No seu livro de meditações matinais para 2013, Jon Paulien não abandona a palavra Apocalipse, mas realça as palavras que uso no título deste post.
- Mas porquê? Se por Apocalipse devemos entender Revelação, parece-me que Revelação poderia ser O Evangelho de Patmos.
- O que sei, de momento, é o que é dito na contracapa do referido livro do Diretor da Faculdade de Teologia de Loma Linda.
- Posso ler?
- Concerteza.
O Evangelho de Patmos é diferente de qualquer outra obra escrita sobre o livro de Apocalipse, o último livro da Bíblia. O autor, Jon Paulien, retira dos textos de Apocalipse ensinos e reflexões práticas, aplicáveis ao quotidiano.
Nas suas palavras, "os temas principais relativos aos tempos do fim são consequência de pequenas decisões que tomamos diariamente, pelo que devemos viver cada dia com a mente focada nesses tempos".
Neste livro de meditações, o foco não está dirigido aos sinais escatológicos, nem à procura de sequências dos eventos dos últimos dias da terra. Em determinados momentos, o autor elucida sobre o entendimento profético do livro, mas o seu primeiro objetivo é a "revelação de Jesus Cristo" na preparação do seu povo para o futuro.
E esta é uma perspetiva que parte, realmente, do coração.
A profecia bíblica é-nos dada, não para satisfazer a nossa curiosidade quanto ao futuro, mas para nos ensinar a como viver hoje (ênfase meu).
- E tu que dizes?
- Poderei dizer algo enquanto e depois, de "comer e beber" estas mensagens.
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