O Correio do Porto, colocou 23 perguntas ao Padre Mário de Oliveira.
O entrevistado diz o seguinte no mail que me foi reencaminhado via AS.
"As minhas respostas procuram ir ao fundo de cada questão que está por trás de cada pergunta provocadora. Abram o link, leiam e comentem".
Abri o link:
Li e refleti. Quis deixar um comentário no espaço apropriado, mas deu-me erro.
Por isso, para que conste, aqui vai a minha reflexão e partilha:
O Padre Mário ou Mário Oliveira (filho da Ti Maria do Grilo
e do Ti David) é meu Amigo, Companheiro e Irmão (o tempo, os lugares, as
circunstâncias e as pessoas, dessa relação poderão testemunhar) mas, quando
leio os seus livros, mails ou o ouço pessoalmente, ou simplesmente o abraço, na
sua pessoa, que muito estimo, como perante um espelho, vejo-me a mim e sinto-me
intensamente interpelado. Habitualmente, com duas perguntas silenciosas mas
muito intensas:
1 - Quando lês ou ouves o Padre Mário, como te vês ou que
ouves no mais íntimo de ti mesmo, acerca de ti próprio?
2 - Dos desafios, estes para ti, que percebes, quando com o
ACIMO, te relacionas, quais estás a viver, tu pessoalmente?
Para mim é importante ouvir, compreender, respeitar o Outro
mas, tudo na perspetiva do parteiro maiêutico, pois quem vai "parir"
vou ser eu ou cada um de nós, que é Especial e Único, de Domingo a Sábado, nos
mais variados contextos.
Amigo, maior do que o Pensamento e o Sentimento, aquele
abraço longo e bem sentido e até breve, para o PMS (Programa Mochila de
Sobrevivência).