- 14-39-HN. É o nosso Polo"?!
Depois de 9 anos (quando o trocamos pelo Opel Corsa), ali estava "vivo e bom de saúde".
Algo, como uma explosão de alegria, aconteceu na minha mente! Quantos momentos lindos durante uns, cinco anos! Pensamento e sentimento "abençoaram" o/a condutor/a!
Momentos mais tarde, perguntei ao Dany:
- Qual era a matrícula do nosso Polo?
- 14-39-HN - respondeu, sem hesitar, quem foi, então, o primeiro a estrear a nova viatura.
Memórias, com muitas, e lindas, histórias!!!
- Mas o que tem este facto, de especial, para entrar num blogue de espiritualidade? - perguntará você.
Também eu me interroguei e admiti que a alegria, a "benção", as memórias... seriam suficientes para este registo ou testemunho. Mas, neste momento, vou mais longe na minha reflexão. Tendo em conta a ideia de um velho amigo, o DG, expressa hoje, no exterior do templo, no final do culto (ao AP, ao GG e a mim),
cujo diálogo foi o seguinte, no essencial:
- Escrever a história da nossa Igreja, em Braga.
- É uma ideia.
- Era interessante.
- Porque não os fundadores reunirem-se e escreverem as suas histórias?
- Como, a nível mundial, penso, o livro de meditações matinais para 2012.
De regresso a casa, e agora diante do teclado, eis as minhas cogitações:
- "Nossa" de quem?... Tão "minha", como, hoje, o "Polo" é "meu"?...
Algo, como uma explosão de alegria, aconteceu na minha mente! Quantos momentos lindos durante uns, cinco anos! Pensamento e sentimento "abençoaram" o/a condutor/a!
Momentos mais tarde, perguntei ao Dany:
- Qual era a matrícula do nosso Polo?
- 14-39-HN - respondeu, sem hesitar, quem foi, então, o primeiro a estrear a nova viatura.
Memórias, com muitas, e lindas, histórias!!!
- Mas o que tem este facto, de especial, para entrar num blogue de espiritualidade? - perguntará você.
Também eu me interroguei e admiti que a alegria, a "benção", as memórias... seriam suficientes para este registo ou testemunho. Mas, neste momento, vou mais longe na minha reflexão. Tendo em conta a ideia de um velho amigo, o DG, expressa hoje, no exterior do templo, no final do culto (ao AP, ao GG e a mim),
cujo diálogo foi o seguinte, no essencial:
- Escrever a história da nossa Igreja, em Braga.
- É uma ideia.
- Era interessante.
- Porque não os fundadores reunirem-se e escreverem as suas histórias?
- Como, a nível mundial, penso, o livro de meditações matinais para 2012.
De regresso a casa, e agora diante do teclado, eis as minhas cogitações:
- "Nossa" de quem?... Tão "minha", como, hoje, o "Polo" é "meu"?...
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