Que ou qual?
Ontem li uma síntese interessante, no Evangelho de Patmos, do autor Jon Paulien.
Trasnscrevo, com um ligeiro arranjo livre, da minha parte:
"Se eu fosse Muçulmano, é natural que tivesse dificuldde em perceber o facto de Deus gostar de uma pessoa que não jejua um mês por ano e não ora cinco vezes por dia. Não teria qualquer problema em comer cobras e coelhos, mas dificilmente compreenderia um Deus que não se importasse com o consumo de carne de porco. Eu desprezaria os cristãos que bebem e que fumam!
Se eu fosse Testemunha de Jeová, é provável que tivesse dificuldade em aceitar que Deus possa usar uma transfusão de sangue para salvar a vida de uma criança.
E se eu fosse Mórmon, talvez tivesse relutância em conhecer um Deus que fez coisas grandiosas através de pessoas como Moisés e Pedro, que não sabiam nada sobre roupa interior sagrada.
Muitos Católicos dificilmente aceitam que o ministro ou padre consiga agradar a Deus sem o celibato.
No tempo de Jesus, alguns judeus não admitiam o facto de os discípulos terem apanhado, no Sábado, alguns grãos para comerem enquanto atravessavam um campo. Como era possível isso e, ao mesmo tempo, estar ao serviço de Deus?
Os Hindus não comem carne de vaca.
Muitos cristãos pensavam que as Cruzadas era uma guerra justa e santa.
Os Protestantes de ambos os lados da Guerra Civil Americana, oravam para que Deus desse a vitória à sua respetiva causa" (p. 29).
...
É óbvio que a síntese não está completa, daí eu ter colocado, no final, as devidas reticências.
- Algum comentário? - perguntou-me.
- Sim.
- Qual?
- O Criador dos Céus, da Terra, do Mar e de tudo que neles há, é maior que a soma das boas partes que possam ter esses "esforços" humanos de O entender.
sábado, 26 de janeiro de 2013
domingo, 20 de janeiro de 2013
Educação para a paz
Educação, Saúde, Religião, Paz...
Facetas de uma "jóia" (Ser Humano) a polir?
Talvez possa ajudar na resposta, a leitura do post
educação para a saúde e do texto publicado no Diário do Minho, de hoje, na página 17, do qual destacamos o seguinte:
Facetas de uma "jóia" (Ser Humano) a polir?
Talvez possa ajudar na resposta, a leitura do post
educação para a saúde e do texto publicado no Diário do Minho, de hoje, na página 17, do qual destacamos o seguinte:
"A sociedade, cada
vez mais carecida de uma
educação que proporcione valores sólidos
aos seus alicerces, está, por falta dela, mais empobrecida e sem
alma. Faltam educadores que sintam e tomem consciência de que, pela sua ação diária, passa o futuro de muita gente e a construção ou não de uma sociedade humanizada e fraterna. Há muitos educadores que sabem o caminho, lutam por segui-lo e se doem
por verem que
o muito que fazem
é destruído por
outros colegas, e,
também, pela família, pela rua,
pela comunicação social, que não
olha a meios
para conseguir quem compre
os seus produtos viciados (...)
A educação é sempre um
processo de mediação.
É fruto de uma relação pessoal que
ajuda a crescer, a descobrir,
a ponderar, a escolher, a decidir.
Não é uma
imposição de fora,
senão em ordem aos que
ainda não têm
discernimento para a
apreciar aquilo que se lhes ensina ou se lhes ajuda a fazer.
Porém, mesmo assim, não é um ato mecânico, mas pessoal que, através de pequenos gestos e atitudes,
ajuda a criar
hábitos sadios para
viver em sociedade, como higiene,
respeito, gratidão,
relacionamento pessoal".
domingo, 13 de janeiro de 2013
Um livro chamou por mim
Mas um livro consegue "chamar" por alguém?
Imaginemos que sim.
Eis o que aconteceu:
Um dia, recentemente, olhei para uma das estantes da minha biblioteca e o livro "Deus e a Fé. Razões do crente e do não crente" (de J.I. González Faus e Ignacio Sotelo, da casa das letras, 2005), interpelou o meu olhar.
Peguei nele e, perante os meus olhos, evidenciaram-se as duas perguntas da capa:
Se Deus existe, como explicar o mal?
Se Deus não existe, donde vem o bem?
Neste novo ano que começa, valerá a pena pensar nisto?
Ver sinopse.http:///
Imaginemos que sim.
Eis o que aconteceu:
Um dia, recentemente, olhei para uma das estantes da minha biblioteca e o livro "Deus e a Fé. Razões do crente e do não crente" (de J.I. González Faus e Ignacio Sotelo, da casa das letras, 2005), interpelou o meu olhar.
Peguei nele e, perante os meus olhos, evidenciaram-se as duas perguntas da capa:
Se Deus existe, como explicar o mal?
Se Deus não existe, donde vem o bem?
Neste novo ano que começa, valerá a pena pensar nisto?
Ver sinopse.http:///
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
Viver +
Embora, oficialmente, eu não seja ASD (o Autor da Vida sabe o que sou), penso que, durante este quinquénio, irei inspirar-me no PE (Plano Estratégico) da UPASD, cujo logo/lema é o seguinte:
- Viver mais?
- Para mim leio: mais e melhor ou seja VIVER com os 2 Q's=Com Qualidade e Quantidade, harmoniosamente cruzados, positivamente, proativamente...
Neste momento, sinto ainda que estou a "hibernar".
Inspirado no Livro Vivo por excelência - a Natureza, da qual fazemos parte - penso e sinto, que, lá para Março, qual seiva, algo em mim despertará no sentido de um reaVIVAmento (físico, mental, espiritual/social). Este reaVIVAmento diz-me que será, transversal aos mais diversos contextos:
- Formais;
- Não Formais;
- Informais.
- Viver mais?
- Para mim leio: mais e melhor ou seja VIVER com os 2 Q's=Com Qualidade e Quantidade, harmoniosamente cruzados, positivamente, proativamente...
Neste momento, sinto ainda que estou a "hibernar".
Inspirado no Livro Vivo por excelência - a Natureza, da qual fazemos parte - penso e sinto, que, lá para Março, qual seiva, algo em mim despertará no sentido de um reaVIVAmento (físico, mental, espiritual/social). Este reaVIVAmento diz-me que será, transversal aos mais diversos contextos:
- Formais;
- Não Formais;
- Informais.
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reavivamento,
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