no sentido de um reaVIVAmento (físico, mental, espiritual/social). Este reaVIVAmento diz-me que será, transversal aos mais diversos contextos:

- Formais;
- Não Formais;
- Informais.