A quadra natalícia, é sempre um momento para oferecermos/recebermos as tradicionais prendas.
Um livro de António Damásio (edição revista e atualizada) - AO ENCONTRO DE ESPINOSA, as emoções sociais e a neurologia do sentir - foi uma das mais significativas, por mim recebidas.
O título torna-me consciente o pensamento:
- Quem procura encontra.
Sobretudo quem procura com a intensidade de um neurocientista da craveira de António Damásio.
Leitura já em curso, eis o que encontrei na página 29, sob um título a negrito: À procura de Espinosa:
Espinosa é pertinente para a neurobiologia, apesar das suas reflexões sobre a mente humana não terem origem numa prática científica, mas sim numa preocupação geral com a condição humana. A preocupação suprema de Espinosa era a relação entre os seres humanos e a natureza. Espinosa tentou clarificar essa relação de forma a propor métodos eficazes para a salvação humana.
Pergunto-me:
- Porquê este post num blog espiritual?
Pensei noutros livros, (re)lidos em 2013, por exemplo:
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E RELIGIÃO , de Alfredo Dinis e João Paiva, da Gradiva (2010)
SER ESPIRITUAL,da Evidência à Ciência, de Luís Portela, da Gradiva (2013)
e "saboreei" de novo, as palavras encontradas na introdução do livro Educação, Ciência e Religião, p. 9:
À religião importa ajudar a Humanidade a saber viver, enquanto à ciência importa saber explicar os fenómenos da natureza. Neste sentido, religião e ciência não competem, antes se complementam. Talvez possam, acreditamos, cooperar no objetivo maior de compreender o mundo e o sentido da existência humana.
e, na página 105, as de Luís Portela:
A ciência moderna alcançou assim grandes progressos através da metodologia da repetibilidade, universalidade e objetividade. Os cientistas foram desenvolvendo as suas investigações no estudo concentrado de cada parte do todo e, assim, descobrindo valiosos conhecimentos para as gerações futuras,
Para concluir, em aberto, eis uma constatação:
Está em construção o ajustamento entre Ciência e Religião/Espiritualidade.
E as reflexões que faço, que fazemos, à volta desta temática, escrevem o "livro", prenda especial do Universo, que é a nossa maneira de ser e estar, no quotidiano, nos seus mais diferentes contextos.
Leia uma crítica (poderá encontrar outras) ao livro de António Damásio, aqui referido, clicando na imagem do mesmo.
domingo, 29 de dezembro de 2013
Prenda especial: um livro.
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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Pastora alemã: pesadelo, milagre ou ...
Pesadelo, diz o dicionário Priberam, é...
Opressão angustiosa da respiração durante o sono.
Milagre, diz a mesma fonte:
Facto sobrenatural oposto às leis da Natureza.
- Oposto? Se for oposto às leis, até hoje, conhecidas... parece-me melhor - digo eu para com os meus botões...
Esta reflexão, faço-a, hoje, para melhor me ver perante um facto que a Vida, dolorosamente, me proporcionou, na quinta feira passada por volta das 8h30, quando fui passear, como habitualmente faço, a minha pastora alemã: a LIFE.
Na estrada nacional, quando a Life se agachou para fazer cócó, algo, na zona das cadeias mamárias, me sequestrou o bem estar:
- A minha cadela virou cão?! Que é aquilo que tem entre as pernas?!
Recolhi as fezes, num saco plástico.
Mais adiante (na Cangosta do Boular, a caminho da Decathlon, Dume, Braga), disse-lhe:
Ali estava a realidade, que, de seguida, ousei identificar:
- Um tumor na cadeia mamária direita? Não pode ser! - Gritei silenciosamente (ainda, hoje, se me enchem os olhos de lágrimas).
No mesmo dia, pelo telemóvel, o veterinário, que a acompanhou desde pequena, confirmou o meu diagnóstico, acrescentando:
- ... ulcerado!
Na sexta, à mesma hora, no mesmo percurso, quis olhar para a minha companheira de muitas aventuras, como que, o que se registara em todas as minhas células, fosse fruto de um pesadelo... ou, então, ali estavam as cadeias mamárias em perfeita saúde, como resultado do milagre da própria Vida.
Mas a Realidade, na Clínica Veterinária, e através da técnica que nos (MacJod=Maria da Conceição e José Duarte) atendeu, profissional, simpática, mas, embora empaticamente, disse nua e cruamente:
- Um temor e peras!
Quando o dinheiro não abunda, pede-se orçamento.
Ensaiam-se pequenos passos: medicação (cortizona e antibiótico).
Dá-se tempo: fiim de semana, para ver claro, num turbilhão de pensamentos e sentimentos.
Ontem (3ª feira), logo de manhã, nós, aconchegamos a Life na nossa decisão:
- É para operar - dissemos aos técnicos da Clínica.
Ao fim do dia, carinhosamente, fui buscar aqueles sete anos cheios de histórias, para trazer de volta a casa. Num aconchego que só o amor sabe oferecer, as Art's (anexo para momentos especiais) foram inauguradas com "mimos": medicação, alimento melhorado, abrigo mais personalizado (Mac) e a minha companhia atenta e disponível, toda a noite.
Pesadelo? Não.
Milagre? Não.
... ou realidade? Sim Realidade, que enfrentamos, um dia de cada vez, dando o nosso melhor... também aos animais!!!
- Todos as situações se oferecem grávidas de oportunidades para louvar a Vida!!!
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sábado, 7 de dezembro de 2013
Ser Humano, onde estás?
O Título é meu. O conteúdo abaixo, foi-me enviado por mail.
Na Dinamarca
Recomendo vivamente
que vejam este testemunho (8 minutos) muito sentido dum filho
sobre a forma como o seu idoso Pai foi tratado na Dinamarca.
Para quem acha que 1º mundo é muito diferente dos países em
desenvolvimento...veja e reveja seus conceitos!
Vale apenas ver o tempo passar?
Tudo muito limpo, organizado, produtivo...para quem? Quem
usufrui?
Pensar seriamente é preciso, sem egoísmo e sem paixões
subalternas.
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sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Aprender com as crianças...
Finalmente, de volta!
Quão longa foi a ausência!
Entretanto, tantas foram as experiências!
Simples, a maior parte delas, mas tão intensas!
Pelo menos para mim!
Eis duas:
Água oferecida pelo Diogo à Maria.
Água da chuva,
Numa planta: umbigo-de-vénus (Umbilicus rupestris)
O Diogo, 12 anos e a Maria 3, aninhos.
No Baixo Barroso, poesia, num contexto micológico (cogumelos), com o sorriso, relaxado, dos pais de ambos
"Especialista" em sobrevivência come, pela primeira vez, um bolbo da quita merendas (Merendera montana).
A "formação" é dada por uma jovem mãe (Filipa) e pelo seu filhote de 5 anos (Jeremias).
Nem um "pixel" de dúvida: confiança total neste quadro desfrutado e gravado, na minha alma, em vidacolor.
O contexto: também um evento micológico, em Lamas de Mouro.
Quão longa foi a ausência!
Entretanto, tantas foram as experiências!
Simples, a maior parte delas, mas tão intensas!
Pelo menos para mim!
Eis duas:
Água oferecida pelo Diogo à Maria.
Água da chuva,
Numa planta: umbigo-de-vénus (Umbilicus rupestris)
O Diogo, 12 anos e a Maria 3, aninhos.
No Baixo Barroso, poesia, num contexto micológico (cogumelos), com o sorriso, relaxado, dos pais de ambos
"Especialista" em sobrevivência come, pela primeira vez, um bolbo da quita merendas (Merendera montana).
A "formação" é dada por uma jovem mãe (Filipa) e pelo seu filhote de 5 anos (Jeremias).
Nem um "pixel" de dúvida: confiança total neste quadro desfrutado e gravado, na minha alma, em vidacolor.
O contexto: também um evento micológico, em Lamas de Mouro.
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sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Graças a quem?
Depois de ter postado, há momentos, o conteúdo no meu primeiro blog - http://edukaminho.blogspot.pt/2013/09/agosto.html - sinto-me questionado por um silêncio, diria, cósmico.
Parece-me ver, ouvir e sentir alguém, que sorrindo, no rio da Vida, me diz
- Como explicas a tal "aventura (in)conscientemente perigosa"?
Fico a pensar. Entretanto...
- Como explicas a força na fraqueza: "Consegui!"?
Mais perguntas, que quais lagoas cristalinas, me desafiam:
- E aquelas férias em Viana, com a esposa, amigos/as, netas/neto? Aquelas caminhadas?
Mais recentemente, no Parque de Campismo da Cerdeira, aquela família amiga, que sempre bem "animada", levanta a poeira do conformismo, percebeste como os sentes uns amigos bem especiais? A partilha da vossa "casinha rolante" (a Ponda)... quanta força recebeu a vossa amiga? O teu fascínio pela G(e)ira ou Vi(d)a Nova, está em pé a GR de 318 kms, de Braga a Astorga, em 2014? E tantos e outros belos momentos, graças a quem?
Reflito, como saboreando este outro pão, ao som do tema "Te veo" de Jesus Adriano Romero.
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segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Perguntas provocadoras
Alguém escreveu "há muito de espiritual numa pergunta".
O Correio do Porto, colocou 23 perguntas ao Padre Mário de Oliveira.
O entrevistado diz o seguinte no mail que me foi reencaminhado via AS.
"As minhas respostas procuram ir ao fundo de cada questão que está por trás de cada pergunta provocadora. Abram o link, leiam e comentem".
Abri o link:
Li e refleti. Quis deixar um comentário no espaço apropriado, mas deu-me erro.
Por isso, para que conste, aqui vai a minha reflexão e partilha:
O Correio do Porto, colocou 23 perguntas ao Padre Mário de Oliveira.
O entrevistado diz o seguinte no mail que me foi reencaminhado via AS.
"As minhas respostas procuram ir ao fundo de cada questão que está por trás de cada pergunta provocadora. Abram o link, leiam e comentem".
Abri o link:
Li e refleti. Quis deixar um comentário no espaço apropriado, mas deu-me erro.
Por isso, para que conste, aqui vai a minha reflexão e partilha:
O Padre Mário ou Mário Oliveira (filho da Ti Maria do Grilo
e do Ti David) é meu Amigo, Companheiro e Irmão (o tempo, os lugares, as
circunstâncias e as pessoas, dessa relação poderão testemunhar) mas, quando
leio os seus livros, mails ou o ouço pessoalmente, ou simplesmente o abraço, na
sua pessoa, que muito estimo, como perante um espelho, vejo-me a mim e sinto-me
intensamente interpelado. Habitualmente, com duas perguntas silenciosas mas
muito intensas:
1 - Quando lês ou ouves o Padre Mário, como te vês ou que
ouves no mais íntimo de ti mesmo, acerca de ti próprio?
2 - Dos desafios, estes para ti, que percebes, quando com o
ACIMO, te relacionas, quais estás a viver, tu pessoalmente?
Para mim é importante ouvir, compreender, respeitar o Outro
mas, tudo na perspetiva do parteiro maiêutico, pois quem vai "parir"
vou ser eu ou cada um de nós, que é Especial e Único, de Domingo a Sábado, nos
mais variados contextos.
Amigo, maior do que o Pensamento e o Sentimento, aquele
abraço longo e bem sentido e até breve, para o PMS (Programa Mochila de
Sobrevivência).
sábado, 10 de agosto de 2013
Lições no rio da vida.
Numa metáfora, mostra-me um filme existencial:
Uns quatro anos de viagem. E, em jeito de diálogo, a conversa assemelha-se ao vai-vem das águas.
- Águas bravas?
- Muitas.
- Calmas?
- Algumas.
Por fim, sãos e salvos, já na margem, quando era tempo de festejar a epopeia, algo estranho acontece:
uns grãos de "areia" impedem que, nas "sinapses" das relações humanas, os "neurotransmissores" da Alegria, da Gratidão... celebrem a Festa da Vida no rio do Amor.
Num redemoinho de pensamentos e sentimentos, uma voz pergunta:
- Confirmas o ditado popular que "mais vale só do que mal acompanhado"?
- Não confirmo. Por isso, orientado pelo que há de nobre e generoso no Ser Humano, viro a embarcação do provérbio, para afirmar que, para mim, "mais vale mal acompanhado do que só".
- ?!?!
- Sim, pois não há Eu sem Tu ou Tu sem Eu.
- Queres dizer que...
- Apesar das minhas muitas incoerências e, por vezes, maledicências, que me fragilizam, continuarei a aventura, pelo rio de Vida, no espírito da pro-activa orientação de ouro do Mestre dos mestres, que diz: "TUDO QUE VÓS QUEREIS QUE OS HOMENS VOS FAÇAM, FAZEI-LHO TAMBÉM VÓS A ELES". (Mat.7:12)
Uns quatro anos de viagem. E, em jeito de diálogo, a conversa assemelha-se ao vai-vem das águas.
- Águas bravas?
- Muitas.
- Calmas?
- Algumas.
Por fim, sãos e salvos, já na margem, quando era tempo de festejar a epopeia, algo estranho acontece:
uns grãos de "areia" impedem que, nas "sinapses" das relações humanas, os "neurotransmissores" da Alegria, da Gratidão... celebrem a Festa da Vida no rio do Amor.
Num redemoinho de pensamentos e sentimentos, uma voz pergunta:
- Confirmas o ditado popular que "mais vale só do que mal acompanhado"?
- Não confirmo. Por isso, orientado pelo que há de nobre e generoso no Ser Humano, viro a embarcação do provérbio, para afirmar que, para mim, "mais vale mal acompanhado do que só".
- ?!?!
- Sim, pois não há Eu sem Tu ou Tu sem Eu.
- Queres dizer que...
- Apesar das minhas muitas incoerências e, por vezes, maledicências, que me fragilizam, continuarei a aventura, pelo rio de Vida, no espírito da pro-activa orientação de ouro do Mestre dos mestres, que diz: "TUDO QUE VÓS QUEREIS QUE OS HOMENS VOS FAÇAM, FAZEI-LHO TAMBÉM VÓS A ELES". (Mat.7:12)
domingo, 4 de agosto de 2013
Educação, Saúde...
Alguém escreveu:
"Educação é o desenvolvimento harmónico das faculdades físicas, intelectuais e espirituais". (EGW, Educação p.13 )
Saúde é "um estado de completo bem-estar físico, mental e social, não consistindo apenas na ausência de doença ou de enfermidade". (OMS, na sua Constituição de 7 de Abril de 1947)
Deixo-me navegar pelas "águas" da Saúde e registo o seguinte, escrito por Roman Zhygun, médico:
Desde a Assembleia Mundial de Saúde, realizada em 1983, a consideração de uma dimensão "não material" ou "espiritual" da saúde vem sendo discutida amplamente, a ponto de haver uma proposta para modificar o conceito clássico de "Saúde" proposto pela Organização Mundial de Saúde, para que possa ter a seguinte definição: "Um estado dinâmico de completo bem-estar físico, mental, espiritual e social, e não meramente a ausência de doença".
A importância da parte espiritual da saúde é revelado no Decreto-Lei 253/2009, que afirma: "A assistência espiritual e religiosa nas instituições do SNS permanece reconhecida como uma necessidade essencial , com efeitos relevantes na relação com o sofrimento e a doença, contribuindo para a qualidades dos cuidados prestados". (fonte: Revista Adventista de Junho 2013, páginas 24 e 25)
Encosto o meu barco-pessoa na "margem" e foco as pás da minha "pagaia": Educação e Saúde. Releio as definições que fundamentaram esta minha reflexão-viagem e pergunto:
-Educação, onde está a dimensão social?
- Saúde, e tu, que fazes da dimensão espiritual?
Zhygun, escreve:
"Eu, como médico e como Cristão, tenho a certeza absoluta de que as primeiras três partes constituintes da saúde dependem da última, isto é, da parte espiritual".
Eu, Tu, Ele, Nós, Vós, Eles, sobre a Educação e a Saúde, que dizemos, não com palavras mas com...
-> o nosso corpo (desenvolvimento/bem-estar físico)?
-> a nossa mente (desenvolvimento/bem-estar mental, pensamentos e sentimentos)?
-> os nossos relacionamentos na comunidade em geral: família, escola, trabalho, vizinhos, etc (desenvolvimento/bem-estar social)?
-> com os 3 tipos (desenvolvimento/bem-estar espiritual ) anteriores?
"Educação é o desenvolvimento harmónico das faculdades físicas, intelectuais e espirituais". (EGW, Educação p.13 )
Saúde é "um estado de completo bem-estar físico, mental e social, não consistindo apenas na ausência de doença ou de enfermidade". (OMS, na sua Constituição de 7 de Abril de 1947)
Deixo-me navegar pelas "águas" da Saúde e registo o seguinte, escrito por Roman Zhygun, médico:
Desde a Assembleia Mundial de Saúde, realizada em 1983, a consideração de uma dimensão "não material" ou "espiritual" da saúde vem sendo discutida amplamente, a ponto de haver uma proposta para modificar o conceito clássico de "Saúde" proposto pela Organização Mundial de Saúde, para que possa ter a seguinte definição: "Um estado dinâmico de completo bem-estar físico, mental, espiritual e social, e não meramente a ausência de doença".
A importância da parte espiritual da saúde é revelado no Decreto-Lei 253/2009, que afirma: "A assistência espiritual e religiosa nas instituições do SNS permanece reconhecida como uma necessidade essencial , com efeitos relevantes na relação com o sofrimento e a doença, contribuindo para a qualidades dos cuidados prestados". (fonte: Revista Adventista de Junho 2013, páginas 24 e 25)
Encosto o meu barco-pessoa na "margem" e foco as pás da minha "pagaia": Educação e Saúde. Releio as definições que fundamentaram esta minha reflexão-viagem e pergunto:
-Educação, onde está a dimensão social?
- Saúde, e tu, que fazes da dimensão espiritual?
Zhygun, escreve:
"Eu, como médico e como Cristão, tenho a certeza absoluta de que as primeiras três partes constituintes da saúde dependem da última, isto é, da parte espiritual".
Eu, Tu, Ele, Nós, Vós, Eles, sobre a Educação e a Saúde, que dizemos, não com palavras mas com...
-> o nosso corpo (desenvolvimento/bem-estar físico)?
-> a nossa mente (desenvolvimento/bem-estar mental, pensamentos e sentimentos)?
-> os nossos relacionamentos na comunidade em geral: família, escola, trabalho, vizinhos, etc (desenvolvimento/bem-estar social)?
-> com os 3 tipos (desenvolvimento/bem-estar espiritual ) anteriores?
sábado, 3 de agosto de 2013
Encanto, quando este acontece!
Simplesmente aconteceu, num lugar familiar, muito intenso, cujo solo há muitos anos não era, por nós pisado.
Fomos fazer uma visita a um amigo em convalescença e o resto foi correndo como as águas de um ribeiro.
Primeiro, timidamente. Nascia. Pouco a pouco as "águas" avolumaram-se o que permitiu uma viagem espiritual que falava de reavivamento e reforma.
Não em teoria, em repetições bolorentas, mas em desafios de ajustamento, pessoal e coletivo, que, ali, naquela hora, e naquele grupo de homens e mulheres, ao ar livre, acontecia nos pensamentos, nos sentimentos, nas relações. Sim naquele lugar de comunhão de experiências e de sonhos, numa comunicação personalizada, abriam-se novas janelas para uma Vida Mais Abundante!
Encantados regressamos a casa!
No nosso quintal, uma planta em flor, "Chagas de Cristo", falar-nos-á desse momento cheio de encantos, que queremos perpetuar!
Não em teoria, em repetições bolorentas, mas em desafios de ajustamento, pessoal e coletivo, que, ali, naquela hora, e naquele grupo de homens e mulheres, ao ar livre, acontecia nos pensamentos, nos sentimentos, nas relações. Sim naquele lugar de comunhão de experiências e de sonhos, numa comunicação personalizada, abriam-se novas janelas para uma Vida Mais Abundante!
Encantados regressamos a casa!
No nosso quintal, uma planta em flor, "Chagas de Cristo", falar-nos-á desse momento cheio de encantos, que queremos perpetuar!
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segunda-feira, 24 de junho de 2013
Presentes naturais
Não sei quantos presentes recebeu o aniversariante de 2 anos. A
criatividade nos comes e bebes, sobretudo na doçaria, tinha um ar
profissional apesar de amador.
Também cheio de momentos gratificantes,
para mim, que até agora exagero sempre no doce, fico com um sabor essencial, de
um outro tipo de "doçura-criatividade", que foi experiência de poucos
mais de 2 ou 3, pensado-sentido-vivido ontem, depois de grandes e pequenos, de
perto e de mais longe, se terem despedido.
Foi sobre esse conjunto dos 8 presentes naturais que o Autor da Vida,
disponibiliza, gratuitamente, a Todas as Pessoas. Em silêncio cantei aquele
"corinho" que tenho adaptado e trauteado nestes últimos dias, durante
as minhas caminhadas matinais:
São 8 os presentes que nos dá
Que bons! Que maravilha! Tomem lá!
Mãos nas mãos e animados cada dia
Nós cantamos à Saúde e Alegria.
Um pensamento-sentimento intenso, ainda não partilhado, fica para avaliar numa ou mais conversas de 2 ou 3, do qual poderei vir a refletir e partilhar, neste espaço.
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segunda-feira, 17 de junho de 2013
Livros diferentes
Neste lapso de tempo, um pouco longo, a minha espiritualidade, bebeu em dois livros:
1) MARAVILHAR-SE Reaproximar a criança da Natureza
2) AOS 75 ANOS PARIS-ROMA A PÉ para Interpelar a Igreja Institucional
1) Foi-me proposto pelo amigo FK. Um livro ou, mais corretamente, um texto de Rachel Carson (cidadã norte-americana, bióloga-marinha, escritora da natureza) é editado, em 1965, após o falecimento da autora, em 1964. O essencial da Educação Ambiental está neste texto, que entre nós é coeditado, com diversas notas de contextualização e fotografias, em forma de livro, pela Associação Campo Aberto e Editora Sempre em Pé e apoiado pelo Programa da Fundação Calouste Gulbenkian.
A sua apresentação, em Braga, na BLC, teve lugar no dia 13/06/2013, graças à cooperação de pessoas e Associações/Instituações. Eis o cartaz.
2) Na sequência daquela experiência singular no BC, em Macieira da Lixa, o
novo amigo FA, enviou-me, via CTT, dois livros de Henri Le Boursicaud.
"Caminhei" com Henri e o seu campanheiro
, durante 1500 Kms, de Paris a Roma.
Tal como RC, também HLB tocou fortemente na minha sensibilidade. Estou, neste momento, a desfrutar de mais testemunhos de Henri no livro: A INDOMÁVEL FORÇA DE VIVER.
1) MARAVILHAR-SE Reaproximar a criança da Natureza
2) AOS 75 ANOS PARIS-ROMA A PÉ para Interpelar a Igreja Institucional
1) Foi-me proposto pelo amigo FK. Um livro ou, mais corretamente, um texto de Rachel Carson (cidadã norte-americana, bióloga-marinha, escritora da natureza) é editado, em 1965, após o falecimento da autora, em 1964. O essencial da Educação Ambiental está neste texto, que entre nós é coeditado, com diversas notas de contextualização e fotografias, em forma de livro, pela Associação Campo Aberto e Editora Sempre em Pé e apoiado pelo Programa da Fundação Calouste Gulbenkian.
A sua apresentação, em Braga, na BLC, teve lugar no dia 13/06/2013, graças à cooperação de pessoas e Associações/Instituações. Eis o cartaz.
2) Na sequência daquela experiência singular no BC, em Macieira da Lixa, o
novo amigo FA, enviou-me, via CTT, dois livros de Henri Le Boursicaud.
"Caminhei" com Henri e o seu campanheiro
, durante 1500 Kms, de Paris a Roma.
Tal como RC, também HLB tocou fortemente na minha sensibilidade. Estou, neste momento, a desfrutar de mais testemunhos de Henri no livro: A INDOMÁVEL FORÇA DE VIVER.
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sábado, 18 de maio de 2013
Tertúlias e caminhadas...
Sim, em Macieira da Lixa, no próximo fim de semana: 25 e 26.
ACR "As Formigas de Macieira" e Barracão de Cultura são referências para uma experiência diferente
(seja ateu, agnóstico ou crente), porque a trilogia outra é AMBIENTE-SER HUMANO-SAÚDE.
Saiba mais clicando na foto ao lado.
ACR "As Formigas de Macieira" e Barracão de Cultura são referências para uma experiência diferente
(seja ateu, agnóstico ou crente), porque a trilogia outra é AMBIENTE-SER HUMANO-SAÚDE.
Saiba mais clicando na foto ao lado.
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sábado, 11 de maio de 2013
Maravilhar-se !!!
Imagine a seguinte situação:
Hoje, bem cedo, pelas 7h30, você sai para fazer a sua habitual caminhada matinal.
Pondera: ir pelas estradas nacionais/municipais ou pelos caminhos e campos?
Decide percorrer caminhos e campos, mas surge-lhe uma objeção: Fulano (NS) pareceu não gostar de o ter visto a caminhar pelos seus terrenos ou acesso a estes. Hesita, mas mantem a decisão (pensa até que talvez você tenha interpretado mal o aparente desagrado, de há tempos).
Já no tal caminho de acesso, junto à velha casa (esta ativando-lhe muitas e gratas recordações) vê a carrinha do NS. Prossegue a sua caminhada. De repente, onde menos espera, o NS está mesmo ao seu lado direito, trabalhando no campo.
O céu, o Sol, o ar, o caminho, os campos/quintais, árvores, plantas (urtigas), flores, pássaros...
sabem do que falaram e com que entusiasmo e bem estar (ver etiquetas).
- Obrigado por este bocadinho! - disseram, reciprocamente, quando se despediam com um cumprimento de mão, numa luminosa e relaxada primavera.
Os seus pés vão aquecer no resto do percurso até casa, onde a sua esposa o recebe, manifestando a preocupação pela sua demora. Pois é, já passava das 9h30!!!
É assim, quando as pessoas se maravilham, nesse espaço sócio-espiritual de reflexão-partilha maiéutica, de verdadeira aprendizagem, com os tais "dois ou três"!!!
Hoje, bem cedo, pelas 7h30, você sai para fazer a sua habitual caminhada matinal.
Pondera: ir pelas estradas nacionais/municipais ou pelos caminhos e campos?
Decide percorrer caminhos e campos, mas surge-lhe uma objeção: Fulano (NS) pareceu não gostar de o ter visto a caminhar pelos seus terrenos ou acesso a estes. Hesita, mas mantem a decisão (pensa até que talvez você tenha interpretado mal o aparente desagrado, de há tempos).
Já no tal caminho de acesso, junto à velha casa (esta ativando-lhe muitas e gratas recordações) vê a carrinha do NS. Prossegue a sua caminhada. De repente, onde menos espera, o NS está mesmo ao seu lado direito, trabalhando no campo.
O céu, o Sol, o ar, o caminho, os campos/quintais, árvores, plantas (urtigas), flores, pássaros...
sabem do que falaram e com que entusiasmo e bem estar (ver etiquetas).
- Obrigado por este bocadinho! - disseram, reciprocamente, quando se despediam com um cumprimento de mão, numa luminosa e relaxada primavera.
Os seus pés vão aquecer no resto do percurso até casa, onde a sua esposa o recebe, manifestando a preocupação pela sua demora. Pois é, já passava das 9h30!!!
É assim, quando as pessoas se maravilham, nesse espaço sócio-espiritual de reflexão-partilha maiéutica, de verdadeira aprendizagem, com os tais "dois ou três"!!!
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quinta-feira, 25 de abril de 2013
Conviver é sobreviver.
Para ser mais coerente comigo mesmo o título deveria ser assim:
Conviver é (sobre) viver!
Na minha caminhada matinal, hoje fiz-me acompanhar da miha pastora alemã, a Life.
Deixei as avenidas e as estradas e fui pelos caminhos e floresta que ainda nos (Dume/Braga) resta.
Pensando numa das minhas áreas de eleição, porque multidisciplinar e prósaúde - Sobrevivência Desportiva e Ambiental - escreveu-se na minha mente a seguinte rima:
Pequeninho...
Mas do que gosto e faço
Poderei partilhar um pedacinho
Ou um pedaço.
De repente, à velocidade do pensamento (ou do espírito?) qual foguete numa noite de festa, uma imensidão de cenários, pessoas, experiências iluminaram os presentes enquanto, sorrindo cantavamos a canção:
Dizemos não à avestruz
Sua atitude não nos conduz.
Olhos brilhantes sorriso no rosto
Para nós conviver é...
Sobreviver!
- Afinal o que é que este post tem de espiritual? - poderá perguntar você.
- Responda você mesmo/a - proponho eu.
Conviver é (sobre) viver!
Na minha caminhada matinal, hoje fiz-me acompanhar da miha pastora alemã, a Life.
Deixei as avenidas e as estradas e fui pelos caminhos e floresta que ainda nos (Dume/Braga) resta.
Pensando numa das minhas áreas de eleição, porque multidisciplinar e prósaúde - Sobrevivência Desportiva e Ambiental - escreveu-se na minha mente a seguinte rima:
Pequeninho...
Mas do que gosto e faço
Poderei partilhar um pedacinho
Ou um pedaço.
De repente, à velocidade do pensamento (ou do espírito?) qual foguete numa noite de festa, uma imensidão de cenários, pessoas, experiências iluminaram os presentes enquanto, sorrindo cantavamos a canção:
Dizemos não à avestruz
Sua atitude não nos conduz.
Olhos brilhantes sorriso no rosto
Para nós conviver é...
Sobreviver!
- Afinal o que é que este post tem de espiritual? - poderá perguntar você.
- Responda você mesmo/a - proponho eu.
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domingo, 21 de abril de 2013
Encantado...
Ontem as sensações, os pensamentos, as relações... foram mais do que muitas e com uma intensidade que me faz sentir um AE (Analfabeto de Espírito).
Um grupo de amigos....
Numa aldeia encrustada nas montanhas...
Humanos aprendendo no Universal Livro da Natureza...
Vestidos de relações...
Numa confeção e partilha de saberes e sabores...
Mas o tempo interrompeu-nos a Festa.
- Porquê? - perguntamos.
- Porque será? - respondeu-nos
Parece-me ouvir alguém que, em tom académico, diz:
- Penso, logo existo!
Mas, o sorriso dos verdes campos e a voz amiga da cristalina ribeirinha, em uníssuno, parece induzir uma outra leitura:
- Encantado, logo sou!
Um grupo de amigos....
Numa aldeia encrustada nas montanhas...
Humanos aprendendo no Universal Livro da Natureza...
Vestidos de relações...
Numa confeção e partilha de saberes e sabores...
Mas o tempo interrompeu-nos a Festa.
- Porquê? - perguntamos.
- Porque será? - respondeu-nos
Parece-me ouvir alguém que, em tom académico, diz:
- Penso, logo existo!
Mas, o sorriso dos verdes campos e a voz amiga da cristalina ribeirinha, em uníssuno, parece induzir uma outra leitura:
- Encantado, logo sou!
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Laranja. A propósito de...
Não, nada tem a ver com a anja Lara.
- Anja Lara? Mas os anjos têm sexo?
Porque nem sequer quero discutir o sexo dos anjos, vou partir do conhecido, ainda pelos antigos, para algo que nos esquadrinha no mais fundo de nós (des)humanos.
Aconteceu ontem. Tomava o pequeno (grande) almoço, quando através da janela vi, do outro lado da rua, a MR, colher uma laranja. De imediato a memória me susurrou aquele refrão da música "A juventude é uma semente", do Pe Zezinho:
A vida é uma laranja azeda
- Anja Lara? Mas os anjos têm sexo?
Porque nem sequer quero discutir o sexo dos anjos, vou partir do conhecido, ainda pelos antigos, para algo que nos esquadrinha no mais fundo de nós (des)humanos.
Aconteceu ontem. Tomava o pequeno (grande) almoço, quando através da janela vi, do outro lado da rua, a MR, colher uma laranja. De imediato a memória me susurrou aquele refrão da música "A juventude é uma semente", do Pe Zezinho:
A vida é uma laranja azeda
Que o tempo vai adocicar
Mas quem tem muita pressa dela
Acaba com a laranja, estraga o paladar.
Saboreei longamente aquele gesto tão de poucas pessoas. Infelizmente hoje prevalece mais o "não faço nada, compro tudo feito".
E hoje, quando lia o Livro dos Salmos, Versão TERCEIRO MILÉNIO, também para ateus (do Pe. Mário de Oliveira), li, reli, treli (enchi de setas) as seguintes palavras, na página 76 ou Salmo 65:8-10:
"8 Nunca, como neste terceiro milénio, a idolatria esteve tão cientificamente organizada, mentirosa, assassina! Os povos vivem tão estupefactos, diante de tantas maravilhas, que nem vêem que crescem os robots, e eles diminuem. Mais um pouco, e o humano fica reduzido a robótica, sem alma, sem afectos.
9 A terra, dominada pelo Deus Ídolo Poder financeiro, concentra em megacidades os povos, em condições infrahumanas.
Com requintes de luxo/ostentação, as minorias privilegiadas; requintes de lixo/degradação, as maiorias excluídas.
10 Cresce a desertificação das megacidades e não há quem cuida da terra que, assim, se torna inculta, medonha, pasto de mega-incêndios e de enxurradas. Nas quais, as crianças já não trepam às árvores nem as abraçam. E dos animais, sabem apenas o que vêem em fugazes visitas aos jardins zoológicos, onde algumas espécies vegetam, tristes".
Concluindo o nosso título:
A propósito de vida-laranja que um entendedor com maturidade, colhe madura!!!
"8 Nunca, como neste terceiro milénio, a idolatria esteve tão cientificamente organizada, mentirosa, assassina! Os povos vivem tão estupefactos, diante de tantas maravilhas, que nem vêem que crescem os robots, e eles diminuem. Mais um pouco, e o humano fica reduzido a robótica, sem alma, sem afectos.
9 A terra, dominada pelo Deus Ídolo Poder financeiro, concentra em megacidades os povos, em condições infrahumanas.
Com requintes de luxo/ostentação, as minorias privilegiadas; requintes de lixo/degradação, as maiorias excluídas.
10 Cresce a desertificação das megacidades e não há quem cuida da terra que, assim, se torna inculta, medonha, pasto de mega-incêndios e de enxurradas. Nas quais, as crianças já não trepam às árvores nem as abraçam. E dos animais, sabem apenas o que vêem em fugazes visitas aos jardins zoológicos, onde algumas espécies vegetam, tristes".
Concluindo o nosso título:
A propósito de vida-laranja que um entendedor com maturidade, colhe madura!!!
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domingo, 31 de março de 2013
Jesus: o Desejado de Todas as Nações
Acabo de ver o filme "A Bíblia", no qual o nosso compatriota Diogo Morgado (DM), faz o papel de Jesus.
Ao longo do filme, sobretudo, durante as cenas finais da vida de Jesus, pensei nas palavras de EGW que dizem:
"Far-nos-ia bem passar diariamente uma hora a refletir sobre a vida de Jesus. Deveremos considerá-la em todos os pormenores, e deixar que a imaginação se apodere de cada cena, especialmente as finais." (DTN, p. 59)
Parafraseando palavras bem nossas conhecidas, reflito e partilho o seguinte:
"Se não todos os dias (conforme citação acima), pelo menos uma vez cada ano, pela Páscoa da Ressurreição."
E penso que no filme "A Bíblia", Jesus (interpretado por DM) deixa perceber que "não é dos teólogos ou universitários, é alguém que está vivo diariamente para milhões em todos o mundo» e a forma «tangível e real» como a série conta as histórias bíblicas tem apelado «muito às pessoas»
- E porquê? - Perguntamos nós e DM responde:
"porque tentei dar uma versão mais humana de Jesus, tentando valorizar aquilo que para mim foi o maior legado que a sua mensagem deixou, amor e compaixão (Ler mais em TSF)
Ou ainda:
Questionado sobre se o papel de Jesus Cristo foi até agora o mais desafiante da
sua carreira, Morgado devolveu a pergunta: «Isso é mesmo uma pergunta?! Claro!
Não há nada mais difícil do que isto, Jesus é a figura mais completa e complexa
da humanidade».
Estará justificado o título deste post?
Farão sentido as palavras de Jesus: "Virei outra vez!"?
Ao longo do filme, sobretudo, durante as cenas finais da vida de Jesus, pensei nas palavras de EGW que dizem:
"Far-nos-ia bem passar diariamente uma hora a refletir sobre a vida de Jesus. Deveremos considerá-la em todos os pormenores, e deixar que a imaginação se apodere de cada cena, especialmente as finais." (DTN, p. 59)
Parafraseando palavras bem nossas conhecidas, reflito e partilho o seguinte:
"Se não todos os dias (conforme citação acima), pelo menos uma vez cada ano, pela Páscoa da Ressurreição."
E penso que no filme "A Bíblia", Jesus (interpretado por DM) deixa perceber que "não é dos teólogos ou universitários, é alguém que está vivo diariamente para milhões em todos o mundo» e a forma «tangível e real» como a série conta as histórias bíblicas tem apelado «muito às pessoas»
- E porquê? - Perguntamos nós e DM responde:
"porque tentei dar uma versão mais humana de Jesus, tentando valorizar aquilo que para mim foi o maior legado que a sua mensagem deixou, amor e compaixão (Ler mais em TSF)
Ou ainda:
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sábado, 30 de março de 2013
Chorar, faz bem!
Sim chorar devolve-nos a nossa Humanidade. Essa Humanidade que, qual seiva em movimento, está a vestir e alegrar, aquilo que o inverno despiu e entristeceu.
Alguém escreveu o seguinte: "o maior mistério da Natureza é a natureza Humana". Estas palavras são o ponto de partida para o (auto)diálogo que se segue:
- Eu sou o Filho do Homem! - diz, com um brilho nos olhos, o Mestre dos mestres.
- Será que quando nos sentimos Humanos, então tomamos consciência do nosso estatuto de "imagem e semelhança de Deus"? - pergunto eu.
- A lágrimas cairam-te rosto abaixo e a voz desfaleceu, quando escrevias um mail a um amigo do peito. Eu li o conteúdo da tua mensagem.
Eu meditava em silêncio, quando, com um olhar de Sol Nascente, repetiu:
"aconteça o que acontecer tu, (...), vais sobreviver", e o teu/vosso sonho de uma vida campestre, para vós e para muitos outros como nós, será uma realidade que antecederá e que continuará os/nos Novos Céus e a/na Nova Terra!
As folhas cairam, o inverno tolheu-nos... mas a
primavera está a inspirar-nos para a Vitória do Autor da Vida, em
vós/nós!!!
- Também para ti/vós aquele abraço longo e bem sentido!!!
Alguém escreveu o seguinte: "o maior mistério da Natureza é a natureza Humana". Estas palavras são o ponto de partida para o (auto)diálogo que se segue:
- Eu sou o Filho do Homem! - diz, com um brilho nos olhos, o Mestre dos mestres.
- Será que quando nos sentimos Humanos, então tomamos consciência do nosso estatuto de "imagem e semelhança de Deus"? - pergunto eu.
- A lágrimas cairam-te rosto abaixo e a voz desfaleceu, quando escrevias um mail a um amigo do peito. Eu li o conteúdo da tua mensagem.
Eu meditava em silêncio, quando, com um olhar de Sol Nascente, repetiu:
"aconteça o que acontecer tu, (...), vais sobreviver", e o teu/vosso sonho de uma vida campestre, para vós e para muitos outros como nós, será uma realidade que antecederá e que continuará os/nos Novos Céus e a/na Nova Terra!
A força de Deus, no teu/vosso/nosso testemunho... será
como uma saída do Egipto, ou como uma Ressurreição?
- Também para ti/vós aquele abraço longo e bem sentido!!!
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sexta-feira, 15 de março de 2013
Papa Francisco.
Se colocassemos uma vírgula imediatamente a seguir à palavra "Papa" e, no final um ponto de exclamação, o sentido do título acima seria diferente... Entretanto ouviram-se os seguintes comentários:
- Diferente será o recém-eleito Papa Francisco.
- Diferente porque fala de renovação, de caminho, de amor, de fraternidade...
- Sim, é menos formal, é interessante a relação com Francisco de Assis: humildade, pobres, natureza...
- Talvez menos interessante a relação com Francisco Xavier..
Olhando-me nos olhos, pausadamente questionou-me:
- E tu, o que dizes?
- Que seja o que é... assim como cada um de nós.
Em jeito de conclusão:
Veio do "fim do mundo", para o velho mundo, construir que mundo?
- Diferente será o recém-eleito Papa Francisco.
- Diferente porque fala de renovação, de caminho, de amor, de fraternidade...
- Sim, é menos formal, é interessante a relação com Francisco de Assis: humildade, pobres, natureza...
- Talvez menos interessante a relação com Francisco Xavier..
Olhando-me nos olhos, pausadamente questionou-me:
- E tu, o que dizes?
- Que seja o que é... assim como cada um de nós.
Em jeito de conclusão:
Veio do "fim do mundo", para o velho mundo, construir que mundo?
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sábado, 9 de março de 2013
Fraternizar, mais do que um jornal
Fraternizar. Verbo que, segundo o Priberam (dicionário da língua portuguesa), nos remete para o seguinte:
Fazer demonstrações de fraternidade, de boa harmonia e amizade;
Simpatizar;
Fazer causa comum;
Comungar nas mesmasideias; .
Unir como irmãos.
- Será neste sentido, neste espírito, que o teu ACIMO, disponibiliza o jornal, on-line, Fraternizar?
- Bem à sua maneira ou seja fiel a si mesmo, eu creio que sim.
- Recomendas o Fraternizar?
- Concerteza pois é um espaço de reflexão e partilha muito peculiar.
- Intenso, irreverente, divergente...
- Exato. E, como tal, útil para questionarmos os nossos conceitos, valores, atitudes, comportamentos, relações, projetos...
- Vamos dar uma olhadela ao último número?
- Vamos sim. É só clicar na imagem abaixo.
Fazer demonstrações de fraternidade, de boa harmonia e amizade;
Simpatizar;
Fazer causa comum;
Comungar nas mesmas
Unir como irmãos.
- Será neste sentido, neste espírito, que o teu ACIMO, disponibiliza o jornal, on-line, Fraternizar?
- Bem à sua maneira ou seja fiel a si mesmo, eu creio que sim.
- Recomendas o Fraternizar?
- Concerteza pois é um espaço de reflexão e partilha muito peculiar.
- Intenso, irreverente, divergente...
- Exato. E, como tal, útil para questionarmos os nossos conceitos, valores, atitudes, comportamentos, relações, projetos...
- Vamos dar uma olhadela ao último número?
- Vamos sim. É só clicar na imagem abaixo.
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domingo, 3 de março de 2013
Ciência e Espiritualidade. A ponte é possível?
Não somos os únicos a refletir sobre a possibilidade dessa ponte.
Eis uma contributo nesse sentido.
O Roda Viva entrevista o físico nuclear indiano Amit Goswami, considerado um importante cientista da atualidade, ele tem instigado os meios acadêmicos com sua busca de uma ponte entre a ciência e a espiritualidade. Ele vive nos EUA, é PhD em física quântica e professor titular da Universidade de Física de Oregon. Há mais de 15 anos está envolvido em estudos que buscam construir o ponto de união entre a física quântica e a espiritualidade. Já foi rotulado de místico pela comunidade científica, e acalmou os críticos através de várias publicações técnicas a respeito de suas idéias. Em seu livro "O Universo Auto-Consciente" ele procura demonstrar que o universo é matematicamente inconsistente sem existência de um conjunto superior, no caso Deus. E diz que se esses estudos se desenvolverem, logo no início do terceiro milênio, Deus será objeto da ciência e não mais da religião.
Para ver mais clicar na imagem.
Eis uma contributo nesse sentido.
O Roda Viva entrevista o físico nuclear indiano Amit Goswami, considerado um importante cientista da atualidade, ele tem instigado os meios acadêmicos com sua busca de uma ponte entre a ciência e a espiritualidade. Ele vive nos EUA, é PhD em física quântica e professor titular da Universidade de Física de Oregon. Há mais de 15 anos está envolvido em estudos que buscam construir o ponto de união entre a física quântica e a espiritualidade. Já foi rotulado de místico pela comunidade científica, e acalmou os críticos através de várias publicações técnicas a respeito de suas idéias. Em seu livro "O Universo Auto-Consciente" ele procura demonstrar que o universo é matematicamente inconsistente sem existência de um conjunto superior, no caso Deus. E diz que se esses estudos se desenvolverem, logo no início do terceiro milênio, Deus será objeto da ciência e não mais da religião.
Para ver mais clicar na imagem.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Raio no Vaticano
"Na noite em que o Papa anunciou a sua resignação, um relâmpago atingiu a cúpula da Basílica de S. Pedro, em Roma", le-se na revista Sábado, desta semana.
Coincidência ou sinal? Seguramente, coincidência, pois desde 2005, quando foi instalado um pára-raios, tal fenómeno é comum.
Já a decisão de Bento XVI, poderá ser considerada...
- Um ato de lucidez e de coragem;
- Não se desce da cruz - como disse o cardeal StanislawDziwisz, criticando a renúncia de Joseph Ratzinger;
- O resultado das forças de poder dos bastidores do Vaticano - dirá alguém.
Olhando-me nos olhos atirou-me a pergunta:
- E tu?
Permaneci em silêncio, e depois vieram as palavras:
- Ao Papa o que é do Papa e a Deus o que é de Deus!
Uma nova pergunta:
- O sucessor de Bento XVI, será o profetizado Pedro II?
Foi então a minha vez de colocar uma questão:
- E se for?
Coincidência ou sinal? Seguramente, coincidência, pois desde 2005, quando foi instalado um pára-raios, tal fenómeno é comum.
Já a decisão de Bento XVI, poderá ser considerada...
- Um ato de lucidez e de coragem;
- Não se desce da cruz - como disse o cardeal StanislawDziwisz, criticando a renúncia de Joseph Ratzinger;
- O resultado das forças de poder dos bastidores do Vaticano - dirá alguém.
Olhando-me nos olhos atirou-me a pergunta:
- E tu?
Permaneci em silêncio, e depois vieram as palavras:
- Ao Papa o que é do Papa e a Deus o que é de Deus!
Uma nova pergunta:
- O sucessor de Bento XVI, será o profetizado Pedro II?
Foi então a minha vez de colocar uma questão:
- E se for?
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sábado, 9 de fevereiro de 2013
Jesus, nossa inspiração...
A propósito do texto de Apocalipse 2:1, com destaque para as palavras ANDA NO MEIO DOS SETE CASTIÇAIS DE OURO, e usando alguns pormenores do golfe como suporte para a meditação, Jon Paulien, escreve o seguinte na página 36, do seu livro de meditações matinais (APOCALIPSE / O EVANGELHO DE PATMOS).
"É necessária muito habilidade para aprender a jogar a partir de diferentes posições, que podem incluir terreno macio, duro, a subir, a descer, na encosta do monte, pedregoso, liso, molhado, seco, ou qualquer combinação do anterior. O sucesso (no green) requer o ajuste da tacada à exigência da posição específica (da bola)."
Comparação feita, surge a mensagem:
"Se queremos fazer a diferença no nosso mundo, teremos de tornar-nos mais como Jesus na forma como tratamos as pessoas (...).
Tal como acontece na variedade de condições de golfe, não há dois seres humanos iguais. Mais ainda, nenhuma pessoa que conhecemos é exatamente igual aquilo que era no dia anterior! (...).
Precisamos de "ajustar a nossa tacada" ao contexto único de cada encontro com os outros."
Complicado?
Mas deveras interessante!!!
Completando o título: Jesus, nossa inspiração...
- Eu, Tu, Ele, Nós, Vós, Eles, que dizemos?
- ... nossa inspiração excelente - digo eu.
- E mais poderá ser dito - dirás tu.
- E tens toda a razão - concluo.
"É necessária muito habilidade para aprender a jogar a partir de diferentes posições, que podem incluir terreno macio, duro, a subir, a descer, na encosta do monte, pedregoso, liso, molhado, seco, ou qualquer combinação do anterior. O sucesso (no green) requer o ajuste da tacada à exigência da posição específica (da bola)."
Comparação feita, surge a mensagem:
"Se queremos fazer a diferença no nosso mundo, teremos de tornar-nos mais como Jesus na forma como tratamos as pessoas (...).
Tal como acontece na variedade de condições de golfe, não há dois seres humanos iguais. Mais ainda, nenhuma pessoa que conhecemos é exatamente igual aquilo que era no dia anterior! (...).
Precisamos de "ajustar a nossa tacada" ao contexto único de cada encontro com os outros."
Complicado?
Mas deveras interessante!!!
Completando o título: Jesus, nossa inspiração...
- Eu, Tu, Ele, Nós, Vós, Eles, que dizemos?
- ... nossa inspiração excelente - digo eu.
- E mais poderá ser dito - dirás tu.
- E tens toda a razão - concluo.
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sábado, 26 de janeiro de 2013
Deus...
Que ou qual?
Ontem li uma síntese interessante, no Evangelho de Patmos, do autor Jon Paulien.
Trasnscrevo, com um ligeiro arranjo livre, da minha parte:
"Se eu fosse Muçulmano, é natural que tivesse dificuldde em perceber o facto de Deus gostar de uma pessoa que não jejua um mês por ano e não ora cinco vezes por dia. Não teria qualquer problema em comer cobras e coelhos, mas dificilmente compreenderia um Deus que não se importasse com o consumo de carne de porco. Eu desprezaria os cristãos que bebem e que fumam!
Se eu fosse Testemunha de Jeová, é provável que tivesse dificuldade em aceitar que Deus possa usar uma transfusão de sangue para salvar a vida de uma criança.
E se eu fosse Mórmon, talvez tivesse relutância em conhecer um Deus que fez coisas grandiosas através de pessoas como Moisés e Pedro, que não sabiam nada sobre roupa interior sagrada.
Muitos Católicos dificilmente aceitam que o ministro ou padre consiga agradar a Deus sem o celibato.
No tempo de Jesus, alguns judeus não admitiam o facto de os discípulos terem apanhado, no Sábado, alguns grãos para comerem enquanto atravessavam um campo. Como era possível isso e, ao mesmo tempo, estar ao serviço de Deus?
Os Hindus não comem carne de vaca.
Muitos cristãos pensavam que as Cruzadas era uma guerra justa e santa.
Os Protestantes de ambos os lados da Guerra Civil Americana, oravam para que Deus desse a vitória à sua respetiva causa" (p. 29).
...
É óbvio que a síntese não está completa, daí eu ter colocado, no final, as devidas reticências.
- Algum comentário? - perguntou-me.
- Sim.
- Qual?
- O Criador dos Céus, da Terra, do Mar e de tudo que neles há, é maior que a soma das boas partes que possam ter esses "esforços" humanos de O entender.
Ontem li uma síntese interessante, no Evangelho de Patmos, do autor Jon Paulien.
Trasnscrevo, com um ligeiro arranjo livre, da minha parte:
"Se eu fosse Muçulmano, é natural que tivesse dificuldde em perceber o facto de Deus gostar de uma pessoa que não jejua um mês por ano e não ora cinco vezes por dia. Não teria qualquer problema em comer cobras e coelhos, mas dificilmente compreenderia um Deus que não se importasse com o consumo de carne de porco. Eu desprezaria os cristãos que bebem e que fumam!
Se eu fosse Testemunha de Jeová, é provável que tivesse dificuldade em aceitar que Deus possa usar uma transfusão de sangue para salvar a vida de uma criança.
E se eu fosse Mórmon, talvez tivesse relutância em conhecer um Deus que fez coisas grandiosas através de pessoas como Moisés e Pedro, que não sabiam nada sobre roupa interior sagrada.
Muitos Católicos dificilmente aceitam que o ministro ou padre consiga agradar a Deus sem o celibato.
No tempo de Jesus, alguns judeus não admitiam o facto de os discípulos terem apanhado, no Sábado, alguns grãos para comerem enquanto atravessavam um campo. Como era possível isso e, ao mesmo tempo, estar ao serviço de Deus?
Os Hindus não comem carne de vaca.
Muitos cristãos pensavam que as Cruzadas era uma guerra justa e santa.
Os Protestantes de ambos os lados da Guerra Civil Americana, oravam para que Deus desse a vitória à sua respetiva causa" (p. 29).
...
É óbvio que a síntese não está completa, daí eu ter colocado, no final, as devidas reticências.
- Algum comentário? - perguntou-me.
- Sim.
- Qual?
- O Criador dos Céus, da Terra, do Mar e de tudo que neles há, é maior que a soma das boas partes que possam ter esses "esforços" humanos de O entender.
domingo, 20 de janeiro de 2013
Educação para a paz
Educação, Saúde, Religião, Paz...
Facetas de uma "jóia" (Ser Humano) a polir?
Talvez possa ajudar na resposta, a leitura do post
educação para a saúde e do texto publicado no Diário do Minho, de hoje, na página 17, do qual destacamos o seguinte:
Facetas de uma "jóia" (Ser Humano) a polir?
Talvez possa ajudar na resposta, a leitura do post
educação para a saúde e do texto publicado no Diário do Minho, de hoje, na página 17, do qual destacamos o seguinte:
"A sociedade, cada
vez mais carecida de uma
educação que proporcione valores sólidos
aos seus alicerces, está, por falta dela, mais empobrecida e sem
alma. Faltam educadores que sintam e tomem consciência de que, pela sua ação diária, passa o futuro de muita gente e a construção ou não de uma sociedade humanizada e fraterna. Há muitos educadores que sabem o caminho, lutam por segui-lo e se doem
por verem que
o muito que fazem
é destruído por
outros colegas, e,
também, pela família, pela rua,
pela comunicação social, que não
olha a meios
para conseguir quem compre
os seus produtos viciados (...)
A educação é sempre um
processo de mediação.
É fruto de uma relação pessoal que
ajuda a crescer, a descobrir,
a ponderar, a escolher, a decidir.
Não é uma
imposição de fora,
senão em ordem aos que
ainda não têm
discernimento para a
apreciar aquilo que se lhes ensina ou se lhes ajuda a fazer.
Porém, mesmo assim, não é um ato mecânico, mas pessoal que, através de pequenos gestos e atitudes,
ajuda a criar
hábitos sadios para
viver em sociedade, como higiene,
respeito, gratidão,
relacionamento pessoal".
domingo, 13 de janeiro de 2013
Um livro chamou por mim
Mas um livro consegue "chamar" por alguém?
Imaginemos que sim.
Eis o que aconteceu:
Um dia, recentemente, olhei para uma das estantes da minha biblioteca e o livro "Deus e a Fé. Razões do crente e do não crente" (de J.I. González Faus e Ignacio Sotelo, da casa das letras, 2005), interpelou o meu olhar.
Peguei nele e, perante os meus olhos, evidenciaram-se as duas perguntas da capa:
Se Deus existe, como explicar o mal?
Se Deus não existe, donde vem o bem?
Neste novo ano que começa, valerá a pena pensar nisto?
Ver sinopse.http:///
Imaginemos que sim.
Eis o que aconteceu:
Um dia, recentemente, olhei para uma das estantes da minha biblioteca e o livro "Deus e a Fé. Razões do crente e do não crente" (de J.I. González Faus e Ignacio Sotelo, da casa das letras, 2005), interpelou o meu olhar.
Peguei nele e, perante os meus olhos, evidenciaram-se as duas perguntas da capa:
Se Deus existe, como explicar o mal?
Se Deus não existe, donde vem o bem?
Neste novo ano que começa, valerá a pena pensar nisto?
Ver sinopse.http:///
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
Viver +
Embora, oficialmente, eu não seja ASD (o Autor da Vida sabe o que sou), penso que, durante este quinquénio, irei inspirar-me no PE (Plano Estratégico) da UPASD, cujo logo/lema é o seguinte:
- Viver mais?
- Para mim leio: mais e melhor ou seja VIVER com os 2 Q's=Com Qualidade e Quantidade, harmoniosamente cruzados, positivamente, proativamente...
Neste momento, sinto ainda que estou a "hibernar".
Inspirado no Livro Vivo por excelência - a Natureza, da qual fazemos parte - penso e sinto, que, lá para Março, qual seiva, algo em mim despertará no sentido de um reaVIVAmento (físico, mental, espiritual/social). Este reaVIVAmento diz-me que será, transversal aos mais diversos contextos:
- Formais;
- Não Formais;
- Informais.
- Viver mais?
- Para mim leio: mais e melhor ou seja VIVER com os 2 Q's=Com Qualidade e Quantidade, harmoniosamente cruzados, positivamente, proativamente...
Neste momento, sinto ainda que estou a "hibernar".
Inspirado no Livro Vivo por excelência - a Natureza, da qual fazemos parte - penso e sinto, que, lá para Março, qual seiva, algo em mim despertará no sentido de um reaVIVAmento (físico, mental, espiritual/social). Este reaVIVAmento diz-me que será, transversal aos mais diversos contextos:
- Formais;
- Não Formais;
- Informais.
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