sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Pentecostes, depois do Cenáculo.

"Pentecostes" foi a palavra que o meu Amigo soltou ao Vento, quando nos despediamos dos Amigos da Montanha, no fim de semana passado.
Silenciosamente, eu havia pensado em "Cenáculo". Porquê?, perguntei-me dias depois. Talvez porque a nossa "ceia" também aconteceu num lugar superior, não em Jerusalém, mas na Quinta da Amizade.

Fazendo alguma pesquisa na Internet, eis o que encontrei, na Wikipédia:

Pentecostes é o símbolo do Cenáculo, onde os Apóstolos se reuniram, pela primeira vez, à espera do Espírito Santo. No Cenáculo, desde a fundação, a comunidade cristã aí se reúne, para ser conduzida pelo Sopro Inspirador, compartilhando o amor em Cristo.

Se lhe pedissem...

- Parafrasea o texto acima!

Que iriamos ler? Enquanto não nos chega o seu texto, tentei responder, eu mesmo, ao desafio. Eis o que saiu:

O Pentecostes da Palavra-Canto, qual Explosão de Alergria, exterioriza a Ceia ou Jantar do Bem Comum, que "amizades proibidas" (que não se compram nem se vendem) compartilham entre si. Ontem, Hoje e Amanhã, na lógica do Espírito que É o que É e por isso nos faz Ser o que Somos, quais Crianças...

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