"Continua nú ou num próximo post". Estas são as últimas palavras do post anterior.
Porque, então, não sublinhei a palavra "nú" faço-o agora: nú.
- E porquê?
- Todos conhecemos a história...
- Rei?
- Sim qualquer Poder, não apenas Exterior mas também Interior.
- Até a nossa própria Con(s)ciência?
- Positivo.
Neste contexto cito a anedota do padrinho (um padrinho, ou madrinha, qualquer, eu próprio incluido), referida por James Martin, na página 260:
"indivíduo que procura um lugar para estacionar o carro. É padrinho no casamento do amigo e está atrasado para a cerimónia. Por isso, guia frenéticamente pelo parque de estacionamento. Apesar de não ser do tipo religioso, reza:
- Oh Deus! Por favor ajuda-me! Se me encontrares um espaçozinho de estacionamento, passo ir à missa todos os domingos, a rezar todas as noites e a ser agradável para toda a gente que encontrar!
De súbito aparece um lugar. E o fulano diz:
- Ah, esquece, Deus, já encontrei um."
Contributo para brincar a sério ou mais do que isso?
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