No Alto Minho.
Na floresta (AM), uma Família que é uma Festa.
Crianças (filhas/netas/bisnetas) Jovens (casais), Adultos (casal, amigo, irmão/cunhado/tio/filho) e ontem vi também a Avozinha (Dª Gracinda). Quantos valores nestes seres humanos!
Mas também, diversas plantas (a Lantana alba ou geminata), árvores e animais (cães: de raça e rafeiros, gatos, galinhas, cabras).
Lindo aquela sítio! Não o do pica pau amarelo, mas o sítio da Amizade, para fazer justiça a tantas histórias ali e por ali, intensamente vividas, ao longo de anos e anos! E Deus sabe quantas mais ali e por ali, ainda frutificarão.
A mais recente, foi vivida ontem. Com mais quatro actores: O Pe. Mário Oliveira, Maria Laura e MacJod. Os dois primeiros, pela primeira vez.
Intensos (saborosos - aquele lindo e saboroso pão de mistura- arejados, amigos...) os momentos proporcionados pela Família da Floresta.
Na despedida, de mestre foram as palavras do autor da história "O Gato Artur Salomão...", referidas e depois lidas na reflexão que se encontra na p.12, e que dizem o seguinte:
"Nunca sermos donos das Coisas. Sermos apenas utilizadores das Coisas, eis o imperativo ético de cada ser humano que vem a este Mundo. Um imperativo ético do qual o Mercado Global nem sequer pode ouvir falar, muito menos praticar e estimular os povos a praticar."
Podiamos ter ficado por aqui, mas continuamos...
"Posso formulá-lo, assim, na actual etapa da História da Humanidade: Tudo o que tu tens é teu, enquanto tu, infantilmente, te consideras o seu dono e te comportas como tal, perante os demais. E tudo o que eu, já opcionalmente pobre, por toda a vida, tenho, é de todos , porquanto recuso-me a ser dono das Coisas, apenas sou utiizador das Coisas. Nem sequer sou dono das Coisas que, porventura, tenha adquirido no Mercado Global com a Moeda do Mercado Global. No momento em que adquiro as Coisas no Mercado Global com a Moeda do Mercado Global, longe de me tornar dono das Coisas adquiridas, constituo-me resgatador das Coisas, até aí, escravizadas, prisioneiras, do Mercado Global, Hoje, o Dono Absoluto do Planeta! Ao adquiri-las com a Moeda do Mercado Global, resgato-as, para que elas, a partir daquele Instante-Humano-Sem-Ocaso, possam, finalmente, ser usadas, gratuita e responsavelmente, por mim e por quem mais delas necessitar, também.
Queridos Amigos do Peito (JOC), as palavras que transcrevi acima, falam-nos de um Ideal, cuja direcção a bússola do vossa Mente-Coração já, há muito tempo, encontrou.
Muito obrigado por essa "porta escancarada" que é a vossa/nossa Amizade.
Um abraço de albatroz e que o DeusCriador que vos/nos inspira, seja louvado!
sexta-feira, 24 de junho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Boas novas do quotidiano.
Hoje, de manhã, pelas 8 horas, chegava eu da salutar, porque habitual, caminhada.
Já perto de casa, uma conterrânea (esposa do AL), com o seu característico saco plástico na mão (será a garrafinha da água?), ela partia, eu chegava.
- A "freguesa"? - interpelou-me.
- Vai agora. Primeiro faço eu e depois vamos os dois.
- Ah!
Simples demais para constar nos jornais.
Estes flashs, são uma comunicação espontânea vivificadora.
Durante o passeio a dois, com a "freguesa" (pastora alemã, a Life), pelos arredores da Decathlon, em Dume, Braga, eu saboreava este pão-outro, o dos simples.
Sirva-se!
Já perto de casa, uma conterrânea (esposa do AL), com o seu característico saco plástico na mão (será a garrafinha da água?), ela partia, eu chegava.
- A "freguesa"? - interpelou-me.
- Vai agora. Primeiro faço eu e depois vamos os dois.
- Ah!
Simples demais para constar nos jornais.
Estes flashs, são uma comunicação espontânea vivificadora.
Durante o passeio a dois, com a "freguesa" (pastora alemã, a Life), pelos arredores da Decathlon, em Dume, Braga, eu saboreava este pão-outro, o dos simples.
Sirva-se!
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domingo, 12 de junho de 2011
Caminhar depressa. Um juizo sábio?
Quando, no passado dia 8, entre as 7 e as 8, hora para a minha caminhada "sã que agrada", já o Sol beijava a minha aldeia - Dume, (prefiro chamar-lhe assim do que uma freguesia da cidade de Braga) - os meus pensamentos cantavam o Hino da Fraternidade (FNA), mas substituindo a palavra Fraternidade por Humanidade: Eu, Tu, Ele ou Ela, Nós, Vós, Eles ou Elas.
No Largo de Carcavelos. o Sol, um dos 8 Remédios Naturais e Universais, realçava a "nobreza" da Casa da Pereira. Eu continuava a fazer as minhas reflexões andantes e bem dispostas.
Mais longe, já perto da Rua de Gontijo, algo inesperado aconteceu: um conterrâneo (FG) acompanhado pela esposa (AG), ele, sem problemas de mobilidade mental, atirou-me, do outro lado, à entrada do acesso para a a sua casa, uma pergunta.
- O cão, Zé?
Referia-se à minha pastora alemã, a Life.
- Ficou em casa - podia ter-lhe respondido e seguido o meu ritmo.
Não foi, porém, essa a minha atitude. Caminhando mais lentamente, olhos nos olhos, comecei por dar-lhe uma resposta longa...
- Agora ando depressa e faço uma volta grande...
- Andar depressa é mau - disse o FG, cortando as minha explicação.
- Para mim, penso que não - respondi.
- Ai não! Vai-se acumulando lentamente!
- Espero que não! - conclui.
Com um "Até logo!" retomei o ritmo acelerado da minha caminhada. Mas os pensamentos tomaram outra direcção, e mais lentamente: "Será que o FG tem razão?"
Porem , conclui: "Até prova em contrário, continuarei este meu estilo de vida".
Já na fase do "arrefecimento", dando a habitual volta com a Life, pelos espaços contíguos à Decathlon, uma pergunta, na minha mente:
- Nesta experiência, onde está a dimensão espiritual?
- Boa pergunta! - exclamei.
E, ensaiando uma resposta, perguntava-me a mim próprio:
- No Ar, na Água, no Sol, no Exercício Físico, na Confiança...? Na Fraternidade/Humanidade? Na Simplicidade? Na Humildade? Na Perseverança?...
No Largo de Carcavelos. o Sol, um dos 8 Remédios Naturais e Universais, realçava a "nobreza" da Casa da Pereira. Eu continuava a fazer as minhas reflexões andantes e bem dispostas.
Mais longe, já perto da Rua de Gontijo, algo inesperado aconteceu: um conterrâneo (FG) acompanhado pela esposa (AG), ele, sem problemas de mobilidade mental, atirou-me, do outro lado, à entrada do acesso para a a sua casa, uma pergunta.
- O cão, Zé?
Referia-se à minha pastora alemã, a Life.
- Ficou em casa - podia ter-lhe respondido e seguido o meu ritmo.
Não foi, porém, essa a minha atitude. Caminhando mais lentamente, olhos nos olhos, comecei por dar-lhe uma resposta longa...
- Agora ando depressa e faço uma volta grande...
- Andar depressa é mau - disse o FG, cortando as minha explicação.
- Para mim, penso que não - respondi.
- Ai não! Vai-se acumulando lentamente!
- Espero que não! - conclui.
Com um "Até logo!" retomei o ritmo acelerado da minha caminhada. Mas os pensamentos tomaram outra direcção, e mais lentamente: "Será que o FG tem razão?"
Porem , conclui: "Até prova em contrário, continuarei este meu estilo de vida".
Já na fase do "arrefecimento", dando a habitual volta com a Life, pelos espaços contíguos à Decathlon, uma pergunta, na minha mente:
- Nesta experiência, onde está a dimensão espiritual?
- Boa pergunta! - exclamei.
E, ensaiando uma resposta, perguntava-me a mim próprio:
- No Ar, na Água, no Sol, no Exercício Físico, na Confiança...? Na Fraternidade/Humanidade? Na Simplicidade? Na Humildade? Na Perseverança?...
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quarta-feira, 1 de junho de 2011
Crianças: o "melhor do mundo"!
Sim, porque "valores de cobradores" (ver post no meu primeiro blog) falaram mais alto, fui "forçado" a ausentar-me deste espaço-blog de alguns-nenhuns seguidores.
Em jeito de desiderato, e para tentar escapar, pelo menos por algum tempo, à "poluição ideológica", que nos ameaça formatar e alienar, lanço um SOS ao mundo da Criança:
Deixa-me brincar contigo-comigo!
- Vamos um arco-íris pintar, para do Céu à Terra, nele escorregar!
- Pai, uma semana contigo, por um ano sem presentes! Eu-Tu-Nós somos o melhor Presente!
- Juntos, numa Caça ao Tesouro, com um Avô e um Amigo, numa tempestade à beira-rio, contigo-comigo!
- Criança, suplico-te: sê meu Mestre!
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