Se tivessem que ser comprados num armazém de produtos químicos todos os elementos que formam o corpo humano , o seu preço não passaria de uns poucos cêntimos de euro. Mas, na realidade, valemos só isso?

E se tivermos em conta o que o autor, na página 10, diz sobre uma das caraterísticas únicas deste mesmo corpo não que temos mas que somos: a individualidade.
Não existem dois corpos humanos idênticos, nem sequer os dos gémeos univitelinos. Além das impressões digitais e das veias do fundo do olho na retina, também o tom de voz, o rosto e o olhar tornam cada ser humano único e, por isso, infinitamente valioso.
Neste momento pergunto-me:
Quando alguém não se compra nem se vende, porque é tão fiel à verdade como a bússola o é ao polo... que paga com a própria vida a coerência de ser o que é e não o que os outros querem que ele seja... que resposta damos à pergunta deste post?