"A arte de viver é simplesmente a arte de conviver ... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!"
O pensamento não é meu. É do "poeta das coisas simples": Mário Quintana.
Um exemplo: no dia a dia, quer queiramos ou não, convivemos com A, B, C... (e outras letras mais do alfabeto). Eis um testemunho:
- B, não comunica com J e esta pessoa, não procura aquela. O tempo vai passando, as experiências de encontro-ausência cavam o que poderá vir a ser um abismo nas relações que, outrora, foram intensas. As duas pessoas têm Jesus, como modelo. Comentário?
- Faz-me pensar no Ser e Ter. Ter pouco, algum ou muito conhecimento sobre Jesus, mas Ser esse conhecimento, isto é vivê-lo no convívio com tudo e com todos, não é o mesmo. A Regra das regras ou regra de ouro (prefiro chamar-lhe "proposta de ouro"), encontra-se no Evangelho, no Sermão da Montanha, e foi proposta por, exactamente, pelo Poeta dos poetas das coisas simples, Jesus, que diz o seguinte:
Tudo aquilo que quer que os homens lhe façam, faça você mesmo a eles. (Mat.7:12).
Simples? Sim. Dificil? Sim, mas possível se...
A arte e viver... é simplesmente a arte de conviver.
Paradoxalmente, o simples é difícil.
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