Igualdade, naquilo que é essencial.
Igualdade, garantia da individualidade.
Igualdade... nascente-espiritualidade?
Recentemente, estive num retiro JAB. Do bom ali partilhado, disponibilizo algo que me alimentou como o Pão de Todos, em palavras e imagem:
As palavras:
"Diferimos tanto uns dos outros em disposições, hábitos e educação que variam entre si as nossas maneiras de ver as coisas. A nossa compreensão da verdade, as nossas ideias em relação à conduta de vida, não são idênticas sob todos os pontos de vista".
A imagem:
Nas palavras e na imagem, onde está a Religião, a Religiosidade e a Espiritualidade?
quinta-feira, 24 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
Espiritualidade
Qual "Pardinho", eis-me na Nascente-Espiritualidade.
Como ele também exclamo:
- Puxa Vida! Que lindo! Consegui!
Lanço os olhos ao Céu. Depois, neles, subo e desço montanhas. Sorrindo para o confidente vale que acompanha o rio, digo para mim mesmo: aqui não estou sozinho. Está o Ser Humano ou a Humanidade, em contacto com a nossa essência interior. Nesta procura do sentido da Vida, todos os sentidos parecem insuficientes para captar esta Dádiva que nos humaniza/diviniza, que nos faz sentir irmãs e irmãos...
Sorrio. Por longos momentos, lentamente, exponho a câmara da minha alma, da minha sensibilidade, à Energia, à Força, ao Espírito presente no Universo, e que, maravilhosamente, unindo dois átomos de Hidrogénio e um de Oxigénio, faz cantar esse elemento vital, que em nós, e fora de nós, estará connosco "até à consumação dos séculos".
Parece-me ouvir um côro de crianças:
- Rema, rema o barco, num dia risonho. Rio acima, rio abaixo, a Vida é um Sonho!
Percebo que devo voltar ao Rio da Vida onde a Religiosidade e a Religião também são realidades a interpretar e a experienciar, segundo o Espírito da Nascente.
Como ele também exclamo:
- Puxa Vida! Que lindo! Consegui!
Lanço os olhos ao Céu. Depois, neles, subo e desço montanhas. Sorrindo para o confidente vale que acompanha o rio, digo para mim mesmo: aqui não estou sozinho. Está o Ser Humano ou a Humanidade, em contacto com a nossa essência interior. Nesta procura do sentido da Vida, todos os sentidos parecem insuficientes para captar esta Dádiva que nos humaniza/diviniza, que nos faz sentir irmãs e irmãos...
Sorrio. Por longos momentos, lentamente, exponho a câmara da minha alma, da minha sensibilidade, à Energia, à Força, ao Espírito presente no Universo, e que, maravilhosamente, unindo dois átomos de Hidrogénio e um de Oxigénio, faz cantar esse elemento vital, que em nós, e fora de nós, estará connosco "até à consumação dos séculos".
Parece-me ouvir um côro de crianças:
- Rema, rema o barco, num dia risonho. Rio acima, rio abaixo, a Vida é um Sonho!
Percebo que devo voltar ao Rio da Vida onde a Religiosidade e a Religião também são realidades a interpretar e a experienciar, segundo o Espírito da Nascente.
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terça-feira, 8 de março de 2011
Religiosidade
Depois do assunto da Religião, com quatro posts, mais um da polémica trilogia Religião-Religiosidade-Espiritualidade, inicialmente anunciada.
Acerca da Religiosidade, Uns / Outros, falam de...
Tendência ou qualidade que resulta dessa tendência, para o indivíduo acreditar, seguir e praticar uma Religião, que pode ser organizacional ou não.
- E tu o que dizes? - perguntas-me.
Voltando para a imagem ou metáfora que apoia esta reflexão feita blog - o rio da vida - aventuro-me a escrever, não apenas a dizer, o seguinte:
Foz - Local ou espaço real, onde a água, mais ou menos poluída por nós os humanos, não tem a "pureza" das montanhas ou dos vales que a "pariu". Mas é água, alimentada por outras fontes e outros rios, apesar de muitos outros "componentes" filhos da actividade humana.
Percurso - Movimento vital, logo impossível de negar e de apropriar ou prender, que ao longo de mais ou menos quilómetros, vai "morrer" na Foz.
Nascente - Aqui, tudo é diferente! Sim Tudo é Diferente porque ainda não foi "contaminado" por gente. Nem mais nem menos! Tudo se abre para Todos, em nome do Todo. As histórias do Percurso irão escrever-se sem qualquer Planeamento, porque são infinitas as variáveis que lhe estão ou estarão subjacentes.
Conclusão e concretização, em três pontos:
1) Não há Foz-Religião sem Religiosidade-Percurso (talvez a maioria diga o contrário!);
2) Sem Espiritualidade-Nascente, não teremos nem Religiosidade-Percurso nem Religião-Foz;
3) A Vida, realidade na qual e pela qual navegamos, não cabe nas metáforas...
No jeito reticente do terceiro ponto, remanascente, com saudades da espiritualidade , fica o vídeo-mensagem-animação...
Acerca da Religiosidade, Uns / Outros, falam de...
Tendência ou qualidade que resulta dessa tendência, para o indivíduo acreditar, seguir e praticar uma Religião, que pode ser organizacional ou não.
- E tu o que dizes? - perguntas-me.
Voltando para a imagem ou metáfora que apoia esta reflexão feita blog - o rio da vida - aventuro-me a escrever, não apenas a dizer, o seguinte:
Foz - Local ou espaço real, onde a água, mais ou menos poluída por nós os humanos, não tem a "pureza" das montanhas ou dos vales que a "pariu". Mas é água, alimentada por outras fontes e outros rios, apesar de muitos outros "componentes" filhos da actividade humana.
Percurso - Movimento vital, logo impossível de negar e de apropriar ou prender, que ao longo de mais ou menos quilómetros, vai "morrer" na Foz.
Nascente - Aqui, tudo é diferente! Sim Tudo é Diferente porque ainda não foi "contaminado" por gente. Nem mais nem menos! Tudo se abre para Todos, em nome do Todo. As histórias do Percurso irão escrever-se sem qualquer Planeamento, porque são infinitas as variáveis que lhe estão ou estarão subjacentes.
Conclusão e concretização, em três pontos:
1) Não há Foz-Religião sem Religiosidade-Percurso (talvez a maioria diga o contrário!);
2) Sem Espiritualidade-Nascente, não teremos nem Religiosidade-Percurso nem Religião-Foz;
3) A Vida, realidade na qual e pela qual navegamos, não cabe nas metáforas...
No jeito reticente do terceiro ponto, remanascente, com saudades da espiritualidade , fica o vídeo-mensagem-animação...
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