Termina hoje o Ano Europeu do Voluntariado. Mas as "sementes" neste 2011 lançadas, crescerão e darão frutos que enobrecerão a causa da Humanidade, nas suas relações con Tudo e com Todos, na perspectiva do Bem Comum ou Cósmico.
Neste contexto, e neste último mês, estranhamente, uma ideia germinou na minha mente:
ser voluntário não associado/membro.
Tentei perceber o alcance dessa "loucura". Acolhi-a. Dialoguei com ela. Caminhamos juntos. Trabalhamos juntos. Dormimos juntos... e no dia 10, já tinha escrito um texto-espelho para melhor decidir. Nada mais a acrescentar.
Fui enviando a mais de uma dezena de associações..., via e-mail, esse estranho texto, que produziu, de imediato, as reações mais diversas...
Outras pessoas, familiares e amigos, abanarão a sua cabeça ao tomarem conhecimento deste sinal... de "contradição"?
Assim a partir de amanhã, dia 1 de Janeiro de 2012, "oficialmente", considero-me um voluntário universal e disponivel porque não mais sócio/membro de qualquer associação/instituição.
Com respeito por si e por mim, irei colocar esta mensagem nos meus dois blogs.
Para se aceder a mais pormenores que fundamentam esta minha estranha decisão, clicar na imagem ao lado.
sábado, 31 de dezembro de 2011
sábado, 24 de dezembro de 2011
Natal, quadra especial?
Culturalmente sim.
Espiritualmente? Tenho muitas "reservas"...pois para mim...
O NATAL É BEM-ESTAR
BEM-ESTAR NO CORAÇÃO
CORAÇÃO QUE É O MUNDO INTEIRO
E QUE BATE NO TEU PEITO
E NO PEITO DO TEU IRMÃO.
Sobre as minhas "reservas" poderá refletir com a mensagem, por mim partilhada, no meu outro blog. Se pretender aí aceder, clique na imagem abaixo.
Espiritualmente? Tenho muitas "reservas"...pois para mim...
O NATAL É BEM-ESTAR
BEM-ESTAR NO CORAÇÃO
CORAÇÃO QUE É O MUNDO INTEIRO
E QUE BATE NO TEU PEITO
E NO PEITO DO TEU IRMÃO.
Sobre as minhas "reservas" poderá refletir com a mensagem, por mim partilhada, no meu outro blog. Se pretender aí aceder, clique na imagem abaixo.
domingo, 11 de dezembro de 2011
Tempos de grandes revelações.
O Amigo A enviou ao Amigo B, via e-mail, a seguinte mensagem:
Há tempos perguntei-te se já tinhas preparado a tua "mochila"?
Desde aí nunca mais trocamos mails. Está tudo bem contigo/convosco?
Novas? Da minha parte apenas que estou a terminar de ler o tal livro "Tu puedes sobrevivir".
Talvez este fim de semana, envie a minha opinião ao autor, com quem já troquei, via mail, algumas questões.
B, Amigo maior do que o pensamento, respondeu:
Vamos dando sinais de vida porque os tempos são de grandes revelações.
Eu estou empenhado neste momento em acabar o curso (...) que espero acabar em fins de Julho. Espero que ainda a tempo para me dedicar ao anúncio da vinda do Senhor. E não ser apanhado pelas afazeres da vida.
Mas estou a dedicar-me um pouco à oração e a ler, nas horas vagas, sobre os acontecimentos tremendos, espectaculares e angustiantes que se aproximam, que só mesmo homens e mulheres de grande fé poderão transpor sem serem abalados na sua fé, na sua confiança no Senhor e puderem passar pela a angústia de Jacó que será dilacerante para o coração humano, com uma dimensão tal que se não for a fé, descamba em loucura ou profunda depressão.
Quanto à mochila ainda não preparei a minha, apesar de ter já pensado nela muitas vezes.
De facto as coisas estão a acontecer muito depressa e vão apanhar muita gente "cristã" desprevenida, no próximo ano muita coisa vai-se precipitar, quer a nível económico, social, político, religioso, climático e geológico. que trará muita convulsão social, muita fome e muitas pandemias, para além de secas e chuvas torrenciais misturadas com terramotos e maremotos.
Breve é a vinda do Senhor. O fim do tempo da graça, está para muito breve, poderá acontecer a qualquer momento a partir do fim de dezembro de 2012, isto analisando os acontecimentos que me vão chegando, mas as coisas podem-se precipitar de um dia para o outro.
Toda a terra parece que está a preparar-se para algo de extraordinário. Está a haver muita contenção nas forças da natureza, muito brevemente os ventos vão-se começar a soltar e as reacções serão em cadeia e imparáveis, que levará quer os políticos quer os economistas ao desepero, sem soluções à vista. Mas virá um tempo em que parecerá que tudo agora é que vai, será nesse tempo que virá repentina destruição, demasiado violenta mesmo
Depois de Fevereiro temos de nos encontrar para reforçarmos a nossa fé, e analisarmos os acontecimentos que nessa altura já serão mais visiveis para quem tenha fé e saiba interpretar as profecias.
Força irmão aguenta a tua fé e anima outros com a tua música, a tua oração e palavra
Anima os teus ente queridos.
Qual dos dois amigos será o mais "louco"? A ou B? Em qual dos dois nos revemos?
Há tempos perguntei-te se já tinhas preparado a tua "mochila"?
Desde aí nunca mais trocamos mails. Está tudo bem contigo/convosco?
Novas? Da minha parte apenas que estou a terminar de ler o tal livro "Tu puedes sobrevivir".
Talvez este fim de semana, envie a minha opinião ao autor, com quem já troquei, via mail, algumas questões.
B, Amigo maior do que o pensamento, respondeu:
Vamos dando sinais de vida porque os tempos são de grandes revelações.
Eu estou empenhado neste momento em acabar o curso (...) que espero acabar em fins de Julho. Espero que ainda a tempo para me dedicar ao anúncio da vinda do Senhor. E não ser apanhado pelas afazeres da vida.
Mas estou a dedicar-me um pouco à oração e a ler, nas horas vagas, sobre os acontecimentos tremendos, espectaculares e angustiantes que se aproximam, que só mesmo homens e mulheres de grande fé poderão transpor sem serem abalados na sua fé, na sua confiança no Senhor e puderem passar pela a angústia de Jacó que será dilacerante para o coração humano, com uma dimensão tal que se não for a fé, descamba em loucura ou profunda depressão.
Quanto à mochila ainda não preparei a minha, apesar de ter já pensado nela muitas vezes.
De facto as coisas estão a acontecer muito depressa e vão apanhar muita gente "cristã" desprevenida, no próximo ano muita coisa vai-se precipitar, quer a nível económico, social, político, religioso, climático e geológico. que trará muita convulsão social, muita fome e muitas pandemias, para além de secas e chuvas torrenciais misturadas com terramotos e maremotos.
Breve é a vinda do Senhor. O fim do tempo da graça, está para muito breve, poderá acontecer a qualquer momento a partir do fim de dezembro de 2012, isto analisando os acontecimentos que me vão chegando, mas as coisas podem-se precipitar de um dia para o outro.
Toda a terra parece que está a preparar-se para algo de extraordinário. Está a haver muita contenção nas forças da natureza, muito brevemente os ventos vão-se começar a soltar e as reacções serão em cadeia e imparáveis, que levará quer os políticos quer os economistas ao desepero, sem soluções à vista. Mas virá um tempo em que parecerá que tudo agora é que vai, será nesse tempo que virá repentina destruição, demasiado violenta mesmo
Depois de Fevereiro temos de nos encontrar para reforçarmos a nossa fé, e analisarmos os acontecimentos que nessa altura já serão mais visiveis para quem tenha fé e saiba interpretar as profecias.
Força irmão aguenta a tua fé e anima outros com a tua música, a tua oração e palavra
Anima os teus ente queridos.
Qual dos dois amigos será o mais "louco"? A ou B? Em qual dos dois nos revemos?
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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Pentecostes, depois do Cenáculo.
"Pentecostes" foi a palavra que o meu Amigo soltou ao Vento, quando nos despediamos dos Amigos da Montanha, no fim de semana passado.
Silenciosamente, eu havia pensado em "Cenáculo". Porquê?, perguntei-me dias depois. Talvez porque a nossa "ceia" também aconteceu num lugar superior, não em Jerusalém, mas na Quinta da Amizade.
Fazendo alguma pesquisa na Internet, eis o que encontrei, na Wikipédia:
Pentecostes é o símbolo do Cenáculo, onde os Apóstolos se reuniram, pela primeira vez, à espera do Espírito Santo. No Cenáculo, desde a fundação, a comunidade cristã aí se reúne, para ser conduzida pelo Sopro Inspirador, compartilhando o amor em Cristo.
Se lhe pedissem...
- Parafrasea o texto acima!
Que iriamos ler? Enquanto não nos chega o seu texto, tentei responder, eu mesmo, ao desafio. Eis o que saiu:
O Pentecostes da Palavra-Canto, qual Explosão de Alergria, exterioriza a Ceia ou Jantar do Bem Comum, que "amizades proibidas" (que não se compram nem se vendem) compartilham entre si. Ontem, Hoje e Amanhã, na lógica do Espírito que É o que É e por isso nos faz Ser o que Somos, quais Crianças...
Silenciosamente, eu havia pensado em "Cenáculo". Porquê?, perguntei-me dias depois. Talvez porque a nossa "ceia" também aconteceu num lugar superior, não em Jerusalém, mas na Quinta da Amizade.
Fazendo alguma pesquisa na Internet, eis o que encontrei, na Wikipédia:
Pentecostes é o símbolo do Cenáculo, onde os Apóstolos se reuniram, pela primeira vez, à espera do Espírito Santo. No Cenáculo, desde a fundação, a comunidade cristã aí se reúne, para ser conduzida pelo Sopro Inspirador, compartilhando o amor em Cristo.
Se lhe pedissem...
- Parafrasea o texto acima!
Que iriamos ler? Enquanto não nos chega o seu texto, tentei responder, eu mesmo, ao desafio. Eis o que saiu:
O Pentecostes da Palavra-Canto, qual Explosão de Alergria, exterioriza a Ceia ou Jantar do Bem Comum, que "amizades proibidas" (que não se compram nem se vendem) compartilham entre si. Ontem, Hoje e Amanhã, na lógica do Espírito que É o que É e por isso nos faz Ser o que Somos, quais Crianças...
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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Profissão e vocação.
Conversando, pegamos na ponta do fio da meada-profissão/vocação.
Numa ficha, estava escrito "Sinónimos de profissão":
Ofício; emprego; ocupação; mister. (Priberam)
Uma segunda, definia assim:
Atividade pessoal, desenvolvida de maneira estável e honesta, em interação com outros e a benefício próprio, de conformidade com a própria vocação e em a dignidade da pessoa humana. (Wikipédia)
- Qual é a tua profissão? - perguntou-me.
- TOC ou seja Técnico Oficial de Contas - respondi de imediato.
Continuamos o diálogo. Por fim chegou a pergunta:
- A tua profissão é também a tua vocação?
Tendo em conta a definição de profissão apresentada na Wikipédia, parece que poderia responder sim. Mas, pessoalmente, considero a minha profissão como a área onde presto serviços a alguém em troco de um vencimento ou avença. Poderá parecer estranho, mas quando considero a vocação, sinto-me mal se nesta entra o factor monetário. Experiências feitas, na áerea da educação não formal e informal, convenceram-me que existem pessoas que juntam "o útil ao agradável", mas entre essas pessoas eu não estou.
Ácerca de vocação ou talento, diz a Wikipédia
Atualmente, usa-se o termo talento para designar habilidades inatas das pessoas, ou capacidade natural para realizar determinadas atividades. Um outro significado do termo é a habilidade extraordinária que algumas pessoas têm para realizar suas atividades diárias, ao ponto de merecerem honra especial.
E acrescenta:
Estudiosos atuais afirmam que mesmo as habilidades consideradas inatas podem ser desenvolvidas caso haja motivação e com a aplicação de técnicas apropriadas. Assim, qualquer pessoa está, por exemplo, potencialmente apta a aprender música, desde que tenha vontade e use as técnicas apropriadas ao estudo de música.
Concluo por agora:
Parece-me que sou mais autêntico quando, alegremente e sem esperar nada em troca, me envolvo na relação com tudo e com todos!!!
Falo por mim, sem julgar quem quer que seja.
Numa ficha, estava escrito "Sinónimos de profissão":
Ofício; emprego; ocupação; mister. (Priberam)
Uma segunda, definia assim:
Atividade pessoal, desenvolvida de maneira estável e honesta, em interação com outros e a benefício próprio, de conformidade com a própria vocação e em a dignidade da pessoa humana. (Wikipédia)
- Qual é a tua profissão? - perguntou-me.
- TOC ou seja Técnico Oficial de Contas - respondi de imediato.
Continuamos o diálogo. Por fim chegou a pergunta:
- A tua profissão é também a tua vocação?
Tendo em conta a definição de profissão apresentada na Wikipédia, parece que poderia responder sim. Mas, pessoalmente, considero a minha profissão como a área onde presto serviços a alguém em troco de um vencimento ou avença. Poderá parecer estranho, mas quando considero a vocação, sinto-me mal se nesta entra o factor monetário. Experiências feitas, na áerea da educação não formal e informal, convenceram-me que existem pessoas que juntam "o útil ao agradável", mas entre essas pessoas eu não estou.
Ácerca de vocação ou talento, diz a Wikipédia
Atualmente, usa-se o termo talento para designar habilidades inatas das pessoas, ou capacidade natural para realizar determinadas atividades. Um outro significado do termo é a habilidade extraordinária que algumas pessoas têm para realizar suas atividades diárias, ao ponto de merecerem honra especial.
E acrescenta:
Estudiosos atuais afirmam que mesmo as habilidades consideradas inatas podem ser desenvolvidas caso haja motivação e com a aplicação de técnicas apropriadas. Assim, qualquer pessoa está, por exemplo, potencialmente apta a aprender música, desde que tenha vontade e use as técnicas apropriadas ao estudo de música.
Concluo por agora:
Parece-me que sou mais autêntico quando, alegremente e sem esperar nada em troca, me envolvo na relação com tudo e com todos!!!
Falo por mim, sem julgar quem quer que seja.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Mudanças radicais...
Num Domingo de manhã, a mãe (AM) estava com o seu filhote (G) ainda na cama. Vendo o avô (JD), a mãe pergunta ao pequerrucho:
- Queres ir com o avô aos cogumelos?
- OK - responde o netinho.
O que é que este episódio familiar tem de extraordinário?
Vamos tentar responder, por nós próprios. Eis elementos facilitadores para a nossa resposta:
1º - Darmos uma olhadela ao vídeo, há alguns meses, neste blog postado;
2º - Pelos elementos disponíveis nos dois posts, calcular a idade do pequerrucho, hoje aqui referido;
3º - Tendo em conta a idade do bébé, pergunta-se: o diálogo acima é verdadeiro?
É verdadeiro. Foi testemunhado pela mãe e pelo avô. Quanto ao "OK" (okei), vocalizado pelo G, foi certamente uma mera coincidência.
Aceitando a "resposta" apenas como uma coincidência, coloca-se uma segunda pergunta: Porquê o assunto dos cogumelos (puxado pela mãe)?
Ontem, durante muitas horas, parecia obsessão, os 25 anos de Micologia/Cogumelos, ocuparam intensamente a mente e a sensibilidade do avô aqui referido. Muitas histórias, muitas gratificações... Mas uma sugestão em jeito de pergunta:
- Que tal pedires para retirarem o teu nome como associado/membro de todas as associações/instituições às quais pertences (e não são poucas)?
Pergunta incómoda. Qual o seu sentido? Contenção de custos (quotas e outros)?
Para ser de todos em geral, e de nenhum em particular (como o Sol, o Ar, as Plantas, os Cogumelos)? ... Também como os Cogumelos, sermos o que somos e não o que a Cultura, os Interesses, a Moda e até mesmo a Ciência, querem que sejamos?
Um redemoinho mental parecia querer arrancar algo que, durante mais ou menos décadas, criou raizes, cresceu, floresceu e frutificou. Entre alguma neblina psico-espiritual, surgiram duas palavras:
1) Profissão;
2) Vocação.
Quando pretendia abrir cada uma destas palavras, o avô desta reflexão, compreendeu que a aventura era total ou multifocal e que esta, qual bébé, no ventre da mãe, se preparava para nascer.
O redemoinho foi diminuindo
e acabou por se extinguir.
- Queres ir com o avô aos cogumelos?
- OK - responde o netinho.
O que é que este episódio familiar tem de extraordinário?
Vamos tentar responder, por nós próprios. Eis elementos facilitadores para a nossa resposta:
1º - Darmos uma olhadela ao vídeo, há alguns meses, neste blog postado;
2º - Pelos elementos disponíveis nos dois posts, calcular a idade do pequerrucho, hoje aqui referido;
3º - Tendo em conta a idade do bébé, pergunta-se: o diálogo acima é verdadeiro?
É verdadeiro. Foi testemunhado pela mãe e pelo avô. Quanto ao "OK" (okei), vocalizado pelo G, foi certamente uma mera coincidência.
Aceitando a "resposta" apenas como uma coincidência, coloca-se uma segunda pergunta: Porquê o assunto dos cogumelos (puxado pela mãe)?
Ontem, durante muitas horas, parecia obsessão, os 25 anos de Micologia/Cogumelos, ocuparam intensamente a mente e a sensibilidade do avô aqui referido. Muitas histórias, muitas gratificações... Mas uma sugestão em jeito de pergunta:
- Que tal pedires para retirarem o teu nome como associado/membro de todas as associações/instituições às quais pertences (e não são poucas)?
Pergunta incómoda. Qual o seu sentido? Contenção de custos (quotas e outros)?
Para ser de todos em geral, e de nenhum em particular (como o Sol, o Ar, as Plantas, os Cogumelos)? ... Também como os Cogumelos, sermos o que somos e não o que a Cultura, os Interesses, a Moda e até mesmo a Ciência, querem que sejamos?
Um redemoinho mental parecia querer arrancar algo que, durante mais ou menos décadas, criou raizes, cresceu, floresceu e frutificou. Entre alguma neblina psico-espiritual, surgiram duas palavras:
1) Profissão;
2) Vocação.
Quando pretendia abrir cada uma destas palavras, o avô desta reflexão, compreendeu que a aventura era total ou multifocal e que esta, qual bébé, no ventre da mãe, se preparava para nascer.
O redemoinho foi diminuindo
e acabou por se extinguir.
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domingo, 27 de novembro de 2011
Cair em si é Belo!
Eu tinha acabado (dia 12) de "saborear" a terceira das 3 estórias do ACIMO: Caim e Abel.
Então, Ele colocou diante de mim a definição de Coerência:
Conformidade entre factos e ideias..
Olhos nos olhos, como em câmara lenta perguntou-me:
- És coerente?
- Muito, muito, muito!
- Incoerente?
- Pouco, pouco, pouco!
Talvez devido ao meu sorriso, aproximou-se ainda mais e mais de mim, e, como que mergulhando nos meus olhos, disse:
- O que vejo bem no fundo do teu olhar, é precisamente o inverso.
Então em jeito de brincadeira, fiz o pino e perguntei:
- E agora?
Ah, ah, ah!!!, rimo-nos os dois, como só as crianças sabem rir.
Conclusão: Brincamos a Sério. E, fazendo um exercício pró Abel, á volta da nossa LAReira, nossa EIRA e BEIRA, Caí em Mim e, tal facto, é Belo!
Portanto...
- Coerente?
- Muito pouco, muito pouco , muito pouco!
Então, Ele colocou diante de mim a definição de Coerência:
Conformidade entre factos e ideias..
Olhos nos olhos, como em câmara lenta perguntou-me:
- És coerente?
- Muito, muito, muito!
- Incoerente?
- Pouco, pouco, pouco!
Talvez devido ao meu sorriso, aproximou-se ainda mais e mais de mim, e, como que mergulhando nos meus olhos, disse:
- O que vejo bem no fundo do teu olhar, é precisamente o inverso.
Então em jeito de brincadeira, fiz o pino e perguntei:
- E agora?
Ah, ah, ah!!!, rimo-nos os dois, como só as crianças sabem rir.
Conclusão: Brincamos a Sério. E, fazendo um exercício pró Abel, á volta da nossa LAReira, nossa EIRA e BEIRA, Caí em Mim e, tal facto, é Belo!
Portanto...
- Coerente?
- Muito pouco, muito pouco , muito pouco!
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quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Floresta, laboratório da Vida
Neste Ano Internacional das Florestas, foi celebrado, ontem, o Dia da Floresta Autóctone ou então, continua a celebração da Semana da Floresta Autóctone.
Tal facto deu e dará, à comunicação social, matéria para "alindar" as suas mensagens.
As notícias foram e são mais que muitas. Por exemplo, no Correio do Minho de hoje, a nossa amiga Ana Cristina Costa, escreve do que sabe, e, creio eu, do que vive. Vale a pena reflectir com a Cristina.
Povoada a minha mente com árvores autóctones (como o Medronheiro, o Zambujeiro ou oliveira brava, os Carvalhos, a Azinheira, o Pinheiro-manso, o Amieiro, o Freixo ou os Salgueiros), penso num organismo que não tem qualquer Dia Especial, mas que é essencial para a Floresta, autóctone ou não.
Descubro a cabeça, imagem de sinal de respeito, e leio, como sagrado se tratara, um registo que tenho entre as minhas notas. Diz assim:
Árvore morta contém grandes quantidades de carbono, azoto, fósforo e outros elementos que a árvore foi extraindo da atmosfera e do solo ao longo da sua vida. Contudo estas substâncias valiosas estão fora do alcance de qualquer outra planta ou animal porque a celulose e a lenhina, que constituem a maior parte do volume da árvore, são quimicamente tão instáveis que nenhum animal as consegue digerir nem nenhuma raiz consegue dissolver. Existem apenas dois tipos de seres vivos capazes de as reduzir aos elementos básicos: as bactérias e os fungos. Decompondo a matéria orgânica, os fungos promovem a reciclagem de nutrientes para o solo, permitindo que as novas plantas se alimentem dos nutrientes que já fizeram parte do corpo de outros seres vivos.(Os Cogumelos e a Floresta Mata da Magaraça).
- A Floresta, "coalhada" de batérias, fungos, aves, animais, insectos... é um presente da Vida? - pergunta-me alguém.
- E a Vida é um presente de Quem? - questiono Eu, Tu, Ele, Nós, Vós, Eles.
Esta reflexão, apenas como mais um ensaio de espiritualidade, para que possamos viver-morrer-viver como as árvores: em pé, com dignidade!
Tal facto deu e dará, à comunicação social, matéria para "alindar" as suas mensagens.
As notícias foram e são mais que muitas. Por exemplo, no Correio do Minho de hoje, a nossa amiga Ana Cristina Costa, escreve do que sabe, e, creio eu, do que vive. Vale a pena reflectir com a Cristina.
Povoada a minha mente com árvores autóctones (como o Medronheiro, o Zambujeiro ou oliveira brava, os Carvalhos, a Azinheira, o Pinheiro-manso, o Amieiro, o Freixo ou os Salgueiros), penso num organismo que não tem qualquer Dia Especial, mas que é essencial para a Floresta, autóctone ou não.
Descubro a cabeça, imagem de sinal de respeito, e leio, como sagrado se tratara, um registo que tenho entre as minhas notas. Diz assim:
Árvore morta contém grandes quantidades de carbono, azoto, fósforo e outros elementos que a árvore foi extraindo da atmosfera e do solo ao longo da sua vida. Contudo estas substâncias valiosas estão fora do alcance de qualquer outra planta ou animal porque a celulose e a lenhina, que constituem a maior parte do volume da árvore, são quimicamente tão instáveis que nenhum animal as consegue digerir nem nenhuma raiz consegue dissolver. Existem apenas dois tipos de seres vivos capazes de as reduzir aos elementos básicos: as bactérias e os fungos. Decompondo a matéria orgânica, os fungos promovem a reciclagem de nutrientes para o solo, permitindo que as novas plantas se alimentem dos nutrientes que já fizeram parte do corpo de outros seres vivos.(Os Cogumelos e a Floresta Mata da Magaraça).
- A Floresta, "coalhada" de batérias, fungos, aves, animais, insectos... é um presente da Vida? - pergunta-me alguém.
- E a Vida é um presente de Quem? - questiono Eu, Tu, Ele, Nós, Vós, Eles.
Esta reflexão, apenas como mais um ensaio de espiritualidade, para que possamos viver-morrer-viver como as árvores: em pé, com dignidade!
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Mensagem agridoce
Chegou ontem de manhã, via CTT
(o autor, não esperou por Dezembro).
Cativou-me de imediato
o título,
a imagem,
o tamanho (41 páginas)...
Já li as duas primeiras estórias.
- E que tal? - perguntará você.
Respondo com as palavras do título deste post. E fundamento com palavras do meu amigo Pe. Mário de Oliveira, que com Emoção e muita Amizade, assim escreveu na dedicatória:
São filhas do Vento/Sopro de Vida, estas 3 ESTÓRIAS. Como tais, fazem-nos Acordar e Ser Humanos transformandores do Mundo. O que vamos fazer com elas?!
- Vamos Brincar! Mas Brincar a Sério!
Esta minha resposta altisonante à pergunta do autor, sintoniza com a sua reflexão sobre o Brincar, que se pode ler nas páginas 18 e 19. Neste Hino ao Brincar lê-se:
Brincar é o Acto Principal, para não dizer o único, de Deus Criador .
E mais adianta, o meu amigo diz ainda:
Num tempo assim (do Mercado, do Lucro, do Consumo), até o Acto de Brincar já é politicamente Subversivo e Conspirativo.
E conclui:
Por isso, Viva o Acto de Brincar! Viva!
(o autor, não esperou por Dezembro).
Cativou-me de imediato
o título,
a imagem,
o tamanho (41 páginas)...
Já li as duas primeiras estórias.
- E que tal? - perguntará você.
Respondo com as palavras do título deste post. E fundamento com palavras do meu amigo Pe. Mário de Oliveira, que com Emoção e muita Amizade, assim escreveu na dedicatória:
São filhas do Vento/Sopro de Vida, estas 3 ESTÓRIAS. Como tais, fazem-nos Acordar e Ser Humanos transformandores do Mundo. O que vamos fazer com elas?!
- Vamos Brincar! Mas Brincar a Sério!
Esta minha resposta altisonante à pergunta do autor, sintoniza com a sua reflexão sobre o Brincar, que se pode ler nas páginas 18 e 19. Neste Hino ao Brincar lê-se:
Brincar é o Acto Principal, para não dizer o único, de Deus Criador .
E mais adianta, o meu amigo diz ainda:
Num tempo assim (do Mercado, do Lucro, do Consumo), até o Acto de Brincar já é politicamente Subversivo e Conspirativo.
E conclui:
Por isso, Viva o Acto de Brincar! Viva!
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terça-feira, 1 de novembro de 2011
Hoje é dia de ficar na aldeia
Por volta das 9 horas, o convite:
- Queres sair hoje?
- Não. Hoje é dia de ficar na aldeia... Vou à missinha e de tarde vou na procissão ao cemitério.
Para a maioria: Dia de Todos os Santos. Para uma minoria (como um esporo): Dia do LPMD.
- Óptimo dia para dizer que os mortos nada sabem e que, por eles e com eles, nada se pode fazer.
Perante o meu silêncio, insistiu:
- Porque te calas?
- Porque os meus actos são as minhas falas.
Mais palavras para quê?
- Queres sair hoje?
- Não. Hoje é dia de ficar na aldeia... Vou à missinha e de tarde vou na procissão ao cemitério.
Para a maioria: Dia de Todos os Santos. Para uma minoria (como um esporo): Dia do LPMD.
- Óptimo dia para dizer que os mortos nada sabem e que, por eles e com eles, nada se pode fazer.
Perante o meu silêncio, insistiu:
- Porque te calas?
- Porque os meus actos são as minhas falas.
Mais palavras para quê?
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domingo, 23 de outubro de 2011
Natureza, quantas lições de Vida!
"Não retire as folhas secas...", eis um título do muito e belo que se partilha através da Internet!!!
Contemplar o filme abaixo e deixar que a nossa sensibilidade se enterneça, se encante... se deixe levar por essa "força misteriosa" que conjuga factores mais diversos numa sabedoria de Mestre, é uma benção do Criador!
Se desfrutar mais do que eu, fico feliz!
Contemplar o filme abaixo e deixar que a nossa sensibilidade se enterneça, se encante... se deixe levar por essa "força misteriosa" que conjuga factores mais diversos numa sabedoria de Mestre, é uma benção do Criador!
Se desfrutar mais do que eu, fico feliz!
sábado, 15 de outubro de 2011
Revolução dos anónimos
Ao facto da Manifestação de Indignação Global (MIG), da América até à Ásia (cerca de 1000 cidades e 82 paises), na qual participei hoje, em Braga, associei as palavras de D. Manuel Martins, ex-bispo de Setúbal, que, ontem na TSF, referindo-se a esta anunciada MIG, considerou profético o livro de Augusto Cury: A Revolução dos Anónimos.
O Zé, leitor do desassossego e crítico, que sabe o que é a auto-disciplina para a valorização pessoal e social, pai de dois gémeos de 18 anos, ao lado de quem caminhei na manifestação, tomou nota do livro de Cury, enquanto acrescentava:
- Vou lê-lo!
Regressei à minha aldeia, Dume, como fui: de Autocarro. Mentalmente fazia a minha avaliação da manifestação e nesta as várias intervenções expontâneas de indignados.
- Manifestar? Sim. Pegar em G3? Um definitivo não. Continuar a reunir (próxima quarta feira, às 18 horas) e a manifestar (26 de Novembro)? Sim procurando e apresentando estratégias pacíficas, proativas e criativas, com a força do Espírito e não o espírito da força.
O Zé, leitor do desassossego e crítico, que sabe o que é a auto-disciplina para a valorização pessoal e social, pai de dois gémeos de 18 anos, ao lado de quem caminhei na manifestação, tomou nota do livro de Cury, enquanto acrescentava:
- Vou lê-lo!
Regressei à minha aldeia, Dume, como fui: de Autocarro. Mentalmente fazia a minha avaliação da manifestação e nesta as várias intervenções expontâneas de indignados.
- Manifestar? Sim. Pegar em G3? Um definitivo não. Continuar a reunir (próxima quarta feira, às 18 horas) e a manifestar (26 de Novembro)? Sim procurando e apresentando estratégias pacíficas, proativas e criativas, com a força do Espírito e não o espírito da força.
domingo, 9 de outubro de 2011
O Que Fazer Por Portugal?
Navegando pela internet encontramos, nos arquivos da TSF, as respostas dos "protagonistas da actualidade", à pergunta da tal operação evocada no título deste post.
Lemos no referido arquivo:
Entre 6 e 28 de Outubro de 2010, a TSF lança um desafio aos protagonistas da actualidade.
A operação "O Que Fazer Por Portugal?" é inspirada na frase de John Fitzgerald Kennedy: «Não perguntem o que o vosso país pode fazer por vós, mas sim o que vocês podem fazer pelo vosso país».
Clique na imagem abaixo para seleccionar, ouvir, pensar, sentir e agir.
Dizemos ou pensamos nós:
- Respostas de há um ano atrás, quando a actualidade ia a trote. Hoje, galopa.
- O que fizeram ou estão a fazer os entrevistados?
- Que fizemos ou estamos a fazer nós? Eu, Tu, Ele...
- Um esforço humano louvável mas desconectado do Espírito que Tudo e a Todos nos anima?
Conformar-se? Não! Transformar-se? Sim! Pelo que ouvimos no mais íntimo de nós, enquanto os tais "protagonistas da actualidade" (de ontem e de hoje) opinam, poderá ser um caminho para que, individual e colectivamente, possamos responder com actos inspirados no Bem Comum, no Bom Senso e no Consenso.
Lemos no referido arquivo:
Entre 6 e 28 de Outubro de 2010, a TSF lança um desafio aos protagonistas da actualidade.
A operação "O Que Fazer Por Portugal?" é inspirada na frase de John Fitzgerald Kennedy: «Não perguntem o que o vosso país pode fazer por vós, mas sim o que vocês podem fazer pelo vosso país».
Clique na imagem abaixo para seleccionar, ouvir, pensar, sentir e agir.
Dizemos ou pensamos nós:
- Respostas de há um ano atrás, quando a actualidade ia a trote. Hoje, galopa.
- O que fizeram ou estão a fazer os entrevistados?
- Que fizemos ou estamos a fazer nós? Eu, Tu, Ele...
- Um esforço humano louvável mas desconectado do Espírito que Tudo e a Todos nos anima?
Conformar-se? Não! Transformar-se? Sim! Pelo que ouvimos no mais íntimo de nós, enquanto os tais "protagonistas da actualidade" (de ontem e de hoje) opinam, poderá ser um caminho para que, individual e colectivamente, possamos responder com actos inspirados no Bem Comum, no Bom Senso e no Consenso.
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terça-feira, 27 de setembro de 2011
Nascer de Novo!
Em plena aventura no rio da Vida, ele interpelou-me:
- Que dizes da mensagem do ACIMO?
- Estou a digeri-la...
- E?
- O Tempo falará quando for oportuno.
- Entretanto?
- Partilha-se a letra, deixando que o Espírito faça o que só Ele é capaz de fazer.
- Mas tu já tens palavras-síntese, que vão nesse sentido.
Fico em silêncio. Meu amigo insiste:
- Quando vai eclodir o "ovo" da Vi(d)a Nova com D(EU)S?
Enquanto não sou capaz de responder, partilho as palavras do ACIMO, recentemente enviadas por mail:
"Por isso, e em alternativa, proponho um fim de semana, em data conveniente para todas, todos nós. Um Sábado, após o almoço, noite e domingo, até à hora do chã. Na Casa da Amizade... Estaremos juntos, sentados em redor da Mesa, em condições de boa ESCUTA RECÍPROCA e olhos nos olhos, e muita Conversa Compartilhada. Num clima de RECIPROCIDADE MAIÊUTICA. Para que venham de dentro para fora as Práticas que nos fazem e nos condicionam ou libertam. Concretamente, nos fazem pensar como pensamos, falar como falamos, fazer escolhas como as que rotineiramente fazemos, e optar como optamos. Porque só PRÁTICAS POLÍTICAS MAIÊUTICAS nos fazem Crescer de dentro para fora em Ser e Liberdade. De modo que os nossos VIVERES em Sociedade sejam SINAL DE CONTRADIÇÃO entre os demais e com os demais. Porque, ou estamos a viver para Crescermos de dentro para fora em Humano, e Humano até à plenitude, ou, somos mais ou menos um Desastre em crescendo.
E para que nem o Jantar em comum, de sábado, interrompa esta GESTAÇÃO e este TRABALHO DE PARTO de todos e de cada qual, ela deve ser volante e previamente preparada. Para que, quando dela necessitarmos, possamos COMPARTILHÁ-LA, ao mesmo tempo que prosseguimos em trabalho de parto recíproco.
O Sono, quando chegar, será o Tempo de Silêncio e de intimidade de cada qual consigo mesmo. E, no dia seguinte, a manhã pode continuar a Noite, cada qual consigo mesmo, sempre À ESCUTA e em esforço de SÍNTESE de tudo o que “mexeu” em nós, desde o início do ENCONTRO. Para, no Almoço Compartilhado, já mais Libertas, Libertos, começarmos a Partilhar uns com os outros, até à hora do Chã e da Partida, como nos encontramos, após Gestação e Parto. E nos dizermos uns aos outros como queremos SER, no resto das nossas vidas, sem que a Ideologia e a Idolatria voltem a ocupar-nos a Mente e a Consciência. E, por isso, as Opções e as Práticas Quotidianas. Porque, nesse caso, o nosso estado será ainda pior do que antes desta GESTAÇÃO e deste PARTO (= Nascer de Novo!).
Eis. Estarei a ser demasiado apressado? A querer queimar etapas? Ou, pelo contrário, já estamos todas, todos bastante atrasados e com grande parte da nossa vida na História perdida, no que respeita ao SER que Somos, único e irrepetível, porque, entretanto, Cresceu muita coisa estranha sobre Nós, em lugar de Crescermos nós, de dentro para fora?!"
- Que dizes da mensagem do ACIMO?
- Estou a digeri-la...
- E?
- O Tempo falará quando for oportuno.
- Entretanto?
- Partilha-se a letra, deixando que o Espírito faça o que só Ele é capaz de fazer.
- Mas tu já tens palavras-síntese, que vão nesse sentido.
Fico em silêncio. Meu amigo insiste:
- Quando vai eclodir o "ovo" da Vi(d)a Nova com D(EU)S?
Enquanto não sou capaz de responder, partilho as palavras do ACIMO, recentemente enviadas por mail:
"Por isso, e em alternativa, proponho um fim de semana, em data conveniente para todas, todos nós. Um Sábado, após o almoço, noite e domingo, até à hora do chã. Na Casa da Amizade... Estaremos juntos, sentados em redor da Mesa, em condições de boa ESCUTA RECÍPROCA e olhos nos olhos, e muita Conversa Compartilhada. Num clima de RECIPROCIDADE MAIÊUTICA. Para que venham de dentro para fora as Práticas que nos fazem e nos condicionam ou libertam. Concretamente, nos fazem pensar como pensamos, falar como falamos, fazer escolhas como as que rotineiramente fazemos, e optar como optamos. Porque só PRÁTICAS POLÍTICAS MAIÊUTICAS nos fazem Crescer de dentro para fora em Ser e Liberdade. De modo que os nossos VIVERES em Sociedade sejam SINAL DE CONTRADIÇÃO entre os demais e com os demais. Porque, ou estamos a viver para Crescermos de dentro para fora em Humano, e Humano até à plenitude, ou, somos mais ou menos um Desastre em crescendo.
E para que nem o Jantar em comum, de sábado, interrompa esta GESTAÇÃO e este TRABALHO DE PARTO de todos e de cada qual, ela deve ser volante e previamente preparada. Para que, quando dela necessitarmos, possamos COMPARTILHÁ-LA, ao mesmo tempo que prosseguimos em trabalho de parto recíproco.
O Sono, quando chegar, será o Tempo de Silêncio e de intimidade de cada qual consigo mesmo. E, no dia seguinte, a manhã pode continuar a Noite, cada qual consigo mesmo, sempre À ESCUTA e em esforço de SÍNTESE de tudo o que “mexeu” em nós, desde o início do ENCONTRO. Para, no Almoço Compartilhado, já mais Libertas, Libertos, começarmos a Partilhar uns com os outros, até à hora do Chã e da Partida, como nos encontramos, após Gestação e Parto. E nos dizermos uns aos outros como queremos SER, no resto das nossas vidas, sem que a Ideologia e a Idolatria voltem a ocupar-nos a Mente e a Consciência. E, por isso, as Opções e as Práticas Quotidianas. Porque, nesse caso, o nosso estado será ainda pior do que antes desta GESTAÇÃO e deste PARTO (= Nascer de Novo!).
Eis. Estarei a ser demasiado apressado? A querer queimar etapas? Ou, pelo contrário, já estamos todas, todos bastante atrasados e com grande parte da nossa vida na História perdida, no que respeita ao SER que Somos, único e irrepetível, porque, entretanto, Cresceu muita coisa estranha sobre Nós, em lugar de Crescermos nós, de dentro para fora?!"
sábado, 17 de setembro de 2011
Arte de viver...
"A arte de viver é simplesmente a arte de conviver ... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!"
O pensamento não é meu. É do "poeta das coisas simples": Mário Quintana.
Um exemplo: no dia a dia, quer queiramos ou não, convivemos com A, B, C... (e outras letras mais do alfabeto). Eis um testemunho:
- B, não comunica com J e esta pessoa, não procura aquela. O tempo vai passando, as experiências de encontro-ausência cavam o que poderá vir a ser um abismo nas relações que, outrora, foram intensas. As duas pessoas têm Jesus, como modelo. Comentário?
- Faz-me pensar no Ser e Ter. Ter pouco, algum ou muito conhecimento sobre Jesus, mas Ser esse conhecimento, isto é vivê-lo no convívio com tudo e com todos, não é o mesmo. A Regra das regras ou regra de ouro (prefiro chamar-lhe "proposta de ouro"), encontra-se no Evangelho, no Sermão da Montanha, e foi proposta por, exactamente, pelo Poeta dos poetas das coisas simples, Jesus, que diz o seguinte:
Tudo aquilo que quer que os homens lhe façam, faça você mesmo a eles. (Mat.7:12).
Simples? Sim. Dificil? Sim, mas possível se...
A arte e viver... é simplesmente a arte de conviver.
Paradoxalmente, o simples é difícil.
O pensamento não é meu. É do "poeta das coisas simples": Mário Quintana.
Um exemplo: no dia a dia, quer queiramos ou não, convivemos com A, B, C... (e outras letras mais do alfabeto). Eis um testemunho:
- B, não comunica com J e esta pessoa, não procura aquela. O tempo vai passando, as experiências de encontro-ausência cavam o que poderá vir a ser um abismo nas relações que, outrora, foram intensas. As duas pessoas têm Jesus, como modelo. Comentário?
- Faz-me pensar no Ser e Ter. Ter pouco, algum ou muito conhecimento sobre Jesus, mas Ser esse conhecimento, isto é vivê-lo no convívio com tudo e com todos, não é o mesmo. A Regra das regras ou regra de ouro (prefiro chamar-lhe "proposta de ouro"), encontra-se no Evangelho, no Sermão da Montanha, e foi proposta por, exactamente, pelo Poeta dos poetas das coisas simples, Jesus, que diz o seguinte:
Tudo aquilo que quer que os homens lhe façam, faça você mesmo a eles. (Mat.7:12).
Simples? Sim. Dificil? Sim, mas possível se...
A arte e viver... é simplesmente a arte de conviver.
Paradoxalmente, o simples é difícil.
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domingo, 11 de setembro de 2011
Celebrar a Vida!
A aventura humana, pelas águas do quotidiano, complica-se: tanta é a "poluição", dos (pre)conceitos, dos interesses, do desrespeito, da violência, dos medos!
Paramos na "margem da reflexão" para repor energias. Quais águas, a comunicação flui.
- 11 de Setembro?
- No essencial? Bem e Mal.
- Queres explicar-te?
- Vou tentar.
Eis, em síntese, a reflexão:
Bem, é a celebração da Vida, presente em Tudo e em Todos (no que respeita ao seres humanos, sejam noteamericanos/árabes, cristãos/muçulmanos...) Bem, que só o é quando harmonizar com o Cosmos ao qual pertencemos, e no qual se revela o seu Criador.
Mal, porque antivida nas suas complexas relações de causa-efeito. O Mal que até chega a confundir-se com o Bem, quando se mascara de dor, de solidariedade... O que faz pensar nas palavras de António Aleixo:
P'ra verdade ser segura
e atingir profundidade
tem que trazer à mistura
qualquer coisa de verdade.
Celebrar a Vida em iniciativas que visem o Bem Comum, o Bom Senso e o Consenso, pode ser uma outra reflexão. Minoritária? Concerteza. Mas desde quando o Bem, no Planeta Terra, é maioritário? Poderoso? Sim um Poder Criador, diferente do poder destruidor, que pode parecer celebrar-se, neste dia. O Mestre dos mestres, Aquele que diz "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida (maiúsculas minhas, porque assim o reconheço), foi morto por quem e para quê? O Mal crucificou-O e crucifica-nos, hoje, de muitas formas, e até em "nome do Bem". Mas esta entrega, voluntária, do Mestre, foi certificada pelo Seu Amor a Deus ao Próximo como a Si mesmo! Sim, foi a celebração da Vida, em qualidade e em quantidade! E daí, incompreensivelmente, a Sua Ressurreição, garantia de Novos Céus e Nova Terra, desejados por todas as Nações e Povos!
Paramos na "margem da reflexão" para repor energias. Quais águas, a comunicação flui.
- 11 de Setembro?
- No essencial? Bem e Mal.
- Queres explicar-te?
- Vou tentar.
Eis, em síntese, a reflexão:
Bem, é a celebração da Vida, presente em Tudo e em Todos (no que respeita ao seres humanos, sejam noteamericanos/árabes, cristãos/muçulmanos...) Bem, que só o é quando harmonizar com o Cosmos ao qual pertencemos, e no qual se revela o seu Criador.
Mal, porque antivida nas suas complexas relações de causa-efeito. O Mal que até chega a confundir-se com o Bem, quando se mascara de dor, de solidariedade... O que faz pensar nas palavras de António Aleixo:
P'ra verdade ser segura
e atingir profundidade
tem que trazer à mistura
qualquer coisa de verdade.
Celebrar a Vida em iniciativas que visem o Bem Comum, o Bom Senso e o Consenso, pode ser uma outra reflexão. Minoritária? Concerteza. Mas desde quando o Bem, no Planeta Terra, é maioritário? Poderoso? Sim um Poder Criador, diferente do poder destruidor, que pode parecer celebrar-se, neste dia. O Mestre dos mestres, Aquele que diz "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida (maiúsculas minhas, porque assim o reconheço), foi morto por quem e para quê? O Mal crucificou-O e crucifica-nos, hoje, de muitas formas, e até em "nome do Bem". Mas esta entrega, voluntária, do Mestre, foi certificada pelo Seu Amor a Deus ao Próximo como a Si mesmo! Sim, foi a celebração da Vida, em qualidade e em quantidade! E daí, incompreensivelmente, a Sua Ressurreição, garantia de Novos Céus e Nova Terra, desejados por todas as Nações e Povos!
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sábado, 10 de setembro de 2011
Jesus de Nazaré
Da Entrada em Jerusalém até à Ressurreição.
- Este é o título e o subtítulo da II parte do livro de Joseph Ratzinger ou Bento XVI.
- Exato. Estou a lê-lo.
- E que tal?
- É um intelectual.
- Na página 73, anotaste, a lápis: "Lindo!" e a palavra enigmática, por ti cunhada, há uns bons anos... Será algo mais espiritual?
- De quem? Do autor? Do Leitor?
Lemos a parte do texto sublinhada e anotada, que tem como contexto a Festa judaica da Expiação como cenário bíblico de fundo da oração sacerdotal:
O universo foi criado não para que existam muitos astros e tantas outras coisas, mas para que haja um espaço para a "aliança", para o "sim" do Amor entre Deus e o homem que Lhe responde. (o itálico e o negrito são meus)
- A tua palavra enigmática tem a ver com a "aliança", com o "sim". Jesus de Nazaré, Deus, Ser Humano, Igreja...
- São palavras-chave, para que eu, tu, ele, nós, vós, eles, possamos ser tão fieis à Verdade como a bússola o é ao polo.
Parafraseando Bento XVI, as palavras e os acontecimentos decisivos, dos seguidores de Jesus, serão evidenciados quando a sua espiritualidade, leia-se fidelidade à Verdade, será posta à prova.
- Este é o título e o subtítulo da II parte do livro de Joseph Ratzinger ou Bento XVI.
- Exato. Estou a lê-lo.
- E que tal?
- É um intelectual.
- Na página 73, anotaste, a lápis: "Lindo!" e a palavra enigmática, por ti cunhada, há uns bons anos... Será algo mais espiritual?
- De quem? Do autor? Do Leitor?
Lemos a parte do texto sublinhada e anotada, que tem como contexto a Festa judaica da Expiação como cenário bíblico de fundo da oração sacerdotal:
O universo foi criado não para que existam muitos astros e tantas outras coisas, mas para que haja um espaço para a "aliança", para o "sim" do Amor entre Deus e o homem que Lhe responde. (o itálico e o negrito são meus)
- A tua palavra enigmática tem a ver com a "aliança", com o "sim". Jesus de Nazaré, Deus, Ser Humano, Igreja...
- São palavras-chave, para que eu, tu, ele, nós, vós, eles, possamos ser tão fieis à Verdade como a bússola o é ao polo.
Parafraseando Bento XVI, as palavras e os acontecimentos decisivos, dos seguidores de Jesus, serão evidenciados quando a sua espiritualidade, leia-se fidelidade à Verdade, será posta à prova.
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sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Lembra-te do teu Criador.
O Sábado, memorial da criação, é excelente para o exercício espiritual sugerido pelo nosso título.
Vejamo-nos a navegar no nosso rio Homem.
Os peixes saltam, aqui e ali.
A paz do rio, favorece a reflexão-oração.
Entre a moldura de salgueiros, plátanos, amieiros, freixos... um pescador ou outro, vê-nos passar.
- Bom dia! - saudamo-nos.
Remando contra a corrente, um companheiro lê para si, as palavras de uma autora cristã:
Não devemos dizer aos nossos filhos que não devem estar alegres no Sábado, que é errado andar ao ar livre. Não! Cristo conduzia os discípulos para fora, para a beira do lago, no dia de Sábado, e ensinava-os. Os Seus sermões de Sábado nem sempre eram pregados em recintos fechados... - E.G.W.. Manuscrito 3, 1879.
Vejamo-nos a navegar no nosso rio Homem.
Os peixes saltam, aqui e ali.
A paz do rio, favorece a reflexão-oração.
Entre a moldura de salgueiros, plátanos, amieiros, freixos... um pescador ou outro, vê-nos passar.
- Bom dia! - saudamo-nos.
Remando contra a corrente, um companheiro lê para si, as palavras de uma autora cristã:
Não devemos dizer aos nossos filhos que não devem estar alegres no Sábado, que é errado andar ao ar livre. Não! Cristo conduzia os discípulos para fora, para a beira do lago, no dia de Sábado, e ensinava-os. Os Seus sermões de Sábado nem sempre eram pregados em recintos fechados... - E.G.W.. Manuscrito 3, 1879.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Humanidade, nossos irmãos
Estive com o grupo, em 2010 ou 2011. Aqui, na minha terra. Procuram, creio eu, o sentido da Vida.
Muito recentemente, há dias, no seu site, o menu "Quem somos" foi actualizado, com a foto das pessoas responsáveis, três das quais minhas conhecidas.
http://www.coracaotriunfal.com/quemsomos.php
Eis o símbolo que os liga:
O que representa:
A cruz é o simbolo de união, do amor, da fé e da esperança, para os cristãos do mundo inteiro. Flámula do advento da grande turbulência que se aproxima.
Significado:
Dimensões:
Altura: 33 cm = A idade de Jesus quando foi morto na Cruz
Largura: 2,1 cm = O tempo da missão de Jesus na terra (2+1)
Cores:
Vermelho: Simboliza o sangue derramado por Jesus no seu sacrificio por amor à humanidade, e o sangue que irá ser derramado por todos aqueles que vão dar as suas vidas em prol dos outros e dos seus ideais em Cristo.
Chama Azul: Chama do amor, da paz, luz da nossa amada Mãe, farol de esperança, luz divina do conforto e graça.
Friso Dourado: Simboliza a fonte de luz do nosso amado Pai, protector e envolvente com todo o seu amor e desejo pelo seus filhos, fonte da luz eterna do conhecimento, origem da vida.
Uma pergunta que pode ser deles/as, vossa, nossa: Espiritualidade? Religiosidade?
Uma senhora citou as palavras de Jesus:
- Pelos seus frutos os conhecereis.
Muito recentemente, há dias, no seu site, o menu "Quem somos" foi actualizado, com a foto das pessoas responsáveis, três das quais minhas conhecidas.
http://www.coracaotriunfal.com/quemsomos.php
Eis o símbolo que os liga:
O que representa:
A cruz é o simbolo de união, do amor, da fé e da esperança, para os cristãos do mundo inteiro. Flámula do advento da grande turbulência que se aproxima.
Significado:
Dimensões:
Altura: 33 cm = A idade de Jesus quando foi morto na Cruz
Largura: 2,1 cm = O tempo da missão de Jesus na terra (2+1)
Cores:
Vermelho: Simboliza o sangue derramado por Jesus no seu sacrificio por amor à humanidade, e o sangue que irá ser derramado por todos aqueles que vão dar as suas vidas em prol dos outros e dos seus ideais em Cristo.
Chama Azul: Chama do amor, da paz, luz da nossa amada Mãe, farol de esperança, luz divina do conforto e graça.
Friso Dourado: Simboliza a fonte de luz do nosso amado Pai, protector e envolvente com todo o seu amor e desejo pelo seus filhos, fonte da luz eterna do conhecimento, origem da vida.
Uma pergunta que pode ser deles/as, vossa, nossa: Espiritualidade? Religiosidade?
Uma senhora citou as palavras de Jesus:
- Pelos seus frutos os conhecereis.
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quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Jesus. Seu rosto segundo Akiane e a Ciência
O vídeo abaixo, compara as duas versões do rosto de Jesus:
Akiane (jovem artista que diz que sua arte é inspirada nas visões do "Paraíso", bem como em sua ligação com o "Criador").
Ciência (a "mãe" do conhecimento).
Choque térmico-espiritual? ou talvez não...
- Falsos profetas e pseudociência!
- Ciência, quando, como luva, se ajusta à mão Revelação.
- ...
Dez pessoas, talvez dez opiniões.
Uma pergunta: Que mudanças no quotidiano (nos valores, nas relações... no lar, na escola, no trabalho... na sociedade) produzem este tipo de "revelações"?
Akiane (jovem artista que diz que sua arte é inspirada nas visões do "Paraíso", bem como em sua ligação com o "Criador").
Ciência (a "mãe" do conhecimento).
Choque térmico-espiritual? ou talvez não...
- Falsos profetas e pseudociência!
- Ciência, quando, como luva, se ajusta à mão Revelação.
- ...
Dez pessoas, talvez dez opiniões.
Uma pergunta: Que mudanças no quotidiano (nos valores, nas relações... no lar, na escola, no trabalho... na sociedade) produzem este tipo de "revelações"?
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quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Jesus, que está no Céu...
Ontem de manhã, quando faziam a higiene pessoal, a esposa para o marido:
- Já leste o livro?
- Quase.
- Eu vou estar quase um ano a lê-lo!
O livro, Bestseller Nº1 do New York Times. 2 milhões de exemplares vendidos em seis meses:
O Céu existe Mesmo
A história real do menino que esteve no Céu e trouxe de lá uma mensagem.
Comprado: dia 8. Leitura concluida: dia 9.
- Mais um nicho de merdado - protestarão uns.
- Da boca das crianças Deus tira o verdadeiro louvor - confessarão outros.
Eis mais uma mensagem com particularidades favoráveis a duelos entre ateus-cientistas-religiosos-teólogos.
Um pormenor da mensagem do menino Colton. Todd Burpo, pastor protestante e pai de Colton, escreve:
"de literalmente dezenas de imagens de Jesus que tinhamos visto desde 2003, Colton nunca encontrara uma que achasse estar certa."
Consultando Colton sobre o retrato de Jesus, pintado por Akiane Kramarik (uma outra criança, que afirmava também ter visitado o Céu, quando tinha quatro anos, disse (páginas 143 e 144):
- Vê isto - indicando o monitor do computador com um aceno - O que é que este tem de errado?
Depois de um silêncio longo e absoluto, perante um toque no braço e a insistência do pai, Colton, agora com sete anos, respondeu:
- Papá, este está certo.
Este, é o de Akiane, pintado quando ela tinha 8 anos.
Akiane declarou que ela viu Jesus numa visão e por um longo tempo depois buscou um modelo apropriado para pintar Jesus do modo como ela o viu na visão. “Por dois anos, eu procurei um modelo de Jesus no Colorado, porém não consegui achar nada. Então nos mudamos para Idaho e orei a Deus: ‘Se você quer que eu pinte este modelo de Jesus, por favor traz na porta da minha casa’. Depois de dois dias, apareceu um carpinteiro bem na porta da frente, e ele era exatamente perfeito para minha pintura. Foi tão maravilhoso e ele concordou em servir de modelo para minha pintura..
- Já leste o livro?
- Quase.
- Eu vou estar quase um ano a lê-lo!
O livro, Bestseller Nº1 do New York Times. 2 milhões de exemplares vendidos em seis meses:
O Céu existe Mesmo
A história real do menino que esteve no Céu e trouxe de lá uma mensagem.
Comprado: dia 8. Leitura concluida: dia 9.
- Mais um nicho de merdado - protestarão uns.
- Da boca das crianças Deus tira o verdadeiro louvor - confessarão outros.
Eis mais uma mensagem com particularidades favoráveis a duelos entre ateus-cientistas-religiosos-teólogos.
Um pormenor da mensagem do menino Colton. Todd Burpo, pastor protestante e pai de Colton, escreve:
"de literalmente dezenas de imagens de Jesus que tinhamos visto desde 2003, Colton nunca encontrara uma que achasse estar certa."
Consultando Colton sobre o retrato de Jesus, pintado por Akiane Kramarik (uma outra criança, que afirmava também ter visitado o Céu, quando tinha quatro anos, disse (páginas 143 e 144):
- Vê isto - indicando o monitor do computador com um aceno - O que é que este tem de errado?
Depois de um silêncio longo e absoluto, perante um toque no braço e a insistência do pai, Colton, agora com sete anos, respondeu:
- Papá, este está certo.
Este, é o de Akiane, pintado quando ela tinha 8 anos.
Akiane declarou que ela viu Jesus numa visão e por um longo tempo depois buscou um modelo apropriado para pintar Jesus do modo como ela o viu na visão. “Por dois anos, eu procurei um modelo de Jesus no Colorado, porém não consegui achar nada. Então nos mudamos para Idaho e orei a Deus: ‘Se você quer que eu pinte este modelo de Jesus, por favor traz na porta da minha casa’. Depois de dois dias, apareceu um carpinteiro bem na porta da frente, e ele era exatamente perfeito para minha pintura. Foi tão maravilhoso e ele concordou em servir de modelo para minha pintura..
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domingo, 7 de agosto de 2011
Irmãos ou idiotas?
“Ou aprendemos a viver como irmãos, ou vamos morrer juntos como idiotas".
A afirmação-apelo é do Prémio Nobel da Paz (1964), Martin Luther King Jr (pastor de uma Igreja Batista americana que ficou conhecido como uma figura emblemática no avanço dos direitos civis nos Estados Unidos e ao redor do mundo, usando métodos não violentos ao seguir os ensinamentos de Mahatma Gandhi. Assasinado em 1968).
O pensamento acima, simples na sua enunciação, desafia todas as potencialidades do Ser Humano para a minha/tua/nossa... sintonia com o Espírito Universal...
... o nosso "encaixe", no Puzle Cósmico, que garante as experiências da Fraternidade Universal ou seja: o regresso do Diálogo, do Respeito, da Confiança... da Alegria de Viver, como Irmãos!
A afirmação-apelo é do Prémio Nobel da Paz (1964), Martin Luther King Jr (pastor de uma Igreja Batista americana que ficou conhecido como uma figura emblemática no avanço dos direitos civis nos Estados Unidos e ao redor do mundo, usando métodos não violentos ao seguir os ensinamentos de Mahatma Gandhi. Assasinado em 1968).
O pensamento acima, simples na sua enunciação, desafia todas as potencialidades do Ser Humano para a minha/tua/nossa... sintonia com o Espírito Universal...
... o nosso "encaixe", no Puzle Cósmico, que garante as experiências da Fraternidade Universal ou seja: o regresso do Diálogo, do Respeito, da Confiança... da Alegria de Viver, como Irmãos!
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Seropositiva
Aconteceu na terça-feira passada, de manhã, por volta do meio-dia e meia, quando saia da Loja do Cidadão, Braga, onde fora fazer pagamentos, na Zon e nos CTT e actualizar a caderneta , na CGD. Entretanto, conversara, inflamadamente, com o AM, sobre os Sinais dos Tempos: reconexão com a Natureza (inteligência naturalista) busca do sentido da vida (inteligência existencial ou espiritual).
Havia comprado, logo de manhã, na Librobraga, o livro “O SEGREDO DE DEUS. Qual é o caminho para chegarmos a Deus?” de Ruediger Schache.
Logo após a nossa despedida (AM, para o lado direito e eu para o esquerdo), uma moça-senhora, magra, morena, interpelou-me:
- O meu nome é B... sou seropositiva…
Meti a mão esquerda ao meu bolso esquerdo e, mostrando-lhe o que retirara, disse-lhe:
- Tire o que quiser (uma moeda de 1 euro e algumas mais de menor valor)
Encantou-me a sua resposta:
- Não sou capaz. Tire o senhor.
- Então fique com tudo.
- Muito obrigada. Que Deus abençoe o senhor. Tome esta pecinha da sorte.
Não dar por sistema ou dar por sistema será sistema?
Penso que esta moça-senhora me deu mais do que eu a ela!
Um abraço para todos os e todas as (ser)opositivos/as!
Havia comprado, logo de manhã, na Librobraga, o livro “O SEGREDO DE DEUS. Qual é o caminho para chegarmos a Deus?” de Ruediger Schache.
Logo após a nossa despedida (AM, para o lado direito e eu para o esquerdo), uma moça-senhora, magra, morena, interpelou-me:
- O meu nome é B... sou seropositiva…
Meti a mão esquerda ao meu bolso esquerdo e, mostrando-lhe o que retirara, disse-lhe:
- Tire o que quiser (uma moeda de 1 euro e algumas mais de menor valor)
Encantou-me a sua resposta:
- Não sou capaz. Tire o senhor.
- Então fique com tudo.
- Muito obrigada. Que Deus abençoe o senhor. Tome esta pecinha da sorte.
Não dar por sistema ou dar por sistema será sistema?
Penso que esta moça-senhora me deu mais do que eu a ela!
Um abraço para todos os e todas as (ser)opositivos/as!
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domingo, 24 de julho de 2011
Novo nascimento, metáfora de ...
"Eu vi um menino correndo
eu vi o tempo brincando ao redor
do caminho daquele menino,
eu pus os meus pés no riacho.
E acho que nunca os tirei.
O sol ainda brilha na estrada que eu nunca passei.
Eu vi a mulher preparando outra pessoa
O tempo parou pra eu olhar para aquela barriga".
"Força estranha" é o título da linda canção de Caetano Veloso, à qual pertencem os versos aqui transcritos. Gosto de "saborear" esta música e letra, cantando e tocando guitarra.
Tomei a liberdade de transcrever os primeiros versos e destacar os últimos destes. Vieram-me à mente depois de ter contemplado o facto registado no vídeo abaixo, de "uma mulher (AM) preparando outra pessoa (G)".
Depois da contemplação veio a reflexão e a revelação: força estranha, poder maravilhoso, metáfora de um novo nascimento individual e colectivo que está a gerar-se no seio da Humanidade... Em breve as dores de parto, cujas lágrimas serão enxugadas com o amanhecer de uma Nova Vida, promessa de uma Nova Humanidade e então "Novos Céus e Nova Terra!"
"Password" para essa nova dimensão: Deus é Amor
eu vi o tempo brincando ao redor
do caminho daquele menino,
eu pus os meus pés no riacho.
E acho que nunca os tirei.
O sol ainda brilha na estrada que eu nunca passei.
Eu vi a mulher preparando outra pessoa
O tempo parou pra eu olhar para aquela barriga".
"Força estranha" é o título da linda canção de Caetano Veloso, à qual pertencem os versos aqui transcritos. Gosto de "saborear" esta música e letra, cantando e tocando guitarra.
Tomei a liberdade de transcrever os primeiros versos e destacar os últimos destes. Vieram-me à mente depois de ter contemplado o facto registado no vídeo abaixo, de "uma mulher (AM) preparando outra pessoa (G)".
Depois da contemplação veio a reflexão e a revelação: força estranha, poder maravilhoso, metáfora de um novo nascimento individual e colectivo que está a gerar-se no seio da Humanidade... Em breve as dores de parto, cujas lágrimas serão enxugadas com o amanhecer de uma Nova Vida, promessa de uma Nova Humanidade e então "Novos Céus e Nova Terra!"
"Password" para essa nova dimensão: Deus é Amor
quarta-feira, 20 de julho de 2011
A voz da Natureza...
... é a voz de Cristo, escreveu a autora cristã EGW (2TS, p.444)
O meu Amigo, Companheiro e Irmão MO, talvez estevisse de acordo com a autora, se a palavra Cristo fosse subsitituida por outra: Deus.
Teologia e Religiões, teriam aqui matéria para esgrimir argumentos, um pouco à semelhança do teste, entre Elias e os profetas de Baal, sobre o Deus verdadeiro, (DeusVivo ou DeusCriador, diriamos, nós, não é verdade, Acimo?), relatado na Bíblia, no capítulo XVIII de 1 Reis.
Porque o texto, as imagens e as mensagens não são minhas (foram-me enviadas por mail), e, sobretudo porque reforçaram a minha confiança-fé, no DeusVivo, Criador dos Céus e da Terra...,
partilho esse alimento espiritual, que poderá ser visualizado clicando nesta palavra que para mim também tem um significado muito pessoal: edukaminho.
sábado, 9 de julho de 2011
Crianças, Natureza e...
...Família, acrescentei. Então perguntei-me:
- Em qual dos meus dois blogs coloco este post?
Pensei na força evocada pelas duas palavras presentes no título acima. Há tempos, no blog edukaminho, coloquei a primeira mensagem que me chegou sobre o trabalho de Richard Louv. Desde então, tenho feito alguma pesquisa sobre o tema e comprei o livro Last Child in the Woods.
Porque não tenho quaisquer dúvidas sobre o Espírito que vivifica essas três realidades, Crianças-Natureza-Família, que considero "luzes" na escuridão-alienação, decidi, reflectir hoje, aqui e agora, a partir de algumas pistas facultadas pelo site subjacente a esta imagem.
Se, como eu, tem dificuldades com o inglês, copie o site http://www.childrenandnature.org/
abra o google, clique em Tradutor, cole o site no espaço adequado e clique em traduzir. E, finalmente, aventure-se por "águas" nunca dantes navegadas. Desfrute!
- Em qual dos meus dois blogs coloco este post?
Pensei na força evocada pelas duas palavras presentes no título acima. Há tempos, no blog edukaminho, coloquei a primeira mensagem que me chegou sobre o trabalho de Richard Louv. Desde então, tenho feito alguma pesquisa sobre o tema e comprei o livro Last Child in the Woods.
Porque não tenho quaisquer dúvidas sobre o Espírito que vivifica essas três realidades, Crianças-Natureza-Família, que considero "luzes" na escuridão-alienação, decidi, reflectir hoje, aqui e agora, a partir de algumas pistas facultadas pelo site subjacente a esta imagem.
Se, como eu, tem dificuldades com o inglês, copie o site http://www.childrenandnature.org/
abra o google, clique em Tradutor, cole o site no espaço adequado e clique em traduzir. E, finalmente, aventure-se por "águas" nunca dantes navegadas. Desfrute!
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Simplesmente...
Na Librobraga, num livro, o nome da autora chamou-me a atenção.
Já conhecia o título mas como pensamento: A beleza está nos olhos de quem vê.
Comprei o livro para ver também o estilo das autora. Na página 30, a lápis, registei "Escreve muito bem, Camila!" e acrescentei: "Tal pai, tal filha!".
Mas forte, uma espécie de revelação, foi o que registei, na página 40, depois de ler o que Camila Cury, escreveu e que diz o seguinte:
"Aprimore a sua consciência crítica, pois é ela que sustenta a sua emoção. Oiça a voz do seu património genético. Biliões de células no seu corpo gritam que é uma mulher única. Você é incrível! Simplesmente... Por favor, termine esta frase. Simplesmente...".
Para não a influenciar, não tome a mal que eu não partilhe a tal palavra-revelação. Siga a orientação da Camila:
- Oiça a voz do seu património genético (...). Você é incrível! Simplesmente...
Já conhecia o título mas como pensamento: A beleza está nos olhos de quem vê.
Comprei o livro para ver também o estilo das autora. Na página 30, a lápis, registei "Escreve muito bem, Camila!" e acrescentei: "Tal pai, tal filha!".
Mas forte, uma espécie de revelação, foi o que registei, na página 40, depois de ler o que Camila Cury, escreveu e que diz o seguinte:
"Aprimore a sua consciência crítica, pois é ela que sustenta a sua emoção. Oiça a voz do seu património genético. Biliões de células no seu corpo gritam que é uma mulher única. Você é incrível! Simplesmente... Por favor, termine esta frase. Simplesmente...".
Para não a influenciar, não tome a mal que eu não partilhe a tal palavra-revelação. Siga a orientação da Camila:
- Oiça a voz do seu património genético (...). Você é incrível! Simplesmente...
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sexta-feira, 24 de junho de 2011
Condomínio fechado tem a Porta-Amizade escancarada!
No Alto Minho.
Na floresta (AM), uma Família que é uma Festa.
Crianças (filhas/netas/bisnetas) Jovens (casais), Adultos (casal, amigo, irmão/cunhado/tio/filho) e ontem vi também a Avozinha (Dª Gracinda). Quantos valores nestes seres humanos!
Mas também, diversas plantas (a Lantana alba ou geminata), árvores e animais (cães: de raça e rafeiros, gatos, galinhas, cabras).
Lindo aquela sítio! Não o do pica pau amarelo, mas o sítio da Amizade, para fazer justiça a tantas histórias ali e por ali, intensamente vividas, ao longo de anos e anos! E Deus sabe quantas mais ali e por ali, ainda frutificarão.
A mais recente, foi vivida ontem. Com mais quatro actores: O Pe. Mário Oliveira, Maria Laura e MacJod. Os dois primeiros, pela primeira vez.
Intensos (saborosos - aquele lindo e saboroso pão de mistura- arejados, amigos...) os momentos proporcionados pela Família da Floresta.
Na despedida, de mestre foram as palavras do autor da história "O Gato Artur Salomão...", referidas e depois lidas na reflexão que se encontra na p.12, e que dizem o seguinte:
"Nunca sermos donos das Coisas. Sermos apenas utilizadores das Coisas, eis o imperativo ético de cada ser humano que vem a este Mundo. Um imperativo ético do qual o Mercado Global nem sequer pode ouvir falar, muito menos praticar e estimular os povos a praticar."
Podiamos ter ficado por aqui, mas continuamos...
"Posso formulá-lo, assim, na actual etapa da História da Humanidade: Tudo o que tu tens é teu, enquanto tu, infantilmente, te consideras o seu dono e te comportas como tal, perante os demais. E tudo o que eu, já opcionalmente pobre, por toda a vida, tenho, é de todos , porquanto recuso-me a ser dono das Coisas, apenas sou utiizador das Coisas. Nem sequer sou dono das Coisas que, porventura, tenha adquirido no Mercado Global com a Moeda do Mercado Global. No momento em que adquiro as Coisas no Mercado Global com a Moeda do Mercado Global, longe de me tornar dono das Coisas adquiridas, constituo-me resgatador das Coisas, até aí, escravizadas, prisioneiras, do Mercado Global, Hoje, o Dono Absoluto do Planeta! Ao adquiri-las com a Moeda do Mercado Global, resgato-as, para que elas, a partir daquele Instante-Humano-Sem-Ocaso, possam, finalmente, ser usadas, gratuita e responsavelmente, por mim e por quem mais delas necessitar, também.
Queridos Amigos do Peito (JOC), as palavras que transcrevi acima, falam-nos de um Ideal, cuja direcção a bússola do vossa Mente-Coração já, há muito tempo, encontrou.
Muito obrigado por essa "porta escancarada" que é a vossa/nossa Amizade.
Um abraço de albatroz e que o DeusCriador que vos/nos inspira, seja louvado!
Na floresta (AM), uma Família que é uma Festa.
Crianças (filhas/netas/bisnetas) Jovens (casais), Adultos (casal, amigo, irmão/cunhado/tio/filho) e ontem vi também a Avozinha (Dª Gracinda). Quantos valores nestes seres humanos!
Mas também, diversas plantas (a Lantana alba ou geminata), árvores e animais (cães: de raça e rafeiros, gatos, galinhas, cabras).
Lindo aquela sítio! Não o do pica pau amarelo, mas o sítio da Amizade, para fazer justiça a tantas histórias ali e por ali, intensamente vividas, ao longo de anos e anos! E Deus sabe quantas mais ali e por ali, ainda frutificarão.
A mais recente, foi vivida ontem. Com mais quatro actores: O Pe. Mário Oliveira, Maria Laura e MacJod. Os dois primeiros, pela primeira vez.
Intensos (saborosos - aquele lindo e saboroso pão de mistura- arejados, amigos...) os momentos proporcionados pela Família da Floresta.
Na despedida, de mestre foram as palavras do autor da história "O Gato Artur Salomão...", referidas e depois lidas na reflexão que se encontra na p.12, e que dizem o seguinte:
"Nunca sermos donos das Coisas. Sermos apenas utilizadores das Coisas, eis o imperativo ético de cada ser humano que vem a este Mundo. Um imperativo ético do qual o Mercado Global nem sequer pode ouvir falar, muito menos praticar e estimular os povos a praticar."
Podiamos ter ficado por aqui, mas continuamos...
"Posso formulá-lo, assim, na actual etapa da História da Humanidade: Tudo o que tu tens é teu, enquanto tu, infantilmente, te consideras o seu dono e te comportas como tal, perante os demais. E tudo o que eu, já opcionalmente pobre, por toda a vida, tenho, é de todos , porquanto recuso-me a ser dono das Coisas, apenas sou utiizador das Coisas. Nem sequer sou dono das Coisas que, porventura, tenha adquirido no Mercado Global com a Moeda do Mercado Global. No momento em que adquiro as Coisas no Mercado Global com a Moeda do Mercado Global, longe de me tornar dono das Coisas adquiridas, constituo-me resgatador das Coisas, até aí, escravizadas, prisioneiras, do Mercado Global, Hoje, o Dono Absoluto do Planeta! Ao adquiri-las com a Moeda do Mercado Global, resgato-as, para que elas, a partir daquele Instante-Humano-Sem-Ocaso, possam, finalmente, ser usadas, gratuita e responsavelmente, por mim e por quem mais delas necessitar, também.
Queridos Amigos do Peito (JOC), as palavras que transcrevi acima, falam-nos de um Ideal, cuja direcção a bússola do vossa Mente-Coração já, há muito tempo, encontrou.
Muito obrigado por essa "porta escancarada" que é a vossa/nossa Amizade.
Um abraço de albatroz e que o DeusCriador que vos/nos inspira, seja louvado!
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quarta-feira, 22 de junho de 2011
Boas novas do quotidiano.
Hoje, de manhã, pelas 8 horas, chegava eu da salutar, porque habitual, caminhada.
Já perto de casa, uma conterrânea (esposa do AL), com o seu característico saco plástico na mão (será a garrafinha da água?), ela partia, eu chegava.
- A "freguesa"? - interpelou-me.
- Vai agora. Primeiro faço eu e depois vamos os dois.
- Ah!
Simples demais para constar nos jornais.
Estes flashs, são uma comunicação espontânea vivificadora.
Durante o passeio a dois, com a "freguesa" (pastora alemã, a Life), pelos arredores da Decathlon, em Dume, Braga, eu saboreava este pão-outro, o dos simples.
Sirva-se!
Já perto de casa, uma conterrânea (esposa do AL), com o seu característico saco plástico na mão (será a garrafinha da água?), ela partia, eu chegava.
- A "freguesa"? - interpelou-me.
- Vai agora. Primeiro faço eu e depois vamos os dois.
- Ah!
Simples demais para constar nos jornais.
Estes flashs, são uma comunicação espontânea vivificadora.
Durante o passeio a dois, com a "freguesa" (pastora alemã, a Life), pelos arredores da Decathlon, em Dume, Braga, eu saboreava este pão-outro, o dos simples.
Sirva-se!
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domingo, 12 de junho de 2011
Caminhar depressa. Um juizo sábio?
Quando, no passado dia 8, entre as 7 e as 8, hora para a minha caminhada "sã que agrada", já o Sol beijava a minha aldeia - Dume, (prefiro chamar-lhe assim do que uma freguesia da cidade de Braga) - os meus pensamentos cantavam o Hino da Fraternidade (FNA), mas substituindo a palavra Fraternidade por Humanidade: Eu, Tu, Ele ou Ela, Nós, Vós, Eles ou Elas.
No Largo de Carcavelos. o Sol, um dos 8 Remédios Naturais e Universais, realçava a "nobreza" da Casa da Pereira. Eu continuava a fazer as minhas reflexões andantes e bem dispostas.
Mais longe, já perto da Rua de Gontijo, algo inesperado aconteceu: um conterrâneo (FG) acompanhado pela esposa (AG), ele, sem problemas de mobilidade mental, atirou-me, do outro lado, à entrada do acesso para a a sua casa, uma pergunta.
- O cão, Zé?
Referia-se à minha pastora alemã, a Life.
- Ficou em casa - podia ter-lhe respondido e seguido o meu ritmo.
Não foi, porém, essa a minha atitude. Caminhando mais lentamente, olhos nos olhos, comecei por dar-lhe uma resposta longa...
- Agora ando depressa e faço uma volta grande...
- Andar depressa é mau - disse o FG, cortando as minha explicação.
- Para mim, penso que não - respondi.
- Ai não! Vai-se acumulando lentamente!
- Espero que não! - conclui.
Com um "Até logo!" retomei o ritmo acelerado da minha caminhada. Mas os pensamentos tomaram outra direcção, e mais lentamente: "Será que o FG tem razão?"
Porem , conclui: "Até prova em contrário, continuarei este meu estilo de vida".
Já na fase do "arrefecimento", dando a habitual volta com a Life, pelos espaços contíguos à Decathlon, uma pergunta, na minha mente:
- Nesta experiência, onde está a dimensão espiritual?
- Boa pergunta! - exclamei.
E, ensaiando uma resposta, perguntava-me a mim próprio:
- No Ar, na Água, no Sol, no Exercício Físico, na Confiança...? Na Fraternidade/Humanidade? Na Simplicidade? Na Humildade? Na Perseverança?...
No Largo de Carcavelos. o Sol, um dos 8 Remédios Naturais e Universais, realçava a "nobreza" da Casa da Pereira. Eu continuava a fazer as minhas reflexões andantes e bem dispostas.
Mais longe, já perto da Rua de Gontijo, algo inesperado aconteceu: um conterrâneo (FG) acompanhado pela esposa (AG), ele, sem problemas de mobilidade mental, atirou-me, do outro lado, à entrada do acesso para a a sua casa, uma pergunta.
- O cão, Zé?
Referia-se à minha pastora alemã, a Life.
- Ficou em casa - podia ter-lhe respondido e seguido o meu ritmo.
Não foi, porém, essa a minha atitude. Caminhando mais lentamente, olhos nos olhos, comecei por dar-lhe uma resposta longa...
- Agora ando depressa e faço uma volta grande...
- Andar depressa é mau - disse o FG, cortando as minha explicação.
- Para mim, penso que não - respondi.
- Ai não! Vai-se acumulando lentamente!
- Espero que não! - conclui.
Com um "Até logo!" retomei o ritmo acelerado da minha caminhada. Mas os pensamentos tomaram outra direcção, e mais lentamente: "Será que o FG tem razão?"
Porem , conclui: "Até prova em contrário, continuarei este meu estilo de vida".
Já na fase do "arrefecimento", dando a habitual volta com a Life, pelos espaços contíguos à Decathlon, uma pergunta, na minha mente:
- Nesta experiência, onde está a dimensão espiritual?
- Boa pergunta! - exclamei.
E, ensaiando uma resposta, perguntava-me a mim próprio:
- No Ar, na Água, no Sol, no Exercício Físico, na Confiança...? Na Fraternidade/Humanidade? Na Simplicidade? Na Humildade? Na Perseverança?...
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quarta-feira, 1 de junho de 2011
Crianças: o "melhor do mundo"!
Sim, porque "valores de cobradores" (ver post no meu primeiro blog) falaram mais alto, fui "forçado" a ausentar-me deste espaço-blog de alguns-nenhuns seguidores.
Em jeito de desiderato, e para tentar escapar, pelo menos por algum tempo, à "poluição ideológica", que nos ameaça formatar e alienar, lanço um SOS ao mundo da Criança:
Deixa-me brincar contigo-comigo!
- Vamos um arco-íris pintar, para do Céu à Terra, nele escorregar!
- Pai, uma semana contigo, por um ano sem presentes! Eu-Tu-Nós somos o melhor Presente!
- Juntos, numa Caça ao Tesouro, com um Avô e um Amigo, numa tempestade à beira-rio, contigo-comigo!
- Criança, suplico-te: sê meu Mestre!
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quinta-feira, 19 de maio de 2011
Fontes da espiritualidade...
Na aventura do quotidiano chegou até mim/nós o seguinte texto:
"Mas esta Versão século XXI é a que tem muito de jesuânica, enquanto os Salmos da Bíblia, tais quais nos são institucionalmente apresentados, têm muito de anti-Jesus!
Faça a experiência. Confronte uma versão e outra. E, se, neste Século XXI que é o nosso, tiver de se escandalizar com alguma das duas versões, escandalize-se com a versão dos Salmos da Bíblia. E faça desta Versão Século XXI uma das substantivas fontes da Espiritualidade Jesuãnica, a única que nos faz viver na História e assumir a História como se Deus não existisse!"
(Contracapa dos Salmos Versão Século XXI Livro 2; autor: Pe. Mário de Oliveira)
- Que dizes destas palavras? - perguntou-me.
Olhos nos olhos, sorrindo, respondi.
- É um texto-teste. Não tanto para falar do ACIMO (Amigo, Companheiro e Irmão Mário Oliveira) mas para, qual espelho, ver-me a mim/nós, no meu/nosso mais íntimo...
- Como assim?
- Também eu/nós, procuro/ramos uma espiritualidade que não se escandalize com quem enverada por caminhos "apertados" ou então por "não caminhos" que se fazem, ousadamente, caminhando no trilho da consciência. Sim, porque nesse espaço silêncio-fala-escuta, que é a minha/nossa consciência, entre Deus e o Homem, o diálogo acontece e se tece...
- Como é possível?! Também tu, com formação teológica e educativa credenciadas por universidades, já foste contaminado pelo vírus da "heresia"?!
- Porque julgamos quem está a dar o melhor de si mesmo? Que acontecerá ao nosso
dia-a-dia, se cada um, cada uma, der à luz a sua própria Individualidade, como filha, como filho, irrepetíveis dessa Universalidade que a Todos e a Todas, nos beija e abraça? Honestidade, Coragem, Alegria, Respeito... Amor, serão frutos de que árvore?
"Mas esta Versão século XXI é a que tem muito de jesuânica, enquanto os Salmos da Bíblia, tais quais nos são institucionalmente apresentados, têm muito de anti-Jesus!
Faça a experiência. Confronte uma versão e outra. E, se, neste Século XXI que é o nosso, tiver de se escandalizar com alguma das duas versões, escandalize-se com a versão dos Salmos da Bíblia. E faça desta Versão Século XXI uma das substantivas fontes da Espiritualidade Jesuãnica, a única que nos faz viver na História e assumir a História como se Deus não existisse!"
(Contracapa dos Salmos Versão Século XXI Livro 2; autor: Pe. Mário de Oliveira)
- Que dizes destas palavras? - perguntou-me.
Olhos nos olhos, sorrindo, respondi.
- É um texto-teste. Não tanto para falar do ACIMO (Amigo, Companheiro e Irmão Mário Oliveira) mas para, qual espelho, ver-me a mim/nós, no meu/nosso mais íntimo...
- Como assim?
- Também eu/nós, procuro/ramos uma espiritualidade que não se escandalize com quem enverada por caminhos "apertados" ou então por "não caminhos" que se fazem, ousadamente, caminhando no trilho da consciência. Sim, porque nesse espaço silêncio-fala-escuta, que é a minha/nossa consciência, entre Deus e o Homem, o diálogo acontece e se tece...
- Como é possível?! Também tu, com formação teológica e educativa credenciadas por universidades, já foste contaminado pelo vírus da "heresia"?!
- Porque julgamos quem está a dar o melhor de si mesmo? Que acontecerá ao nosso
dia-a-dia, se cada um, cada uma, der à luz a sua própria Individualidade, como filha, como filho, irrepetíveis dessa Universalidade que a Todos e a Todas, nos beija e abraça? Honestidade, Coragem, Alegria, Respeito... Amor, serão frutos de que árvore?
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terça-feira, 10 de maio de 2011
Comida Viva.
Verdadeira ou falsa a seguinte afirmação:
- Somos o que comemos.
- Verdadeira.
- Tenho-te observado todos os dias de manhã e fim da tarde, num ritual relacionado com o título deste post.
- Ritual? Prefiro a palavra rotina ou antes experiências.
- Procuras o elixir da juventude?
Sorri. Depois acrecentei:
- Comida, Vida, Saúde, Longevidade... Talvez, mas prefiro pensar na gratificação, no encanto que as experiências de germinação me proporcionam.
- Queres partilhar os fundamentos teóricos desta tua nova experiência?
- Nova? Diria antes, renovada, pois há alguns anos germinamos grãos para incorporar na nossa alimentação.
- E?
- Voltou, não sei bem como, mas com uma conponente de encanto muito forte. Diria até mais: superior ao ponto de vista alimentar... Quanto aos fundamentos teóricos, depois de alguma pesquisa na Internet, encontrei um vídeo, que me pareceu essencial, e por isso o adoptei como meu manual.
Aprendamos com a nutricionista Karin Honorato e com a educadora Jane Susie a preparar a germinação de vários grãos e sementes.
- Somos o que comemos.
- Verdadeira.
- Tenho-te observado todos os dias de manhã e fim da tarde, num ritual relacionado com o título deste post.
- Ritual? Prefiro a palavra rotina ou antes experiências.
- Procuras o elixir da juventude?
Sorri. Depois acrecentei:
- Comida, Vida, Saúde, Longevidade... Talvez, mas prefiro pensar na gratificação, no encanto que as experiências de germinação me proporcionam.
- Queres partilhar os fundamentos teóricos desta tua nova experiência?
- Nova? Diria antes, renovada, pois há alguns anos germinamos grãos para incorporar na nossa alimentação.
- E?
- Voltou, não sei bem como, mas com uma conponente de encanto muito forte. Diria até mais: superior ao ponto de vista alimentar... Quanto aos fundamentos teóricos, depois de alguma pesquisa na Internet, encontrei um vídeo, que me pareceu essencial, e por isso o adoptei como meu manual.
Aprendamos com a nutricionista Karin Honorato e com a educadora Jane Susie a preparar a germinação de vários grãos e sementes.
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segunda-feira, 2 de maio de 2011
Livros divinamente inspirados?
Desde criança que sou "refém" dos livros.
Na aventura do meu quotidiano encontrei-me com dois livros:
1) O Livro da Sabedoria, do Pe. Mário de Oliveira;
2) O Semeador de Ideias, de Augusto Cury;
Qual arma apontada à cabeça, a pergunta:
- Qual deles é o teu Mestre: O Pe. Mário de Oliveira ou Augusto Cury?
Respondi sem hesitar:
- O meu Mestre é Jesus de Nazaré.
"o único ser humano que levou ao limite e até para lá do limite este crescimento de dentro para fora", como se lê no Livro da Sabedoria (36:5 / página 242;
"Chamou-se a si mesmo 66 vezes filho da humanidade. Não queria que ninguém, nem judeus, nem romanos, nem gregos, lhe colocassem rótulos, títulos, estereótipos, raça ou cor." (O Semeador de Ideias, p. 51)
Então, respondendo à pergunta do título, as palavras do Mestre dos mestres:
- Pelos seus frutos os conhecereis (Mateus 7:20)
Na aventura do meu quotidiano encontrei-me com dois livros:
1) O Livro da Sabedoria, do Pe. Mário de Oliveira;
2) O Semeador de Ideias, de Augusto Cury;
Qual arma apontada à cabeça, a pergunta:
- Qual deles é o teu Mestre: O Pe. Mário de Oliveira ou Augusto Cury?
Respondi sem hesitar:
- O meu Mestre é Jesus de Nazaré.
"o único ser humano que levou ao limite e até para lá do limite este crescimento de dentro para fora", como se lê no Livro da Sabedoria (36:5 / página 242;
"Chamou-se a si mesmo 66 vezes filho da humanidade. Não queria que ninguém, nem judeus, nem romanos, nem gregos, lhe colocassem rótulos, títulos, estereótipos, raça ou cor." (O Semeador de Ideias, p. 51)
Então, respondendo à pergunta do título, as palavras do Mestre dos mestres:
- Pelos seus frutos os conhecereis (Mateus 7:20)
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domingo, 24 de abril de 2011
Primavera: primeiro capítulo de um LivroVivo
De 22 a 24 de Abril de 2011 (Sexta, Sábado e Domingo) estive/vemos, em contacto com esse primeiro capítulo do livro da Natureza, onde a inspiração sussurra como as Águas, acaricia qual Brisa e sorri em nome do Sol.
Ao longo das minhas caminhadas matinais de cerca de uma hora, a Natureza, qual paleta, oferecia-se multicor: rosa-roxo das urzes; amarelo das carquejas, dos tojos, dos pampirros, das giestas; branco das giestas, dos sabugueiros; verde dos campos, prados, árvores; azul das águas que refletiam o céu...
O atelier é um "pedaço do Paraíso"! É assim que considero aquele local de Campo do Gerês, onde mora o Parque de Campismo da Cerdeira, que nos recebeu (a mim, à minha mulher e a uns amigos) "autocaravanados", com a simpatia-qualidade de sempre.
Lá, na Geira, bem próximo da milha XXIX, mais concretamente no sítio da Casa das Peças (placa vandalizada), percebi quem era a tela e o pintor.
É óbvio que a tela, é muito, muito especial: a Humanidade.
O Pintor? Aquele que é muito mais íntimo do que nós mesmos, como diria o ACIMO. É o DeusVivo, o Criador, que pinta de dentro para fora, como dizem as flores.
Encontros, foi o nome desse caso de Amor.
Ao longo das minhas caminhadas matinais de cerca de uma hora, a Natureza, qual paleta, oferecia-se multicor: rosa-roxo das urzes; amarelo das carquejas, dos tojos, dos pampirros, das giestas; branco das giestas, dos sabugueiros; verde dos campos, prados, árvores; azul das águas que refletiam o céu...
O atelier é um "pedaço do Paraíso"! É assim que considero aquele local de Campo do Gerês, onde mora o Parque de Campismo da Cerdeira, que nos recebeu (a mim, à minha mulher e a uns amigos) "autocaravanados", com a simpatia-qualidade de sempre.
Lá, na Geira, bem próximo da milha XXIX, mais concretamente no sítio da Casa das Peças (placa vandalizada), percebi quem era a tela e o pintor.
É óbvio que a tela, é muito, muito especial: a Humanidade.
O Pintor? Aquele que é muito mais íntimo do que nós mesmos, como diria o ACIMO. É o DeusVivo, o Criador, que pinta de dentro para fora, como dizem as flores.
Encontros, foi o nome desse caso de Amor.
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segunda-feira, 18 de abril de 2011
Partilhando o pão-testemunho
Eramos seis. Três mulheres e três homens.
Lanchavamos na pequena Comunidade cujo número de pessoas não enchia as duas mãos. Entre os sabores da cidreira, do queijo, do pão, dos tremoços... iamos partilhando um outro pão cozido no forno razão-coração.
As ideias estavam grávidas de algumas semelhanças e de muitas divergências. A Maiéutica oferecia-se para gerir esta gestação-comunhão.
De repente o nosso amigo MO fez uma sugestão de mestre. Pediu à ML para participar.
Não foram ideias o que a ML partilhou. Numa espécie de revelação progressiva, enquanto repartia o pão-testemunhos - um de uma amiga e o outro, de um filho - os rostos das Mulhesres/Homens, humanizavam-se com as pérolas da Ternura e dos Afectos.
Em jeito de conclusão foram-nos servidas duas contribuições:
- Eu não faço oração - disse a ML.
E, de imediato, MO, explicitou:
- É a oração que nos faz.
Na minha mente outros palavras soaram:
- A oração é a respiração da alma;
- Orar é dialogar com o Deus Criador:
- A oração é a Acção de Ouro;
Alimento lindamente pintado mas que não nutre o faminto. Verdadeira ou falsa esta afirmação?
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sábado, 9 de abril de 2011
Ano espiritual
Li na Wikipédia:
"O ano solar é o período de tempo decorrido para completar um ciclo de estações (primavera, verão, outono e inverno). O ano solar médio tem a duração de aproximadamente 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos (365,2422 dias). Também é conhecido como ano trópico. A cada quatro anos, as horas extra acumuladas são reunidas no dia 29 de Fevereiro, formando o ano bissexto, ou seja, o ano com 366 dias.
Os calendários antigos baseavam-se em meses lunares (calendários lunares) ou no ano solar (calendário solar) para contagem do tempo."
Das palavras acima "trinquei" um pedacinho: "O ano solar é o período de tempo decorrido para completar um ciclo de estações (primavera, verão, outono e inverno)". .
Repousado na margem do Rio-Tempo, saboreei este pão até tornar-se bebida-alimento. Como o Sol que nasce ou qual Rio que a Terra dá à Luz, ouvi um grito silencioso:
- Novo Nascimento!... Da Água e do Espírito!
As Florestas, os Campos, os Jardins, no seu traje multicor, sorriram-me, abraçaram-me, beijaram-me... e quando, qual criança-feliz, pronunciei
- Eu...
Tocaram-me os lábios com uma papoila afogueada. E, no mais belo sorriso do mundo, disseram em surdina;
- ... és Especial e Único, de Domingo a Sábado!
Olhei à minha volta e vi-senti-compreendi que não estava só. Outros Seres Humanos (Homens, Mulheres, Crianças, Jovens, Adultos e Idosos), como Eu, também Especiais e Únicos, Nasciamos de Novo, nesta Primavera, essencialmente, do Espírito.
O Criador do Mar, da Terra e dos Céus, e de tudo o que neles há, na sua Cósmica Visão, certificou o Espírito, com um sorriso, uma piscadela de olho e um V formado pelos dedos indicador e médio.
De Barco pelo Rio, enchemos as Montanhas, os Vales, os Campos, as Aldeias, as Vilas, as Cidades... com o mote deste Blogue-Diário: Rema, rema..., ao longo deste Novo Ano Espiritual, nesta Aventura pelo Rio da Vida!
"O ano solar é o período de tempo decorrido para completar um ciclo de estações (primavera, verão, outono e inverno). O ano solar médio tem a duração de aproximadamente 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos (365,2422 dias). Também é conhecido como ano trópico. A cada quatro anos, as horas extra acumuladas são reunidas no dia 29 de Fevereiro, formando o ano bissexto, ou seja, o ano com 366 dias.
Os calendários antigos baseavam-se em meses lunares (calendários lunares) ou no ano solar (calendário solar) para contagem do tempo."
Das palavras acima "trinquei" um pedacinho: "O ano solar é o período de tempo decorrido para completar um ciclo de estações (primavera, verão, outono e inverno)". .
Repousado na margem do Rio-Tempo, saboreei este pão até tornar-se bebida-alimento. Como o Sol que nasce ou qual Rio que a Terra dá à Luz, ouvi um grito silencioso:
- Novo Nascimento!... Da Água e do Espírito!
As Florestas, os Campos, os Jardins, no seu traje multicor, sorriram-me, abraçaram-me, beijaram-me... e quando, qual criança-feliz, pronunciei
- Eu...
Tocaram-me os lábios com uma papoila afogueada. E, no mais belo sorriso do mundo, disseram em surdina;
- ... és Especial e Único, de Domingo a Sábado!
Olhei à minha volta e vi-senti-compreendi que não estava só. Outros Seres Humanos (Homens, Mulheres, Crianças, Jovens, Adultos e Idosos), como Eu, também Especiais e Únicos, Nasciamos de Novo, nesta Primavera, essencialmente, do Espírito.
O Criador do Mar, da Terra e dos Céus, e de tudo o que neles há, na sua Cósmica Visão, certificou o Espírito, com um sorriso, uma piscadela de olho e um V formado pelos dedos indicador e médio.
De Barco pelo Rio, enchemos as Montanhas, os Vales, os Campos, as Aldeias, as Vilas, as Cidades... com o mote deste Blogue-Diário: Rema, rema..., ao longo deste Novo Ano Espiritual, nesta Aventura pelo Rio da Vida!
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domingo, 3 de abril de 2011
Voluntariado e Espiritualidade
Estamos no Ano Europeu do Voluntariado.
Voluntariado é Graça.
Graça que pode contrariar a Galopante Desgraça do Paradigma Economicista (PE).
Então veio-me à mente a Aventura Ternurenta vivida na sexta-feira passada, com o Joaquim e a Teresa, na escola de uma freguesia da periferia da capital do Baixo Minho: Panoias.
Cantamos e representamos para (e algo com) as Crianças. Nesse contexto ainda com muita Pureza (Educadoras/Professoras, Crianças, da pré e do 1º ciclo)recebemos mais do que demos. Demos tempo...
- Tempo é Dinheiro! . diz, em surdina reprovadora, o PE.
Sorrio, pacificamente, enquanto me dilicio com o Espírito que me deu a Oportunidade, de gratuitamente, uma vez mais, Brincar ao jeito do @-Íris com a Joaninha-Joaquim e a Jardineira-Teresa.
Antes de partilhar algumas fotos, registo e sublinho: Dei/demos tão pouco e recebi/recebemos tanto e tão bom!!!
Voluntariado é Graça.
Graça que pode contrariar a Galopante Desgraça do Paradigma Economicista (PE).
Então veio-me à mente a Aventura Ternurenta vivida na sexta-feira passada, com o Joaquim e a Teresa, na escola de uma freguesia da periferia da capital do Baixo Minho: Panoias.
Cantamos e representamos para (e algo com) as Crianças. Nesse contexto ainda com muita Pureza (Educadoras/Professoras, Crianças, da pré e do 1º ciclo)recebemos mais do que demos. Demos tempo...
- Tempo é Dinheiro! . diz, em surdina reprovadora, o PE.
Sorrio, pacificamente, enquanto me dilicio com o Espírito que me deu a Oportunidade, de gratuitamente, uma vez mais, Brincar ao jeito do @-Íris com a Joaninha-Joaquim e a Jardineira-Teresa.
Antes de partilhar algumas fotos, registo e sublinho: Dei/demos tão pouco e recebi/recebemos tanto e tão bom!!!
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quinta-feira, 24 de março de 2011
Igualdade...
Igualdade, naquilo que é essencial.
Igualdade, garantia da individualidade.
Igualdade... nascente-espiritualidade?
Recentemente, estive num retiro JAB. Do bom ali partilhado, disponibilizo algo que me alimentou como o Pão de Todos, em palavras e imagem:
As palavras:
"Diferimos tanto uns dos outros em disposições, hábitos e educação que variam entre si as nossas maneiras de ver as coisas. A nossa compreensão da verdade, as nossas ideias em relação à conduta de vida, não são idênticas sob todos os pontos de vista".
A imagem:
Nas palavras e na imagem, onde está a Religião, a Religiosidade e a Espiritualidade?
Igualdade, garantia da individualidade.
Igualdade... nascente-espiritualidade?
Recentemente, estive num retiro JAB. Do bom ali partilhado, disponibilizo algo que me alimentou como o Pão de Todos, em palavras e imagem:
As palavras:
"Diferimos tanto uns dos outros em disposições, hábitos e educação que variam entre si as nossas maneiras de ver as coisas. A nossa compreensão da verdade, as nossas ideias em relação à conduta de vida, não são idênticas sob todos os pontos de vista".
A imagem:
Nas palavras e na imagem, onde está a Religião, a Religiosidade e a Espiritualidade?
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terça-feira, 15 de março de 2011
Espiritualidade
Qual "Pardinho", eis-me na Nascente-Espiritualidade.
Como ele também exclamo:
- Puxa Vida! Que lindo! Consegui!
Lanço os olhos ao Céu. Depois, neles, subo e desço montanhas. Sorrindo para o confidente vale que acompanha o rio, digo para mim mesmo: aqui não estou sozinho. Está o Ser Humano ou a Humanidade, em contacto com a nossa essência interior. Nesta procura do sentido da Vida, todos os sentidos parecem insuficientes para captar esta Dádiva que nos humaniza/diviniza, que nos faz sentir irmãs e irmãos...
Sorrio. Por longos momentos, lentamente, exponho a câmara da minha alma, da minha sensibilidade, à Energia, à Força, ao Espírito presente no Universo, e que, maravilhosamente, unindo dois átomos de Hidrogénio e um de Oxigénio, faz cantar esse elemento vital, que em nós, e fora de nós, estará connosco "até à consumação dos séculos".
Parece-me ouvir um côro de crianças:
- Rema, rema o barco, num dia risonho. Rio acima, rio abaixo, a Vida é um Sonho!
Percebo que devo voltar ao Rio da Vida onde a Religiosidade e a Religião também são realidades a interpretar e a experienciar, segundo o Espírito da Nascente.
Como ele também exclamo:
- Puxa Vida! Que lindo! Consegui!
Lanço os olhos ao Céu. Depois, neles, subo e desço montanhas. Sorrindo para o confidente vale que acompanha o rio, digo para mim mesmo: aqui não estou sozinho. Está o Ser Humano ou a Humanidade, em contacto com a nossa essência interior. Nesta procura do sentido da Vida, todos os sentidos parecem insuficientes para captar esta Dádiva que nos humaniza/diviniza, que nos faz sentir irmãs e irmãos...
Sorrio. Por longos momentos, lentamente, exponho a câmara da minha alma, da minha sensibilidade, à Energia, à Força, ao Espírito presente no Universo, e que, maravilhosamente, unindo dois átomos de Hidrogénio e um de Oxigénio, faz cantar esse elemento vital, que em nós, e fora de nós, estará connosco "até à consumação dos séculos".
Parece-me ouvir um côro de crianças:
- Rema, rema o barco, num dia risonho. Rio acima, rio abaixo, a Vida é um Sonho!
Percebo que devo voltar ao Rio da Vida onde a Religiosidade e a Religião também são realidades a interpretar e a experienciar, segundo o Espírito da Nascente.
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terça-feira, 8 de março de 2011
Religiosidade
Depois do assunto da Religião, com quatro posts, mais um da polémica trilogia Religião-Religiosidade-Espiritualidade, inicialmente anunciada.
Acerca da Religiosidade, Uns / Outros, falam de...
Tendência ou qualidade que resulta dessa tendência, para o indivíduo acreditar, seguir e praticar uma Religião, que pode ser organizacional ou não.
- E tu o que dizes? - perguntas-me.
Voltando para a imagem ou metáfora que apoia esta reflexão feita blog - o rio da vida - aventuro-me a escrever, não apenas a dizer, o seguinte:
Foz - Local ou espaço real, onde a água, mais ou menos poluída por nós os humanos, não tem a "pureza" das montanhas ou dos vales que a "pariu". Mas é água, alimentada por outras fontes e outros rios, apesar de muitos outros "componentes" filhos da actividade humana.
Percurso - Movimento vital, logo impossível de negar e de apropriar ou prender, que ao longo de mais ou menos quilómetros, vai "morrer" na Foz.
Nascente - Aqui, tudo é diferente! Sim Tudo é Diferente porque ainda não foi "contaminado" por gente. Nem mais nem menos! Tudo se abre para Todos, em nome do Todo. As histórias do Percurso irão escrever-se sem qualquer Planeamento, porque são infinitas as variáveis que lhe estão ou estarão subjacentes.
Conclusão e concretização, em três pontos:
1) Não há Foz-Religião sem Religiosidade-Percurso (talvez a maioria diga o contrário!);
2) Sem Espiritualidade-Nascente, não teremos nem Religiosidade-Percurso nem Religião-Foz;
3) A Vida, realidade na qual e pela qual navegamos, não cabe nas metáforas...
No jeito reticente do terceiro ponto, remanascente, com saudades da espiritualidade , fica o vídeo-mensagem-animação...
Acerca da Religiosidade, Uns / Outros, falam de...
Tendência ou qualidade que resulta dessa tendência, para o indivíduo acreditar, seguir e praticar uma Religião, que pode ser organizacional ou não.
- E tu o que dizes? - perguntas-me.
Voltando para a imagem ou metáfora que apoia esta reflexão feita blog - o rio da vida - aventuro-me a escrever, não apenas a dizer, o seguinte:
Foz - Local ou espaço real, onde a água, mais ou menos poluída por nós os humanos, não tem a "pureza" das montanhas ou dos vales que a "pariu". Mas é água, alimentada por outras fontes e outros rios, apesar de muitos outros "componentes" filhos da actividade humana.
Percurso - Movimento vital, logo impossível de negar e de apropriar ou prender, que ao longo de mais ou menos quilómetros, vai "morrer" na Foz.
Nascente - Aqui, tudo é diferente! Sim Tudo é Diferente porque ainda não foi "contaminado" por gente. Nem mais nem menos! Tudo se abre para Todos, em nome do Todo. As histórias do Percurso irão escrever-se sem qualquer Planeamento, porque são infinitas as variáveis que lhe estão ou estarão subjacentes.
Conclusão e concretização, em três pontos:
1) Não há Foz-Religião sem Religiosidade-Percurso (talvez a maioria diga o contrário!);
2) Sem Espiritualidade-Nascente, não teremos nem Religiosidade-Percurso nem Religião-Foz;
3) A Vida, realidade na qual e pela qual navegamos, não cabe nas metáforas...
No jeito reticente do terceiro ponto, remanascente, com saudades da espiritualidade , fica o vídeo-mensagem-animação...
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domingo, 27 de fevereiro de 2011
Religião (4)
Continuando o (auto)diálogo, retomo a deixa do último post:
- Eu sei que tu és ASD.
Porque sorri e fiquei em silêncio, ela abriu a sigla:
- Ou seja: tu és Adventista do Sétimo Dia.
- Serei? - perguntei eu, em jeito de provocação.
- Porquê esse teu jeito enigmático, ou talvez ambíguo? - insistiu.
- Talvez porque o que eu pretendo ser é "adventista dos 7 dias", sem deixar de reconhecer o Sábado como memorial da Criação.
- O assunto em questão, nestes quatro posts é "Religião". Por isso: És ou não membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia?
- Oficialmente, apesar de um pouquinho "rebelde" à "formatação adventista",entenda-se crenças, normas, hierarquia... (tudo o que é formal) afirmo: sou "adventista" e creio que sou considerado como tal...
Como mais não disse e não direi, porque como diz a sabedoria popular "para um bom entendedor meia palavra basta", ela concluiu:
- Razão tinha a tua amiga Noémia quando, numa reunião em sua casa (ainda a Aventura da Saúde ainda era um Grupo, penso eu), acerca de ti, disse publicamente "eu não compreendo como alguém com uma mente tão universalista, esteja ligado a uma seita".
- Eu sou...
- Tu és incoerente! - catalogou-me subindo o tom da voz.
- Também sou. E...em muitos aspectos da minha vida. Mas encanta-me o Caminho, a Verdade e a Vida!!!
- Fechamos o conjunto de posts sobre Religião?
- Penso que estes quatro, para os bons entendedores, são suficientes. Por isso o próximo título será "Religiosidade".
- Eu sei que tu és ASD.
Porque sorri e fiquei em silêncio, ela abriu a sigla:
- Ou seja: tu és Adventista do Sétimo Dia.
- Serei? - perguntei eu, em jeito de provocação.
- Porquê esse teu jeito enigmático, ou talvez ambíguo? - insistiu.
- Talvez porque o que eu pretendo ser é "adventista dos 7 dias", sem deixar de reconhecer o Sábado como memorial da Criação.
- O assunto em questão, nestes quatro posts é "Religião". Por isso: És ou não membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia?
- Oficialmente, apesar de um pouquinho "rebelde" à "formatação adventista",entenda-se crenças, normas, hierarquia... (tudo o que é formal) afirmo: sou "adventista" e creio que sou considerado como tal...
Como mais não disse e não direi, porque como diz a sabedoria popular "para um bom entendedor meia palavra basta", ela concluiu:
- Razão tinha a tua amiga Noémia quando, numa reunião em sua casa (ainda a Aventura da Saúde ainda era um Grupo, penso eu), acerca de ti, disse publicamente "eu não compreendo como alguém com uma mente tão universalista, esteja ligado a uma seita".
- Eu sou...
- Tu és incoerente! - catalogou-me subindo o tom da voz.
- Também sou. E...em muitos aspectos da minha vida. Mas encanta-me o Caminho, a Verdade e a Vida!!!
- Fechamos o conjunto de posts sobre Religião?
- Penso que estes quatro, para os bons entendedores, são suficientes. Por isso o próximo título será "Religiosidade".
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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Religião (3)
A uma hora e num ambiente tranquilo, uma pergunta turbulenta:
-Tens alguma Religião?
Recorrendo à imagem do rio, pergunto-me se haverá algum perigo submerso nesta tranquilidade. Mesmo assim, entro no diálogo:
- Por Religião devo entender?
- Igreja-Instuição.
- Tenho...
- Não és CAR, ou seja Católico-Apostólico-Romano.
- Sou CASER=Católico-Apostólico-Segundo-a-Epístola-aos-Romanos.
- Brincas?
- Sim, gosto de brincar com coisas sérias.
A imagem do Sol, no azul do Céu, que se reflecte no Rio da Vida, anima-me a prosseguir nesta aventura.
Pego no fio da conversa:
- Retomo a questão inicial: "Tens alguma Religião?" . Quando respondi "Tenho", em pensamento acrescentei algo mais.
- O quê?
- Tenho... mas ela não me tem a mim.
- Explica-te.
- Vou tentar. Olha comigo para a margem. Vês aquele pardal? Ao longo da vida há sempre alguém que nos procura engaiolar. E dá "boas"razões para tal crime: segurança, companhia, conforto, alimento...
-E?
- As aves têm asas para voar em espaços abertos, amplos... Gaiolas são coisas dos homens e não das aves.
- Estás a querer dizer que as Religiões são Gaiolas?
- Tu o dizes.
- Eu sei que tu és ASD.
Um velhinho chamado Tempo, reclamou a nossa atenção.
Continuaremos, no "próximo capítulo".
-Tens alguma Religião?
Recorrendo à imagem do rio, pergunto-me se haverá algum perigo submerso nesta tranquilidade. Mesmo assim, entro no diálogo:
- Por Religião devo entender?
- Igreja-Instuição.
- Tenho...
- Não és CAR, ou seja Católico-Apostólico-Romano.
- Sou CASER=Católico-Apostólico-Segundo-a-Epístola-aos-Romanos.
- Brincas?
- Sim, gosto de brincar com coisas sérias.
A imagem do Sol, no azul do Céu, que se reflecte no Rio da Vida, anima-me a prosseguir nesta aventura.
Pego no fio da conversa:
- Retomo a questão inicial: "Tens alguma Religião?" . Quando respondi "Tenho", em pensamento acrescentei algo mais.
- O quê?
- Tenho... mas ela não me tem a mim.
- Explica-te.
- Vou tentar. Olha comigo para a margem. Vês aquele pardal? Ao longo da vida há sempre alguém que nos procura engaiolar. E dá "boas"razões para tal crime: segurança, companhia, conforto, alimento...
-E?
- As aves têm asas para voar em espaços abertos, amplos... Gaiolas são coisas dos homens e não das aves.
- Estás a querer dizer que as Religiões são Gaiolas?
- Tu o dizes.
- Eu sei que tu és ASD.
Um velhinho chamado Tempo, reclamou a nossa atenção.
Continuaremos, no "próximo capítulo".
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Religião (2)
Estive lá.
Privei com ele: o Padre Jornalista-Escritor.
Trouxe o segundo livro que é o primeiro da sua trilogia (o terceiro sairá para a Primavera).
Conversando sobre Religião, eis o seu conceito da mesma:
- Alienação.
De "pack" de regras, dogmas, ritos... a alienação. Eis uma visão ou entendimento multifocal, plural, que não magoa quem, objectiva e desinteressadamente, navega, livremente, por estas águas profundas e, tantas vezes, turvas. Ou antes, intensamente turvas.
É óbvio que água é sempre água, mas pode trazer à mistura mais ou menos "veneno", que, perante a necessidade deste elemento vital, em vez de vida, podemos beber doença ou morte. Daí a pergunta: será que regras, dogmas, ritos... correspondem a águas estagnadas, símbolo de alienação, manipulação e destruição?
- Está o Ser Humano ao serviço do referido "pack" dogmático e ritual? - pergunta alguém.
Nenhum olhar de raiva ou de ironia. O silencio facilita a reflexão. E a palavra flui, como a água da ribeira:
- Nunca!!! Normas, regras, dogmas, rituais... poderão ser úteis para "religar", se estiverem ao serviço do Ser Humano, na sua dimensão Pessoal, Social e Cósmica...
Privei com ele: o Padre Jornalista-Escritor.
Trouxe o segundo livro que é o primeiro da sua trilogia (o terceiro sairá para a Primavera).
Conversando sobre Religião, eis o seu conceito da mesma:
- Alienação.
De "pack" de regras, dogmas, ritos... a alienação. Eis uma visão ou entendimento multifocal, plural, que não magoa quem, objectiva e desinteressadamente, navega, livremente, por estas águas profundas e, tantas vezes, turvas. Ou antes, intensamente turvas.
É óbvio que água é sempre água, mas pode trazer à mistura mais ou menos "veneno", que, perante a necessidade deste elemento vital, em vez de vida, podemos beber doença ou morte. Daí a pergunta: será que regras, dogmas, ritos... correspondem a águas estagnadas, símbolo de alienação, manipulação e destruição?
- Está o Ser Humano ao serviço do referido "pack" dogmático e ritual? - pergunta alguém.
Nenhum olhar de raiva ou de ironia. O silencio facilita a reflexão. E a palavra flui, como a água da ribeira:
- Nunca!!! Normas, regras, dogmas, rituais... poderão ser úteis para "religar", se estiverem ao serviço do Ser Humano, na sua dimensão Pessoal, Social e Cósmica...
- O contrário é alienação! - concordo eu.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Religião (1)
Usando, então o, por mim já referido esquema do Mestre dos mestres e consciente da complexidade simples ou da simples complexidade da Vida, apesar de analfabeto do EU, leia-se do Espírito Universal, presente em Tudo e em Todos, vou ousar seguir a sugestão "remanascente".
Eis-me na "foz" ou perto. Num auto-diálogo ou mais do que isso?
- Que dizem os homens sobre a Religião?
- Religião (do latim: "religio" usado na Vulgata, que significa "prestar culto a uma divindade", “ligar novamente", ou simplesmente "religar") é um conjunto de crenças sobre as causas, natureza e finalidade da vida e do universo, especialmente quando considerada como a criação de um agente sobrenatural. (Ler mais em Wikipédia. A ênfase é nossa);
- A religião é o ato de formalizar através de um conjunto de práticas a busca de uma ligação com algo transcendente. As religiões deveriam cumprir um papel de desenvolver no ser humano a espiritualidade e religiosidade, porém nem todas cumprem esse propósito. A grande maioria das religiões ainda está presa a dogmas, ao fanatismo, a superstição, ao pensamento mágico que faz com que o ser humano se afaste da própria essência e do Deus cósmico, Energia Criadora do Universo. Muitas religiões inclusive são regidas pelo próprio paradigma materialista, em nome das quais, criam-se guerras "santas", morte e destruição de pessoas e ideais. (Mais em palavras de condão: forum-livre; A ênfase é nossa).
Eis-me na "foz" ou perto. Num auto-diálogo ou mais do que isso?
- Que dizem os homens sobre a Religião?
- Religião (do latim: "religio" usado na Vulgata, que significa "prestar culto a uma divindade", “ligar novamente", ou simplesmente "religar") é um conjunto de crenças sobre as causas, natureza e finalidade da vida e do universo, especialmente quando considerada como a criação de um agente sobrenatural. (Ler mais em Wikipédia. A ênfase é nossa);
- A religião é o ato de formalizar através de um conjunto de práticas a busca de uma ligação com algo transcendente. As religiões deveriam cumprir um papel de desenvolver no ser humano a espiritualidade e religiosidade, porém nem todas cumprem esse propósito. A grande maioria das religiões ainda está presa a dogmas, ao fanatismo, a superstição, ao pensamento mágico que faz com que o ser humano se afaste da própria essência e do Deus cósmico, Energia Criadora do Universo. Muitas religiões inclusive são regidas pelo próprio paradigma materialista, em nome das quais, criam-se guerras "santas", morte e destruição de pessoas e ideais. (Mais em palavras de condão: forum-livre; A ênfase é nossa).
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domingo, 6 de fevereiro de 2011
Religião, religiosidade, espiritualidade
Estava à mesa, num convívio de amigos.
Um pastor adventista e um leigo, conversavam sobre problemas dentro de igrejas, que tinham a ver com "mensagens perigosas", propagadas por alguém. Talvez porque desconhecia o contexto, eu apenas escutava.
Porém, quando eu menos esperava, o pastor dirigindo-se a mim, pergunta-me:
- O Zé Duarte o que diz!
Como se tivesse a resposta engatilhada, respondi:
- Há leigos e pastores que são uma inspiração!
As minhas palavras, que até a mim me surpreenderam, não foram tidas em conta. E o rumo da conversa continuou, no registo anterior, antes de eu ser interpelado.
Continuei a ouvir, procurando razões a montante, onde tudo se pode tornar mais claro e mais inspirador.
Um segundo retalho da minha vida:
Juntamente com um amigo (bem mais velho do que eu, um leigo católico muito activo, amigo que eu prezava muito) esperavamos junto ao adro da igreja, da nossa terra. Esperavamos por quem e para quê? Por outros amigos e conterrâneos, para, cada qual, irmos em seguida para reuniões diferentes, dentro do salão paroquial.
De repente, acontece algo que eu não esperava: o meu, amigo, olhos nos olhos, interpela-me:
- Quando voltas para a liturgia?
Tal como no caso anterior, a minha resposta foi imediata:
- Eu estou na liturgia!
Mais não dissemos, nem ele, nem eu.
Tendo em conta o título desta reflexão, em jeito de autodiálogo, procuro entender onde estão subjacentes os três conceitos em questão:
- Religião?
- Nas palavras "pastor adventista"?, "leigo"?, "igrejas"?, "mensagens perigosas"?, "católico"?, "liturgia"?...
Em nome da honestidade intelectual, parece-me que devo ter em conta o que encontrei na já referida pesquisa bibliográfica, cuja primeira meta (ler o material seleccionado da net) já foi, atingida. Sendo assim, dedicarei um, ou mais posts, a cada uma das palavras, do título de hoje.
Um pastor adventista e um leigo, conversavam sobre problemas dentro de igrejas, que tinham a ver com "mensagens perigosas", propagadas por alguém. Talvez porque desconhecia o contexto, eu apenas escutava.
Porém, quando eu menos esperava, o pastor dirigindo-se a mim, pergunta-me:
- O Zé Duarte o que diz!
Como se tivesse a resposta engatilhada, respondi:
- Há leigos e pastores que são uma inspiração!
As minhas palavras, que até a mim me surpreenderam, não foram tidas em conta. E o rumo da conversa continuou, no registo anterior, antes de eu ser interpelado.
Continuei a ouvir, procurando razões a montante, onde tudo se pode tornar mais claro e mais inspirador.
Um segundo retalho da minha vida:
Juntamente com um amigo (bem mais velho do que eu, um leigo católico muito activo, amigo que eu prezava muito) esperavamos junto ao adro da igreja, da nossa terra. Esperavamos por quem e para quê? Por outros amigos e conterrâneos, para, cada qual, irmos em seguida para reuniões diferentes, dentro do salão paroquial.
De repente, acontece algo que eu não esperava: o meu, amigo, olhos nos olhos, interpela-me:
- Quando voltas para a liturgia?
Tal como no caso anterior, a minha resposta foi imediata:
- Eu estou na liturgia!
Mais não dissemos, nem ele, nem eu.
Tendo em conta o título desta reflexão, em jeito de autodiálogo, procuro entender onde estão subjacentes os três conceitos em questão:
- Religião?
- Nas palavras "pastor adventista"?, "leigo"?, "igrejas"?, "mensagens perigosas"?, "católico"?, "liturgia"?...
Em nome da honestidade intelectual, parece-me que devo ter em conta o que encontrei na já referida pesquisa bibliográfica, cuja primeira meta (ler o material seleccionado da net) já foi, atingida. Sendo assim, dedicarei um, ou mais posts, a cada uma das palavras, do título de hoje.
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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Canoa, sim, margens e pontes, não.
É claro que margens e pontes fazem sentido, mas, para mim, o elemento forte e frágil desta imagem espiritual a que chamo "Aventura no Rio da Vida" é a canoa.
Canoa que me faz pensar no corpo que, por ser móvel, vai ou navega segundo o aventureiro-espírito.
Espírito que, qual vento, ninguém sabe de onde vem e para onde vai, e qual a sua vontade. Poderá assemelhar-se... desde a brisa até ao furacão.
Quando? Onde? Com quem? Em que circunstâncias? Com que efeitos?...
Que sei eu? Nada, apesar de muitas leituras, muitas reflexões, muitas experiências...
Ele? Tenho a certeza que tudo sabe.
É só dar-Lhe oportunidade.
E aqui estou, para, como o "Pardinho" (no final veja o vídeo, clicando em Funtocha), aventurar-me rumo à nascente.
Já na água das células de todo o meu ser, algures, na minha mente?, as palavras do bem conhecido neurocientista português António Damásio:
Todos os espantosos feitos dos cérebros que tanto reverenciamos, desde as maravilhas da criatividade aos nobres píncaros da espiritualidade, parecem ter surgido graças a essa determinação de gerir a vida dentro do corpo que habitam.
(O Livro da Consciência, p.59)
Canoa que me faz pensar no corpo que, por ser móvel, vai ou navega segundo o aventureiro-espírito.
Espírito que, qual vento, ninguém sabe de onde vem e para onde vai, e qual a sua vontade. Poderá assemelhar-se... desde a brisa até ao furacão.
Quando? Onde? Com quem? Em que circunstâncias? Com que efeitos?...
Que sei eu? Nada, apesar de muitas leituras, muitas reflexões, muitas experiências...
Ele? Tenho a certeza que tudo sabe.
É só dar-Lhe oportunidade.
E aqui estou, para, como o "Pardinho" (no final veja o vídeo, clicando em Funtocha), aventurar-me rumo à nascente.
Já na água das células de todo o meu ser, algures, na minha mente?, as palavras do bem conhecido neurocientista português António Damásio:
Todos os espantosos feitos dos cérebros que tanto reverenciamos, desde as maravilhas da criatividade aos nobres píncaros da espiritualidade, parecem ter surgido graças a essa determinação de gerir a vida dentro do corpo que habitam.
(O Livro da Consciência, p.59)
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