domingo, 11 de setembro de 2011

Celebrar a Vida!

A aventura humana, pelas águas do quotidiano, complica-se: tanta é a "poluição", dos (pre)conceitos, dos interesses, do desrespeito, da violência, dos medos!

Paramos na "margem da reflexão" para repor energias. Quais águas, a comunicação flui.

- 11 de Setembro?
- No essencial? Bem e Mal.
- Queres explicar-te?
- Vou tentar.


Eis, em síntese, a reflexão:

Bem, é a celebração da Vida, presente em Tudo e em Todos (no que respeita ao seres humanos, sejam noteamericanos/árabes, cristãos/muçulmanos...) Bem, que só o é quando harmonizar com o Cosmos ao qual pertencemos, e no qual se revela o seu Criador.

Mal, porque antivida nas suas complexas relações de causa-efeito. O Mal que até chega a confundir-se com o Bem, quando se mascara de dor, de solidariedade... O que faz pensar nas palavras de António Aleixo:

P'ra verdade ser segura
e atingir profundidade
tem que trazer à mistura
qualquer coisa de verdade.

Celebrar a Vida em iniciativas que visem o Bem Comum, o Bom Senso e o Consenso, pode ser uma outra reflexão. Minoritária? Concerteza. Mas desde quando o Bem, no Planeta Terra, é maioritário? Poderoso? Sim um Poder Criador, diferente do poder destruidor, que pode parecer celebrar-se, neste dia. O Mestre dos mestres, Aquele que diz "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida (maiúsculas minhas, porque assim o reconheço), foi morto por quem e para quê? O Mal crucificou-O e crucifica-nos, hoje, de muitas formas, e até em "nome do Bem". Mas esta entrega, voluntária, do Mestre, foi certificada pelo Seu Amor a Deus ao Próximo como a Si mesmo! Sim, foi a celebração da Vida, em qualidade e em quantidade! E daí, incompreensivelmente, a Sua Ressurreição, garantia de Novos Céus e Nova Terra, desejados por todas as Nações e Povos!

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