Ao longo do filme, sobretudo, durante as cenas finais da vida de Jesus, pensei nas palavras de EGW que dizem:
"Far-nos-ia bem passar diariamente uma hora a refletir sobre a vida de Jesus. Deveremos considerá-la em todos os pormenores, e deixar que a imaginação se apodere de cada cena, especialmente as finais." (DTN, p. 59)
Parafraseando palavras bem nossas conhecidas, reflito e partilho o seguinte:
"Se não todos os dias (conforme citação acima), pelo menos uma vez cada ano, pela Páscoa da Ressurreição."
E penso que no filme "A Bíblia", Jesus (interpretado por DM) deixa perceber que "não é dos teólogos ou universitários, é alguém que está vivo diariamente para milhões em todos o mundo» e a forma «tangível e real» como a série conta as histórias bíblicas tem apelado «muito às pessoas»
- E porquê? - Perguntamos nós e DM responde:
"porque tentei dar uma versão mais humana de Jesus, tentando valorizar aquilo que para mim foi o maior legado que a sua mensagem deixou, amor e compaixão (Ler mais em TSF)
Ou ainda:
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