A visão provoca o empenho, de todos, na missão da organização, através do trabalho realizado com base nos objectivos estratégicos;
Sobre "visão" o mesmo texto diz:
Na gestão estratégica, a visão refere-se aos objectivos de mais longo prazo e mais gerais. A visão descreve as aspirações para o futuro sem especificar os meios para as alcançar. As visões com mais efeito são aquelas que criam inspiração e esta inspiração é normalmente querer mais, maior e melhor. Isso pode ser por exemplo prestar o melhor serviço ou desenvolver o produto mais resistente, e deve ser sempre inspirativo.
Parece que, actualmente, a linguagem empresarial/organizacional está a recuperar palavras que, outrora, eram mais da área da religião: visão, missão e... até sonho.
Na Bíblia (TIC, Tradução InterConfessional), em Joel 3,1 falando sobre o dia do Senhor que está próximo, lê-se:
Depois, derramarei o meu espírito sobre toda a gente: os vossos filhos e filhas serão profetas, os vossos anciãos e os vossos jovens terão sonhos e visões proféticas.
Nou irei fazer comparações exaustivas entre o mundo religioso e o empresarial, mas porque, eu, com formação teológica, contabilística e educativa, estou a entrar numa aventura espiritual, cujo Rio da Vida irriga as instituições/organizações mais diversas, vou evocar aqui, um acontecimento invulgar que experienciei há mais de 30 anos...
Eu era pastor adventista (não consagrado) das igrejas de Tomar e do Entroncamento. Também em Tomar, mas, sobretudo no Entroncamento, viviamos um tempo de intenso bem-estar que resultava do trabalho que faziamos com e para, crianças, jovens, adultos e idosos, nas famílias, igrejas (católica, baptista, adventista...), escolas e até empresas.
Quando atravessava, a pé, o Campo da Feira, dirigindo-me para a estação dos caminhos de ferro, o fenómeno invulgar aconteceu...
(continua na 2ª parte)
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