terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Profeta? Não sou.

Não sou Profeta.
Serei Poeta?
Talvez Pateta...
Procuro estar Alerta
Para, com a Vida, ter uma Atitude Certa.

- Sabes quem escreveu estes sarrabiscos poéticos?

Sorrindo respondi;

- Alguém que caminha, alegremente, para a Meta

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Ano de 2012...

São os filmes, os telejornais, os livros, as revistas, os jornais, os e-mails, os blogs, as conversas... Sim, o número de "mensageiros" acerca do que vai ser o ano 2012, é multidão.

Numa viagem por "águas comunicacionais", tão ambíguas quanto tormentosas ou esperançosas, como filho dos "heróis do mar", proponho-me enfrentar o Cabo das Tormentas numa perspectiva de Cabo da Bem Aventurada Esperança.

Até à próxima reflexão-partilha, eis a capa da revista Visão nº 924, de 18 a 24/11/2010.

Para que o subtítulo seja mais legível
destaco o texto:

Histórias reais de portugueses
que se estão a preparar para o Apocalipse
- e acreditam na missão de Portugal
para salvar a Humanidade.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Espírito das montanhas

Numa percurso-aventura pelas serranias de Fafe, um "vidaclip" deixa-nos ver-ouvir-sentir o seguinte diálogo:

- As montanhas ativam os nossos sensores mais nobres. Verdadeiro ou Falso?
- Respondo por mim e por tanta gente: Sim!!!


Dois cavalheiros, talvez de idade muito próximo (casa dos 60), patilham espontâneamente, sobre assuntos que fazem morada na sua alma.
O rio, lembra o sentido etimológico do nome do rio Vizela.

- De origem celta, diminuitivo de ave, avezinha, afluente do rio Ave.

Hoje, aqui e agora, uma consulta à Wikipédia e eis a informação:

"O rio Vizela é um rio português que nasce na Alto de Morgaír, na freguesia de Gontim, concelho de Fafe, e é afluente do rio Ave. Tem um comprimento aproximado de 45 km. O nome Vizela é corruptela de "avicella", diminutivo de "Ave", do qual o Vizela é um pequeno afluente" (a ênfase é minha).

A propósito da simbologia da Montanha (alguns trechos):

"Palavra com origem no latim montanea, é o lugar por excelência de manifestação do sagrado (hierofania) e do profano (teofania). A história bíblica como as tradições religiosas das grandes religiões monoteístas e do Livro (Judaísmo, Cristianismo e Islão) reforçam esta conceção cósmica da montanha(...)
Muitas são as referências às montanhas como lugares mágicos, de forte simbolismo, mitológico como cultural, religioso ou até político(...)
O carácter único e místico das montanhas advém da antiga crença de que nos seus cumes, muitas vezes de forma escondida num manto espesso de nuvens, se consumavam hierogamias, encontros amorosos entre o Céu e a Terra, ou então entre divindades, como Zeus e Hera, por exemplo(...)
A circularidade em espiral expressa na conceção figurativa da montanha é também uma representação da vida humana. No topo está a virtude, a beatitude, a paz, no acesso ao cume aparecem as virtudes cardeais, nas faixas concêntricas em torno da montanha, como se fossem curvas de nível em circularidade eterna aparecem os vícios e pecados humanos, os prazeres terrenos, tudo o que desvia a atenção e direção do cume, onde figura a virtude (...)"
Fonte: http://www.infopedia.pt/$montanha-(simbologia) .

Apesar do frio, o olhar mergulhou nas águas do rio Vizela. As suas águas cristalinas e dialogantes (contemplar foto abaixo)despertaram o meu/nosso sensor da espiritualidade. À velocidade do espírito as ligações montanha-água-espírito explodem numa alegria interior que descongela formalismos, medos, preconceitos... e faz raiar a certeza de um mundo no qual as relação Terra (com todos os seus moradores)e Outros Mundos, falarão de uma harmonia cósmica


sábado, 7 de janeiro de 2012

JESUS hoje

Numa manhã fria, ele perguntou-me:

- Que lês?
- Leio Albert Nolan.
- A tal "obra salutarmente provocatória, anticonservadora, prospectiva, estimulante, libertadora..."?
- Sim, segundo Marcelo Rebelo de Sousa, no prefácio desta.
- Deixa-me ver o que sublinhaste na página 21:

"Centrar-me-ei na espiritualidade, e não na teologia. Podemos lamentar o actual divórcio entre espiritualidade e teologia, mas, como a espiritualidade tem a ver com a experiência e a prática, e a teologia com doutrinas e dogmas, a minha preocupação,
neste livro, é de carácter decididamente espiritual".


- Uma nota para ver as páginas 32 e 33. Podemos ler?
- Claro.


"de um modo geral, a nova busca de espiritualidade, a fome profunda de espiritualidade, é sincera e genuína. É um dos sinais do nosso tempo.
O sinal, porém, não é o número de pessoas que encontrou uma forma satisfatória de espiritualidade pela qual possa reger a sua vida. Algumas encontraram-na, mas o sinal é antes a fome generalizada de espiritualidade, a busca de espiritualidade, a necessidade de espiritualidade sentida pelas pessoas".


- Li a tua mensagem-testemunho partilhada no teu anterior post. Essa mudança radical na tua vida, não será uma consequência ou influência da mensagem de Albert
Nolan, que no subtítulo precisa "Uma espiritualidade de liberdade radical"?
- É uma pergunta pertinente. Mas responda você mesmo a partir dos seguintes elementos:


1) A mensagem da referida mudança radical, nunca por mim tinha sido pensada e muito menos admitida;
2) Foi-se apresentando, no meu espírito, desde o início deste blog, mas de uma maneira especial nos princípios de Dezembro de 2011;
3) A mensagem-testemunho escrevi-a, ou foi concluida, no dia 10 desse mesmo mês;
4) E enviada, por mail, a todas as associações/instituições às quais estava ligado, no dia 12/12/2011.
5) O livro JESUS HOJE, comprei-o no E.Leclerc, em Braga, no dia 19/12/2011.