domingo, 31 de março de 2013

Jesus: o Desejado de Todas as Nações

Acabo de ver o filme "A Bíblia", no qual o nosso compatriota Diogo Morgado (DM), faz o papel de Jesus.

Ao longo do filme, sobretudo, durante as cenas finais da vida de Jesus, pensei nas palavras de EGW que dizem:

"Far-nos-ia bem passar diariamente uma hora a refletir sobre a vida de Jesus. Deveremos considerá-la em todos os pormenores, e deixar que a imaginação se apodere de cada cena, especialmente as finais." (DTN, p. 59)

Parafraseando palavras bem nossas conhecidas, reflito e partilho o seguinte:

"Se não todos os dias (conforme citação acima), pelo menos uma vez cada ano, pela Páscoa da Ressurreição."

E penso que no filme "A Bíblia", Jesus (interpretado por DM) deixa perceber que  "não é dos teólogos ou universitários, é alguém que está vivo diariamente para milhões em todos o mundo» e a forma «tangível e real» como a série conta as histórias bíblicas tem apelado «muito às pessoas» 

- E porquê? - Perguntamos nós e DM responde:

"porque tentei dar uma versão mais humana de Jesus, tentando valorizar aquilo que para mim foi o maior legado que a sua mensagem deixou, amor e compaixão (Ler mais em TSF)

Ou ainda:

Questionado sobre se o papel de Jesus Cristo foi até agora o mais desafiante da sua carreira, Morgado devolveu a pergunta: «Isso é mesmo uma pergunta?! Claro! Não há nada mais difícil do que isto, Jesus é a figura mais completa e complexa da humanidade».

Estará justificado o título deste post?
Farão sentido as palavras de Jesus: "Virei outra vez!"?

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